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Análise crítica sobre a Evolução da Administração da Produção no Brasil

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Por:   •  26/5/2014  •  Artigo  •  805 Palavras (4 Páginas)  •  272 Visualizações

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Imperatriz

2014

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E SERVIÇOS:

Análise crítica sobre a Evolução da Administração da Produção no Brasil

Considerando que o Brasil, em todas as áreas e gerações esteve, em sua maioria, um tanto atrasado quanto aos países de primeiro mundo, viu-se que na Administração da Produção e Serviços não foi diferente. Porém, ao acordar do coma, o Brasil avançou de forma lenta e gradativa passando por todas as eras e partes ao ser desenvolvida. O Brasil passou a ter uma necessidade de ter uma aprendizagem administrativa no mercado, assim, criou-se na década de 50 as primeiras faculdades de administração do país.

Mesmo estando atras, o Brasil teve seu despertar e início do grande salto tecnológico a partir de 1957 e se estendeu até 1973. Houve um processo contínuo a partir de então, iniciando com participações apenas do mercado automobilístico e técnicas comerciais e se estedendo até a uma Organização Industrial, utilizando tecnologias de ponta.

O grande primeiro passo, que iniciou na área automobilísica, foi um comprometimento e a construção de um relacionamento juto aos seus fornecedores. Visto que a demada aumentarria, e a grade diversidade de peças para a construção do produto era grande, teve-se a necessidade de uma mudança no relacionamento junto a esses fornecedores. Já não era apenas uma compra e pagamento da compra efetuada, e sim um desenvolvimento de prazos de entrega, métodos de compras, e consequentemente um apoio técnico a indústria.

Logo após este momento, começou o que se chamou de Controle Estatístico da Qualidade. Havendo uma brusca concorrência por conta de fábricas estrangeiras que direcionava seus produtos ao país, a indústria necessitava dar aos seus consumidores um produto com qualidade, e a técnica de inspeção antes utilizada, além de deter muito tempo, consumia um número elevado de funcionários apenas para esta inspeção, o que elevava os custos da produção, e os deixava ainda mais para atrasados. Assim foi implantado o Controle Estatísco da Qualidade, desenvolvido nos Estados Unidos na década de 30, onde a produção era dividida em lotes e em cada lote era inspecionado apenas uma porcentagem do lote, se a porcentagem estava apta para ir ao mercado, todo o restante do lote também estaria apto para ir ao mercado.

Visto que a administração ainda era algo abstrato, suas ações eram implementadas de forma lenta e sempre regada de grandes questionamentos, entre eles, a utilização do custeio por absorção total ou custeio direto. Entendia-se que o custeio direto, em que só os custos variáveis são debitados a cada produto bastava para a manutenção da empresa e visão do seus custos, estava constatemente sendo questionado, pois, por mais que os materiais, impostos e mão-de-obra direta, entre outros, eram debitados no custo, entendia-se que dessa forma não dava pra calcular todo o custo da produção quando se colocava no total da produção.

Assim, a contabilidade de custo passou a defender a utilização do custeio por absorção que determinava o custo total de cada produto (RKW- Reichs Kuratür für Wirtshaf), para que assim tivesse o custo minunciozamente de toda a produção da empresa. A partir daí ouve a criação de planilhas

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