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ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Por:   •  8/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.856 Palavras (12 Páginas)  •  144 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA TAUBATÉ UNIDADE 1

BIANCA AMARAL DA SILVA FERRAZ             RA: 6787371128

JULIANA SOARES MACIEL DE JESUS              RA: 6782377852

MILENA PEIXOTO SEGUNDO                             RA: 6580303552

PAULO SERGIO DE JESUS                                   RA: 6782377881

ZILDA CAROLINE PEDROSO FERNANDES      RA:4423868988

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

     ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

PROF. CARLOS MALHEIROS

TAUBATÉ/SP

2015

FACULDADE ANHANGUERA TAUBATÉ UNIDADE 1

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

    ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

                                        PROF. CARLOS MALHEIROS

Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à Anhanguera Educacional, como exigência parcial para a disciplina de Gerenciamento de Custos do curso de Ciências Contábeis, sob a orientação do Prof. Carlos Malheiros.

TAUBATÉ/SP

2015

SUMÁRIO

1.Terminologia de custos        03

2.Gastos        03

3.custos        04

4.DESPESAS        04

5.PERDAS        05

5.1.BALANÇO PATRIMONIAL        06

5.2.DRE                        07

5.3.CUSTOS E PRODUÇÃO        07

6.CONCLUSÃO        08

7.BIBLIOGRAFIA        09


TERMINOLOGIAS DE CUSTOS

Em se tratando de custos, muitas são as terminologias utilizadas para evidenciar cada passo de um processo em que as empresas terão de sacrificar algo visando lucro. Neste trabalho falaremos sobre cada uma dessas terminologias, suas similaridades e diferenças, e como cada uma interfere no ambiente de custos.

GASTOS

Gasto é um sacrifício financeiro, apresentado como entrega ou promessa de entrega de ativos, normalmente em valores monetários, que a empresa arca para a obtenção de um produto ou serviço.

         Temos gastos com a compra de matérias-primas, gastos com mão-de-obra, gastos com honorários da diretoria, gastos na compra de um imobilizado, gastos com aquisição de máquinas e equipamentos, entre outros.

O gasto se origina no ato em que a empresa se apropria do bem ou serviço, ou seja, no momento em que há o reconhecimento contábil da dívida ou da redução do ativo dado em pagamento. Não se inclui nesse caso, por exemplo, o custo de oportunidade, pois não há redução de ativos das empresas.  O gasto implica desembolso, mas são conceitos distintos, ou seja, o desembolso pode ocorrer junto com o gasto (à vista) ou após este (a prazo).

INVESTIMENTOS

Os investimentos são ativados em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros. Todos os sacrifícios feitos para aquisição de bens ou serviços (gastos) que ficam nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são especificamente chamados de investimentos.

Os investimentos podem ser de diversas naturezas e de períodos de ativação variados: a matéria-prima é um gasto contabilizado temporariamente como investimento circulante já a máquina é um gasto que se transforma num investimento permanente, temos também o exemplo das ações adquiridas de outras empresas que são gastos classificados como investimentos circulantes ou permanentes, dependendo da intenção que levou a sociedade à aquisição.

Podemos afirmar então que a maior parte dos investimentos se encontram no Ativo denominado como imobilizado, como aquisição de Móveis e Utensílios, Imóveis, Marcas e Patentes, Veículos, etc.

CUSTOS

Custo é o gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Por exemplo, a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou investimento e assim ficou durante o tempo de sua estocagem. No momento de sua utilização na fabricação de um bem, surge o      Custo da matéria-prima como parte integrante do bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica ativado até sua venda. A energia elétrica utilizada na fabricação de um item qualquer é gasta (na hora de sua utilização) que passa imediatamente para custo, sem transitar pela fase de investimento. A máquina provocou um gasto em sua entrada, tornado investimento e parceladamente transformado em custo, à medida que é utilizada no processo de produção de utilidades.

Afirmamos então, que todo sacrifício havido para a produção da mercadoria de uma empresa e/ou compra de mercadoria para revenda, é considerado Custo, como, por exemplo, salário do pessoal da produção, matéria-prima utilizada no processo produtivo, combustíveis e lubrificantes utilizados nas máquinas de fabricação, depreciação dos equipamentos da fábrica, gastos com a manutenção das máquinas, etc.

DESPESAS

As Despesas são bens ou serviços, consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. A comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna imediatamente uma despesa. O equipamento usado na fábrica, que fora gasto transformado em investimento e posteriormente considerado parcialmente como custo torna-se, na venda do produto feito, uma despesa. O computador da secretária do diretor financeiro, que fora transformada em investimento, tem uma parcela reconhecida como despesa (depreciação), sem transitar por custo.

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