A Sustentabilidade

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ÉTICA E SUSTENTABILIDADE

Março de 2019

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Elaborado por:

Disciplina: ESEAD-24 - Ética e Sustentabilidade 

Turma:

1. Tópicos desenvolvidos

*        ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;

*        obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;

*        efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade;

*        soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.

1. Apresentação e objetivo

        O presente trabalho tem a pretensão de contextualizar a sustentabilidade na relação de trabalho, levando em consideração sua importância para a sociedade como um todo, mas principalmente para a empresa e para o trabalhador, visto da situação que envolve lucro, perenidade e sustentabilidade para as empresas, mas envolve também, dignidade, manutenção familiar e ambições para os funcionários, e para a sociedade, é muito importante que haja uma equação onde ambos os lados realizem seus anseios, pois assim gera um ciclo de crescimento e desenvolvimento social e empresarial, sem é claro, lembrar que para a outro fator deveras muito importante e que de forma alguma pode ser deixada de lado quando se almeija perenidade e vida longa, que é o meio ambiente, pois sem este, ou com os descuidos históricos que vem ocorrendo com a natureza, todos acabarão perdendo, por mais que no momento ambos, ou somente um lado possa estar desfrutando de momentos gloriosos.

1. Desenvolvimento

Integridade:

        “Particularidade ou condição do que está inteiro; qualidade do que não foi alvo de diminuição; inteireza. Condição do que não sofreu alteração; que não foi quebrado nem atingido; que está ileso: integridade física ou mental.[Figurado]Característica da pessoa que é íntegra; qualidade de quem é honesto; que é incorruptível”. (Conforme dicionário virtual: https://www.dicio.com.br/integridade/)

        Logo, entendemos que para uma pessoa ou empresa ser considerada íntegra precisa agir eticamente, primar pela moralidade dos negócios e seus atos.

• ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;

                Normalmente as empresas que tem em sua filosofia cuidar da sua integridade de forma ética e sustentável, carrega na sua cultura relacionar-se com todos os Stakeholder de maneira a respeitar os direitos de todos, e fazendo-se respeitar também os seus direitos. E no contexto de respeitar a todos, tem a premissa da consideração de sua relação com seus colaboradores, que sem dúvida nenhuma, é uma das partes de enorme importância para a sobrevivência da organização. Empresas com esse engajamento, tendem a ter um comportamento em todas as esferas de seu humanograma, pautado na busca do respeito e  reconhecimento do valor de seu quadro de funcionários para o crescimento e desenvolvimento da empresa e também da sociedade, pois ambos são partes dessa sociedade e são deveras muito relevantes para a sociedade como um todo, tanto para sua manutenção quanto para sua evolução.

                Integridade não faz menção somente a parte legal, ela vai além, ela trata desde o respeito aos preceitos legais, até a valorização de todos os Stakeholders. Muitas empresas tem em suas estratégias a valorização de seus talentos, e a melhor resposta a valorização que é percebida por parte dos colaboradores, é a sua produtividade e comprometimento com a entrega do resultado da organização que faz parte, criando um sentimento de pertencimento, e talvez esse sentimento de pertencimento seja um dos mais importantes neste relacionamento.

        Integridade não faz menção somente a parte legal, ela vai além, ela trata desde o respeito aos preceitos legais, até a valorização de todos os Stakeholders, trata de um comportamento ilibado, ético, e quando do trato de empresa e funcionários, trata de um tema que está passando por um processo de mudança, pois as relações trabalhistas estão mudando, as leis trabalhistas estão mudando, mas isto não se dá somente a nível de Brasil, e sim a nível mundial, onde muitos processos estão deixando de ser efetuado por humanos, e passando a ser desempenhados por robôs ou máquinas, ou até mesmo estão deixando de existir, mas isto não significa dizer que o emprego está com os dias contados, significa que cada vez mais há a necessidade de aprimoramento das capacidades dos profissionais, exigindo deles novos conhecimentos, mais rigor na sua conduta profissional, e ao mesmo tempo essa mão de obra exige mais respeito e valorização das organizações.

                Dentro desse cenário de mudanças há a cobrança da sociedade por empresas com condutas íntegras, e como o que torna uma empresa íntegra são seus profissionais, e a forma que ela é conduzida, a forma que a cultura empresarial é repassada para os novos profissionais que ingressam na empresa, muitas das empresas para assegurar uma governança pautada na ética, na sustentabilidade das relações, criaram código de conduta ética, onde a empresa reafirma seus valores, e indica como deve ser a conduta de cada profissional que a integra.

                Algumas empresas realizam cursos sobre o tema, para assim melhor disseminar qual o comportamento é esperado. Dentro da governança corporativa, é imprescindível que este assunto seja tratado de forma transparente e intenso, pois mais do que nunca é uma exigência do mercado, já não só dos Stakeholders legais,

• obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;        

                Num cenário de intensos conflitos entre patrões e empregados, há um desafio enorme para que a ética impere para os dois lados, e que haja justiça no valor acertado entre ambos, pois para cargos com a remuneração mínima há a interferência do Estado para dizer quanto vale um salário mínimo, mas a partir deste valor prevalece valores firmados em acordos sindicais, ou valores acertados em nível individual, mas não podemos esquecer que este é somente um dos fatores dos quais compõe a negociação entre estes dois players, temos situações talvez de maior relevância que a questão salarial, uma delas diz respeito dignidade do trabalhador, como ele é tratado no seu ambiente de trabalho, qual a diferença do padrão de vida que ele leva dentro da empresa, e a que ele tem no seu lar, no seu ambiente familiar.  

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