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A Remuneração e Carreira

Por:   •  25/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.851 Palavras (12 Páginas)  •  96 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

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Atividade de Avaliação a Distância

Disciplina/Unidade de Aprendizagem: Disciplina/Unidade de Aprendizagem:

UA - ESP. - 225 - REMUNERAÇÃO E CARREIRA - 2019B.

Curso: Gestão de Pessoas.

Professor: Dr. João Pinheiro de Barros Neto

Nome do aluno:

Data: 02/11/2019

Orientações:

  • Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
  • Entregue a atividade no prazo estipulado.
  • Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
  • Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
  • Demonstre capacidade crítica, não se limite a copiar ou a transcrever o material disponibilizado.
  • Pesquise, aprofunde o conhecimento, use sua experiência e exemplos reais para sustentar suas respostas.
  • Responda cada questão dissertativa em no mínimo 30 linhas.

Questão 1: Os sistemas de remuneração tradicionais se mostram cada vez mais incapazes de atender às constantes mudanças nas necessidades das organizações e das pessoas; não alcançam o objetivo de fazerem o alinhamento entre objetivos corporativos e objetivos individuais. Explique cada uma das principais críticas ao sistema de remuneração tradicional listadas por Wood e Picarelli (2004, p. 86).

  1. Promove um estilo burocrático de gestão.

- O maior problema do estilo burocrático, sem dúvidas é a inflexibilidade, onde as empresas recebem um tratamento padronizado, independente das características próprias e específicas, o que acaba forçando os funcionários a terem uma visão limitada da realidade organizacional, o que pode causar prejuízos nos planejamentos e decisões.

  1. Reduz a amplitude de ação dos indivíduos e grupos.

- Mesmo conceito aplicado no primeiro item, onde o sistema burocrático acaba limitando novos passos que poderiam ser tomados, a redução da amplitude de ação dos indivíduos e grupos podem acarretar em uma forma ainda maior de desesperança dentro da empresa, pois vai desestimular o funcionário pensar, agir e propor novas ideias.

  1. Inibe a criatividade.

- Assim como no primeiro item, e no segundo também, a inibição da criatividade acaba complementando os dois primeiros itens, pois acaba desfavorecendo quem gosta de pensar em novas ideias e até um funcionário que gostaria de contribuir mais com a empresa, porém é inibido por questões burocráticas, e isso vai virando uma carreira sem vontade e acaba surgindo um bloqueio de percepção acarretando em quando as pessoas não conseguem dar aos problemas uma nova abordagem ou encontrar uma forma diferente de resolvê-los.

  1. Inibe o espírito empreendedor.

- Os empreendedores são aquelas pessoas que sempre buscam realizar seus sonhos, querem ser independentes, procurando ainda acreditar que aquela ideia criativa e inovadora dará certo, porém com a inibição, isso vai desmotivando cada vez mais os seus pensamentos, e seguindo um sistema burocrático, que inibe a criatividade e ainda reduz a amplitude de ação, isso acaba ocasionando na perda de sonhos, visão, decisão, atitude, foco, pensamento positivo, confiança, coragem, poder de decisão e o mais importante de todos, a curiosidade.

  1. Não considera o foco nos clientes internos e externos.

- O foco principal deverá sempre ser nos dois, tanto no cliente interno quanto no externo, por que como o professor Dr. João Pinheiro de Barros Neto citou: “as organizações existem por causa das pessoas, para as pessoas e pelas pessoas, o funcionário não deixa de ser um cliente jamais”, a empresa consegue um equilíbrio quando se consegue esse equilíbrio entre clientes internos e externos, sem um dos dois já não funciona de forma correta, imagina sem os dois.

  1. Reforça a hierarquia.

- Viver a hierarquia é um desafio pois em muitos casos, quando os líderes de uma empresa começam a subir na hierarquia, começam também a pensar somente em seus pequenos departamentos. Desta forma, acabam ignorando a importância da visão sistêmica, aquela que nos leva a ver a organização como um todo ao invés de somente ver as suas partes isoladas. Quando um gestor prefere ver apenas o seu departamento, é muito provável que as suas decisões sejam tomadas apenas para privilegiar o seu próprio setor em detrimento da empresa como um todo. 

Alvin Toffler disse que precisamos de gestores que possam trabalhar de forma competente num estilo de liderança do tipo “porta-aberta”, democrático e fluído, bem como num modo hierárquico que demande que trabalhem numa organização estruturada como uma pirâmide. Apesar de muitas pessoas defenderem o fim da hierarquia, será muito mais fácil aprendermos a utilizar os conceitos da hierarquia a favor do crescimento da empresa. Afinal de contas, muitas empresas tradicionais e de sucesso estão organizadas desta forma.

  1. Promove a obediência a normas e procedimentos, não a orientação para resultados.

- Mais retrógado que isto não há, pois o que está importando nesse caso é somente o sistema burocrático, não importando se a empresa não está vendendo nada, se os trabalhadores estão insatisfeitos, se o ambiente de trabalho está adequado, o que importa é que as normas estão sendo executadas

  1. Não tem orientação estratégica.

- A orientação estratégica pode ser entendida como um processo complexo e dinâmico em que as empresas tomam determinada direção frente ao ambiente externo, portanto a falta de iniciativa, e a falta de criatividade irá interferir de maneira substancial em uma nova estratégia para a empresa. Por esse motivo, se considerada exclusivamente a relação entre orientação estratégica e desempenho.

  1. Não encoraja o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos.

- O não encorajamento no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos, nada mais é do que um complemento do sistema burocrático, e da inibição da criatividade, pois está enfatizando que os funcionários devem sempre seguir o sistema, o que menciona a obediência a normas e procedimentos, não a orientação para resultados.

  1. Torna as promoções excessivamente importantes.

- Tornar as promoções excessivamente importantes, pode influenciar na maneira em que os funcionários acabem não se dedicando o suficiente para merecer tal promoção, pois sabe que a empresa concede de forma fácil e rápida uma promoção, e isso vai se tornando um vício e acaba se tornando preguiçoso de forma que não irá produzir o que poderia produzir normalmente, por que sabe que vai ser compensando de qualquer maneira

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