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As Aventuras de Robinson Crusoé

Por:   •  5/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  1.588 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CAMPUS MONTE CASTELO

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA INDUSTRIAL        

DISCIPLINA: ECONOMIA

PROFESSOR: MAURO HENRIQUE LOPES VERAS

ALUNO(A):EMELY DAIANE ALMEIDA BASTOS MATRÍCULA: EE1521004-21

SÃO LUÍS MA 09 DE FEVEREIRO DE 2017

 “As Aventuras de Robinson Crusoé”

Análise Econômica

São Luís - MA

2017

Sumário

  1. Introdução

  1. Resumo da História

  1. Ideias Gerais

-Fatos Econômicos em Robinson Crusoé

  1. Conclusão

  1. Bibliografia

  1. Introdução

O artigo relata uma analise de questões econômicas apresentadas no filme, pela situação de sobrevivência do personagem é possível ver muitos conceitos e princípios econômicos. O filme é uma adaptação de um romance escrito por Daniel Defoe, o filme é composto de drama e ação, seguindo os conceitos da época, também mostra grande influencia religiosa do personagem e uma complexidade humana que deriva de sua solidão e incertezas.

 

  1. Resumo da História

 O ponto de partida da aventura do herói ocorre com a negação de sua estabilidade social e financeira, não aceitando a proteção paterna. Assim, Robinson Crusoé era um jovem que se rebelando contra a vida pacata, metódica e rotineira da classe média de York, Inglaterra, decide fugir de casa e se tornar marinheiro.

Dai então o cenário do filme remete ao século XVII. Onde o personagem Robinson Crusoé decide partir em uma viagem perigosa até a África em busca de escravos para levar ao Brasil. Uma forte tempestade faz o navio naufragar perto de uma ilha deserta no mar do Caribe onde morreram todos os tripulantes, menos Robinson Crusoé, um gato e um cachorro. Nesta ilha Robinson Crusoé passa a viver, no começo não tinha experiência com nada, pois nunca havia pegado no pesado antes. No entanto para sua própria sobrevivência faz tarefas que nunca tinha feito antes. Nesta ilha ele permanece vinte anos completamente sozinho. Até que ele salva a vida de um nativo que seria sacrificado por um grupo de canibais.

A partir dai então ele dá a esse nativo o nome de Sexta-Feira, pois foi o dia em que ele o salvou. E ensina a ele como ser um criado, além de ensina-lo a língua inglesa e outras habilidades como o manuseio de armas de fogo e até religião. Robson faz de Sexta-Feira um servo e um amigo, pois até então ele se encontrava só e apenas com a chegada de Sexta-Feira ele pode se sentir diferente.

Após sofrer bastantes turbulências naquela ilha, Robson Crusoé finalmente vê a oportunidade de voltar a Inglaterra, quando um barco com alguns homens que apareceram na ilha em busca de mantimentos e água aparece. Então Robson faz um plano de captura do barco, onde ele consegue realizar com sucesso, e volta junto com o Sexta-Feira e mais alguns homens, prisioneiros do antigo dono do barco, para Inglaterra.

Somente após 28 anos depois que a embarcação de Robson Crusoé naufragou que ele volta a seu país natal, ele recupera sua fortuna, se casa e forma família. A obra recebeu um grande número de traduções, imitações e adaptações em todo o mundo. Publicado em 1719, Robinson Crusoé foi o primeiro de uma série de livros de ficção escritos por Defoe. Graças a essa produção, ele é considerado o pai do romance inglês.

3.Ideias Gerais

A sociedade em que vivemos é um mecanismo complexo, que funciona às vezes com precisões de relógio, estamos cercados por ideologias, religiões, políticas e pelo desejo individual e coletivo de cada homem. O desejo do homem, o que ele julga necessário para sua felicidade e sobrevivência, é a base para toda relação de troca de valores, o que acabou dando inicio para o que conhecemos hoje como mercado. É impossível imaginarmos um mundo não mais globalizado, a economia de mercado dominou e moldou a relação do homem na sociedade e no meio ambiente, mas para entender o macro e o micro é preciso partir do trivial, da realidade mais simples se constrói conceitos do pensamento econômico e depois tentasse sofisticá-los, isso tornasse possível através de suposições, fazendo necessário o uso da imaginação, retrata-se bem essa forma de analise no filme “As Aventuras de Robinson Crusoé”, dirigido por Hon Hardy e George T. Miller, sendo uma adaptação da obra de Daniel Defoe.

O filme começa com o rico personagem Robinson Crusoé, vitima de um naufrágio que o faz vivenciar numa ilha uma situação na qual não era acostumado, sobrevivente do mesmo o personagem descobre de imediato que não estava mais inserido em nenhum mecanismo, não existia lei e não existiam relações de produção e consumo, tirando todo o valor de seu ouro que já não havia mais função. Para garantir sua sobrevivência começa a praticar uma forma de produção que visa satisfazer suas necessidades básicas, alimentação passa a ser mais importante que qualquer conforto, depois começa a pensar em seu espaço e como todo homem, transformou a natureza às suas necessidades lhe proporcionando prazer, dos animais sobreviventes fez-se amigo e esses de modo irracional lhe ajudaram a mantê-lo lúcido, após tais ações que são normais em todo homem primitivo, começa a parecer um fenômeno que julguei interessante, ele acaba por criar de forma inconsciente o que podemos chamar de leis empíricas, porém nada de mercado, pois é impossível existir o mesmo sem que haja trocas e a troca só seria possível se houvesse com o naufrago outra pessoa que disponha dos mesmos interessantes, algo que os animais não compartilham com a raça humana, nesse momento ele encontra o índio no qual salva a vida e lhe dar o nome de Sexta- Feira.

Com a chegada do índio que trata Robinson como seu salvador, começa haver uma relação de trabalho na qual o índio vira um escravo que tem por função produzir o que será necessário para a sobrevivência dos dois e o naufrago se torna seu senhor, dono de sua força de trabalho, relação de dominado e dominador, demonstrando muito bem o primeiro principio da economia, “Nada é de graça”. Esse acontecimento teve como consequência o tempo livre que o senhor do índio lucrou para se ocupar com outras funções que não mais seriam básicas, houve assim uma divisão de trabalho em detrimento da liberdade.

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