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A Logística Internacional

Por:   •  19/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.476 Palavras (10 Páginas)  •  142 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso Superior Tecnologia em Logística

Logística Internacional

ALUNOS/RA:

NOME: ARTUR DE OLIVEIRA MELLO                           RA:  336016

NOME: ANDRE GUSTAVO DA SILVA MACHADO       RA:  336018

NOME: JOSE ALBERTO FERREIRA DA ROSA               RA:  336025

NOME: JOÃO BOSCO MAGALHÃES EUGÊNIO             RA:  294240

ATPS LOÍSTICA INTERNACIONAL

Prof. Me. Ademir Cavalheiro Leite

Angra dos Reis

Novembro/2012.

IDENTIFICAÇAO DA EMPRESA:

NOME:  DONA ANA ARTESANATOS -EPP

ENDEREÇO:  Rua doce delta, 520 – Jacuecanga – Angra dos Reis

SEGMENTO DE ATUAÇÃO:   Artesanatos com fibras de bananeiras

PORTE/ TAMANHO:  Pequeno porte

MISSÃO:  Desenvolver e comercializar produtos inovadores, com qualidade e rentabilidade, gerando oportunidade de negócio para a empresa e valor compartilhado aos nossos clientes, fornecedores, funcionários atuando com responsabilidade social e ambiental.

VALORES: Consciência Sustentável, qualidade e melhoria contínua dos nossos produtos, serviços e processos, integridade e honestidade, respeito com todas as pessoas, qualidade na gestão de pessoas e segurança em todos os aspectos.

A empresa

A empresa trabalha com artesanatos com fibra de bananeira. A banana é uma fruta muito conhecida, mesmo quando falamos de um ponto de vista internacional. O que pouca gente sabe é que da bananeira, além do fruto, resultam de cinco a oito qualidades de fibras diferentes desde uma mais áspera até outra de textura mais fina e delicada.  A produção começa com o trabalho da colheita e traz um grande benefício adicional, pois aproveita o tronco normalmente deixado no chão o que facilita a produção de fungos que prejudicam toda a lavoura. O tronco da bananeira tem uma característica engraçada. Ele é formado por camadas (capas) que se soltam facilmente e dele se extrai no mínimo cinco tipos de fibras. A primeira fibra, por sua resistência, serve para costura. Uma das fibras tem uma forma de ser, completamente lisa de um lado e áspera do outro. Algumas dessas fibras pegam colorido melhor do que outras e é preciso conhecer do assunto para escolher o material correto de acordo com o que se deseja. Em 15 minutos o tronco da bananeira é transformado em fibra e depois começa o processo de protegê-lo contra fungos e a secagem. O processo completo leva mais de três dias e depois é que tem início o trabalho de artesanato, que pode ser dividido em três classes de produtos: acessórios, peças e papel.

Acessórios – Com o uso destas quatro fibras (linha, clássica, renda e pobre) é possível fabricar caixas, bandejas, cestos, chapéus, almofadas, bonecas, tapetes, objetos de adornos, porta-retratos, balsas, jogos americanos, bijuterias, etc. Etapas: Colheita do tronco, retirada das capas, retirada dos fios (das capas), desinsetização, secagem (o processo de secar as fibras pode ser feito naturalmente ao sol ou no forno), produção do artesanato.  

Peças – Depois de retiradas, as capas chegam no miolo do tronco. Esse miolo é usado para a confecção das peças: pratos, fruteiras, jarros, caixas, tigelas, etc. Etapas: Cortar o miolo em pedaços pequenos, triturar num liquidificador, prensar, fazer uma massa, modelar as peças, por para secar (naturalmente ao sol - mais ou menos 8 dias - ou no forno), lixar manualmente (depois de seca), pintar com pigmentos naturais, impermeabilizar.

Papel – Na  produção do papel são usados os troncos mais macios. Etapas: do processo de fabricação do papel: cortar o miolo em pedaços pequenos, triturar num liquidificador, peneirar, adicionar pigmentos, espalhar bem a massa em uma folha de bananeira, dobrá-la e pôr para secar.

Dificuldades

Burocracia e alta carga tributária são algumas das barreiras que dificultam a participação de da empresa no comércio exterior. Apesar dos pequenos empreendimentos representarem 98% das empresas do país e serem os principais responsáveis pela geração de emprego e renda, sua participação não chega a 1% do volume de exportações brasileiras.

Para que a pequena empresa seja engajada ao comércio exterior, é necessário resolver uma série de problemas, como deficiências do sistema portuário, a burocracia, a alta carga tributária, a infraestrutura de transportes e a dificuldade de tornar visíveis seus produtos no exterior. “

Vantagens  

  • Maior produtividade - exportar implica aumento da escala de produção, que pode ser obtida pela utilização da capacidade ociosa da empresa e/ou pelo aperfeiçoamento dos seus processos produtivos; a empresa poderá, assim, diminuir o custo de seus produtos, tornando-os mais competitivos, e aumentar sua margem de lucro;
  • Diminuição da carga tributária - a empresa pode compensar o recolhimento dos impostos internos, via exportação:
  • Redução da dependência das vendas internas - a diversificação de mercados (interno e externo) proporciona à empresa maior segurança contra as oscilações dos níveis da demanda interna;
  • Aumento da capacidade inovadora - as empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras que as não exportadoras; costumam utilizar número maior de novos processos de fabricação; adotam programas de qualidade; e desenvolvem novos produtos com maior frequência;
  • Aperfeiçoamento de recursos humanos - as empresas que exportam se destacam na área de recursos humanos: costumam oferecer melhores salários e oportunidades de treinamento a seus funcionários;
  • Aperfeiçoamento dos processos industriais (melhoria na qualidade e apresentação do produto, por exemplo) e comerciais (elaboração de contratos mais precisos, novos processos gerenciais, etc.) - a empresa adquire melhores condições de competição interna e externa;
  • Imagem da empresa - O caráter de “empresa exportadora” é uma referência importante, nos contatos da empresa no Brasil e no exterior; a imagem da empresa fica associada a mercados externos, em geral mais exigentes, com reflexos positivos para os seus clientes e fornecedores;
  • Melhor a competitividade no mercado interno;

Desvantagens

  • O retorno pode vir em longo prazo
  • Necessidade de adaptações no produto
  • Necessidade de uma equipe especializada
  • Dor de cabeça causada por entraves logísticos no Brasil

TIPOS DE INFRAESTRUTURA LOGISTICA

  • INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE
  • INFRAESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO
  • INFRAESTRUTURA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

Infraestrutura de transporte – é a infraestrutura que mais afeta o movimento de mercadorias no contexto internacional.  Sem um bom entendimento da infraestrutura de transporte disponível para uma determinada remessa, o gestou poderá embalar o produto de modo inadequado, enfrentar atrasos ou mesmo ser surpreendido por uma mercadoria danificada.

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