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A Importância do Autoconhecimento

Por:   •  5/12/2021  •  Resenha  •  1.689 Palavras (7 Páginas)  •  101 Visualizações

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1. A importância do Autoconhecimento

Muito se discute sobre as estratégias para alcançar o sucesso profissional e pessoal e evoluir continuamente. Entretanto, para chegar ao equilíbrio nestes quesitos é preciso passar por um processo interno e, antes de tudo, conhecer a si mesmo. O processo de autoconhecimento é vital para evoluir em todas as esferas possíveis, sendo uma das principais ferramentas para atingir o sucesso, tanto profissionalmente quanto pessoalmente.

Mas como funciona o Processo de Autoconhecimento?

O que você gosta de fazer? O que te faz feliz? Do que você não gosta? Quais são  objetivos pessoais e profissionais estão previstos por você para daqui a 5, 10 ou 50 anos? Quais são seus maiores fatores de potencial? Onde você precisa melhorar? Seus sonhos? O que já foi realizado? O que faria diferente? Todas estas perguntas fazem parte de um poderoso processo de autoconhecimento, uma vez que escolher nossos caminhos bem como os resultados que queremos em nossas vidas é reconhecer quais as nossas motivações, forças e valores e de que forma tudo isto influencia, positiva ou negativamente, nosso sucesso ou fracassos.

“Conhecendo a nós mesmos”

A percepção que temos sobre nós é preponderante para criarmos nossas decisões planejarmos e organizarmos nossas metas, aprimorarmos nossas competências e habilidades e administrar nossos caminhos com maior assertividade. Muitas vezes, por não termos este autoconhecimento, nos sentimos sem direção e com tantas coisas pela frente como trabalho, família, nossos relacionamentos interpessoais, nos tornamos dependentes de ajuda de outras pessoas. Assim, concluímos que autoconhecimento também é uma forma de autonomia e independência.

O que geramos com o autoconhecimento?

Através do autoconhecimento conseguimos obter informações que são importantes para o nosso processo de melhoria pessoal e profissional. Assim, pontos fortes e fracos se tornam claros e nos intimam a aprender a conviver com eles ao invés de ignorá-los. O autoconhecimento pode ser tão abrangente a ponto de acessar o nosso inconsciente, revelando questões fundamentais que direcionam muitas de nossas ações sem que percebamos tanto que em muitas situações, nos perguntamos se as nossas decisões foram racionais ou emocionais?

Uma maior consciência trazida pelo autoconhecimento

Conquistar maiores informações e poder identificar nelas indicadores de um melhor posicionamento diante de tantas frentes que temos, nos leva a melhores decisões que podem chegar a definição de mudanças importantes a fazer. Ter consciência desses fatos é saber que é possível começar a trabalhar nesta direção. Para conquistarmos as nossas transformações, é necessário muito equilíbrio, muito esforço e muita vontade pois só assim seremos fortes para eliminarmos paradigmas, mudarmos padrões, comportamentos o que sabemos ser um desafio, porém necessário e possível.  

Coaching e Autoconhecimento

O Coaching  se torna efetivo quando acelera a visão sobre os resultados, através de perguntas feitas pelo coach favorecendo ao  coachee um contato consigo mesmo encontrando seus pontos fortes, suas oportunidades de melhorias, maior clareza dos seus objetivos pessoais e profissionais, um plano de qualidade de vida e sobretudo seu equilíbrio espiritual. Com este autoconhecimento, o indivíduo pode conduzir melhor suas ações, objetivar seus desejos, sonhos e objetivos, não esquecendo suas crenças e valores. Assim, concluímos que as respostas se encontram dentro de nós. Investir em Coaching, aumenta seu autoconhecimento e melhora a forma com a qual você alcance seus resultados.

2. Inteligência Emocional e Coaching

“Esperamos que os professores de gestão mais inovadores reconheçam a importância da inteligência emocional na educação superior, de forma a ajudarem os estudantes a tornarem-se líderes, em vez de meros chefes. Nos meios de negócios, as pessoas de pensamento mais avançado devem apoiar e encorajar esse tipo de educação em gestão empresarial não apenas para aumentarem a capacidade de liderança das suas organizações, mas também para dar vitalidade a toda a economia. E os benefícios reverterão não só para uma geração de líderes, mas também para as nossas famílias, para a comunidade e para a sociedade como um todo.”

 Coaching como potencial fator de desenvolvimento da inteligência emocional

Importa notar que uma parcela das considerações expostas converge com a linha da inteligência emocional (IE) que tem vindo a ser desenhada, desde alguns anos, tanto do ponto de vista teórico como prático. Não parece haver dúvidas de que diversos elementos referidos como cruciais para a saúde individual e o desenvolvimento saudável dos executivos se compaginam com inúmeras áreas e dimensões freqüentemente catalogadas no terreno da IE. A título de exemplo:

  • Saber escutar os outros, revelar interesse pelas pessoas, ser empático.
  • Ter a noção das próprias forças e fraquezas (maturidade emocional).
  • Denotar capacidade para compreender os outros – designadamente as respectivas emoções.
  • Revelar capacidade de autocompreensão – nomeadamente das próprias emoções.
  • Confiar e ser confiável.
  • Ser capaz de gerir o trabalho de equipe, de estabelecer relações interpessoais saudáveis e de gerir conflitos.
  • Lidar naturalmente com situações de tensão emocional, manter autocontrole emocional.

Importa, por conseguinte, compreender o que é a IE e refletir sobre o grau em que ela pode ser aprendida. Se a IE fosse inata ao coach, ficaria vedada a possibilidade desenvolvê-la nos seus clientes – apenas poderia indicar-lhes as áreas em que as suas características inatas poderiam ser aproveitadas e quais aquelas para as quais não estariam talhados.

O que seguidamente se refletirá permitirá compreender que, pelo menos parcialmente, a IE pode ser aprendida – havendo lugar à execução de um papel relevante da parte do coach. Este poderá auxiliar o cliente a melhorar as suas capacidades: (a) de compreensão e de regulação das emoções próprias; (b) de compreensão das emoções das pessoas com quem se relaciona; (c) de empatia; (d) de relacionamento interpessoal; (e) de comunicação.

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