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A FLEXIBILIDADE TRABALHISTA

Por:   •  24/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  71 Visualizações

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Atualmente estamos vivendo em uma sociedade contemporânea, onde há o individualismo, a fluidez e a efemeridade das relações, pois vivemos em tempos líquidos, isto é, nada foi feito para durar. A sociedade moderna líquida não se fixa a um espaço ou tempo, sempre dispostos à mudanças e livres para experimentar algo novo, pois tudo muda constantemente.

A flexibilidade trabalhista, buscando renovação e mudanças diferenciadas, também busca desempenhar funções diferenciadas e não estar em um único lugar fixo. A modernidade líquida busca apenas experiências, mudanças constantes nos lugares, no trabalho e até nas relações. As definições de modernidade líquida, percebemos e identificamos como a sociedade está agindo de maneira impulsiva e preocupante em nossas relações sociais fazendo com que o ser humano seja um ser totalmente descartável.

A modernidade líquida descreve como a sociedade atual funciona e como as pessoas se relacionam. O mundo passou a ser bombardeado por diversas evoluções tecnológicas que auxiliaram, em muito, a evolução do homem. Desse modo, esse sujeito pós-moderno em particular pode chegar ao ponto de conduzir sua vida em prol dessas transformações e a sociedade como um todo acaba sendo fortemente acionada pelos instrumentos que desenvolveu para evoluir. Podemos dizer que é Geração Y. Essa geração cresceu em período de grandes inovações tecnológicas o que a permitiu desenvolver uma postura diferente perante a realidade e tornar-se mais propensa aos diferentes modelos de negócios, como os presentes na Economia Compartilhada

O consumo colaborativo é uma nova forma de compartilhar, emprestar, doar, trocar produtos ou serviços, adquirir itens, bem como vender e negociar a partir dos interesses em comum dentro de uma comunidade, que pode ser de apenas duas pessoas ou até mesmo um grupo de pessoas que estão interessados no mesmo item. É um tipo de negócio que chegou para mudar o conceito de acúmulo de bens, pois é uma nova forma de compartilhar, sendo assim reduz os desperdícios e temos a garantia que mais pessoas possam aproveitar um mesmo bem ou serviço. Podemos dizer também que a economia colaborativa é uma combinação perfeita entre quem precisa comprar e quer economizar e quem precisa vender e quer faturar. Quem aluga ou pede emprestado preenche sua necessidade sem arcar com o custo da compra e manutenção. Mas, talvez, os principais ganhadores sejam a sociedade e o meio ambiente: afinal, mais compartilhamento significa menos. Isso minimiza as grandes produções de bens, extração de recursos naturais e desperdícios. As próximas gerações só têm a ganhar com a redução dos impactos ambientais, práticas de reciclagem e minimização do desperdício. Ao abordar o texto que foi dado para o trabalho de caso, podemos dizer que o consumo colaborativo está presente sim. Pelo fato de se tratar do fenômeno uberização, entregadores vinculados a aplicativos como Uber Eats, Rappi e iFood. Esses aplicativos ainda enfrentam problemas burocráticos e precisam criar mecanismos para evitar a precarização das relações de trabalho e ausência absoluta de direitos trabalhistas.

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