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Contabilidade de custos

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.237 Palavras (9 Páginas)  •  129 Visualizações

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CONTABILIDADE DE CUSTOS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ETAPAS 1 e 2

[pic 2]

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

2015

INTEGRANTES DO GRUPO

Josy Borges do Amaral

RA: 6823448022

Leandro de Souza Santana

RA: 6444307957

Luana Andresa de Oliveira

RA: 6816446092

Silvana Aparecida Pereira

RA: 6600321362

Trabalho realizado durante as Etapas 1e 2 da disciplina

de Contabilidade de Custos  5º Semestre / 1° Bimestre

Curso de Administração - Faculdade Anhanguera

Educacional de São José dos Campos / SP

Como parte da avaliação da disciplina

Professora: Eliana Dias

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

2015

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO_________________________________________________04
  2. ETAPA 1___________________________________________________05 a 10
  3. ETAPA 2___________________________________________________11 a 17
  4. CONSIDERAÇÕES FINAIS_______________________________________18
  5. REFERÊNCIAS_________________________________________________19

     

1.0 INTRODUÇÃO

 

Esta atividade é importante para que se obtenha conhecimentos sobre a terminologia empregada na Contabilidade de custos e a classificação dos custos de acordo com suas especificidades e pratique a aplicação dos custos diretos aos produtos e o rateio dos custos indiretos de produção.

2.0 ETAPA 1

TERMINOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

Gastos: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um produto ou serviço, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos.

Desembolso: Pagamento de bens ou serviços, podendo ocorrer antes, durante ou após a entrada do produto ou serviço comprado;

Investimento: Gasto em função da vida útil do bem adquirido ou dos benefícios que poderá obter futuramente;

Despesa: Bem ou Serviço consumidos direta ou indiretamente para obter receita, sendo elas operacionais ou não operacionais;

Despesas Operacionais: são gastos necessários a manutenção da atividade da empresa;

Despesas não Operacionais: São as decorrentes não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa;

Receita: introdução de elementos para o Ativo sob forma de dinheiro ou de direitos à receber, diretamente à venda de bens ou serviços, sendo operacionais, ou não operacionais;

Receitas Operacionais: São provenientes do objeto de exploração da empresa, classificadas em: Receita da Atividade ou Principal e Receita Acessória ou complementar;

a. Receita Técnica ou Principal: Diz respeito à atividade principal da empresa como, por exemplo, a venda produtos, mercadorias ou serviços.

b. Receita Acessória ou Complementar: Normalmente decorrem da receita da atividade principal, e representam rendimentos complementares.

Receitas não Operacionais: São provenientes de transações (atípica ou extraordinária) não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa;

 Perdas: Consumo de bens ou serviços de forma anormal ou involuntária. Entendendo-se como o resultado líquido desfavorável, resultante de transações ou eventos não relacionadas as operações normais da empresa. Ex. desastres naturais, tais como perda de produtos por enchente, ou acidentes involuntários;

Ganho: Resultado líquido favorável no resultado de transações ou eventos não relacionados as operações normais da empresa;

Lucro/Prejuízo: Diferença positiva ou negativa entre Receita e Despesa, ganhos e perdas.

Custeio: São métodos para a apropriação dos custos ao produto;

Custo: Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviço.

Custo Direto e Indireto (Apuração)

Custo Direto: Define-se custo Direto como aquele que leva ao objeto de custo todos os custos e despesas, sejam fixos ou variáveis, desde que, possam ser diretamente apropriados a esse objetivo, podendo ser atribuído direto a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.

Custo Fixo: Não existe custo ou despesa para sempre fixos: existem fixos dentro de certos limites de equívocos da atividade a que se referem, sendo que, tais limites, aumentam, mas não de forma harmônica, tendendo a subir em degraus. Uma planta parada, já é responsável pela existência de alguns tipos de custo e despesas fixos (vigia, lubrificação das máquinas, depreciação, etc....).

Exemplos: Mão-de-obra indireta, constas do telefone da fábrica, depreciação das máquinas da produção, aluguel do prédio utilizado para produção da fábrica, etc....

Custo variável: Na maioria das empresas, os únicos custos realmente variáveis são as matérias-primas. Mesmo assim pode acontecer de o grau de consumo delas, em algum tipo de empresa, não ser exatamente simétrico ao grau de produção. Por exemplo, certas industrias têm perdas no processamento da matéria-prima que, quando o volume produzido é baixo, são altas, tendendo a diminuir percentualmente quando a produção cresce em outros casos a mão-de-obra direta pode crescer à medida que se produz mais, mas não de forma exatamente proporcional, devido à produtividade que tenderia a aumentar até certo ponto, para depois começar a cair.

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