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A angustia da vida executiva

Por:   •  1/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  585 Palavras (3 Páginas)  •  142 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

"Os executivos pagam um preço muito alto por essa busca desenfreada pelo sucesso". A autora da frase é a psicóloga e especialista em Recursos Humanos, Marianita Xavier Crenitte.

O que mais se ouve hoje em dia é que a troca da vida pessoal pela profissional no final das contas não vale a pena e cobra um valor alto demais para ser pago. Mas quais serão os motivos que levam um diretor de uma renomada companhia, dono de um alto salário e com os bônus de uma vida recheada de glamour, a ser infeliz quando chega em casa depois de um dia de trabalho? Outra: como a carreira desse exímio profissional está comprometida, caso sua vida pessoal se torne um castelo de cartas? E para quem almeja uma vida executiva, qual o caminho para não cair na armadilha do status do mundo corporativo?

2 DESENVOLVIMENTO

Os executivos andam pagando um preço muito alto por conta dessa busca desenfreada pelo sucesso. Há presidentes de grandes empresas que dizem que a troca, da vida profissional pela pessoal, não compensa. Isso tem um impacto muito grande! No momento que se percebe a perda do controle sobre si é que muita coisa está errada. Há executivos que dizem que são 'turistas' dentro de sua casa. Eles querem dizer que perderam a convivência familiar.

Muitos empresários jovens estão dispostos a entregar a "alma para o diabo", para usar uma expressão utilizada por eles mesmos. No livro da professora Tanure, ela faz uma analogia com o filósofo Fausto, que diz que "entregou a alma para o diabo para ter sucesso". Mas acontece que chegou uma hora que perceberam que ser feliz não fazia parte desse acordo. Isso é grave, porque esses executivos começam a se questionar sobre o preço que se pagou e o porquê de tudo. É como se tivessem tirado o chão desses profissionais, que a todo o momento precisam tomar decisões difíceis na carreira.

3 CONCLUSÃO

Nota-se que diminuiu a parte do trabalho coletivo, mas em compensação aumentou a parte individual. Nesse sentido, aumentou também a angustia dos executivos. Isso implica em perda nos negócios, na qualidade de trabalho e de vida e com sequentemente nos lucros e nas perdas de uma companhia. É uma cadeia que começa numa ponta e acaba por atingir um todo.

Qualidade de vida significa uma pessoa mais feliz. Do ponto de vista das organizações, a qualidade de vida é quando um funcionário feliz trabalha mais. É visto como mais trabalho para uma empresa. O assunto só será discutido de maneira séria, quando a fala for congruente. Hoje, surgem esses programas que oferecem aulas de yoga e outros cursos, mas em compensação a companhia não oferece um salário bom para o seu funcionário. Não adianta tentar aliviar o stress de um funcionário, com práticas de relaxamento. Você tem que oferecer oportunidades para que ele invista no que goste e ache fundamental para a sua qualidade de vida.

Muitas coisas precisam mudar, mas creio que a primeira delas é o fato de uma pessoa saber fazer suas escolhas. Na verdade, o problema de um executivo pode nascer nessa hora, quando ele trocou suas prioridades por uma vida executiva de glamour. O ponto inicial para quem quer ser um executivo feliz é saber se desenvolver profissionalmente com equilíbrio.

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