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ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇO

Por:   •  21/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.548 Palavras (15 Páginas)  •  216 Visualizações

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ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇO

1) RECAPITULAÇÃO

4.1) Uma empresa tem recursos no valor de 150.000,00 e dívidas no valor de 90.000,00. O que efetivamente a empresa possui, em termos de valor líquido?

a) ( ) 150.000,00

b) ( ) 60.000,00

c) ( ) 90.000,00

4.2 Uma empresa tem receita mensal no valor de 890.000,00, e seu custo com mão-de-obra, também mensal, é de 280.000,00. Quanto o valor da mão-de-obra representa da receita, em termos percentuais?

a) ( ) 31,46%

b) ( ) 3,17%

c) ( ) 46,57%

4.3 Indique “V” para as afirmações corretas e “F” para as incorretas:

a) ( ) dinheiro em caixa é uma obrigação que a empresa tem com fornecedores;

b) ( ) impostos a pagar é uma dívida que a empresa possui com o governo;

c) ( ) contas a receber é um direito que a empresa tem de receber certo valor;

d) ( ) despesa é tudo o que a empresa fatura durante um período;

e) ( ) fornecedores são aqueles que possuem algum valor a receber da empresa.

4.4 Determinada empresa faturou 500.00,00 no ano de 2008; 575.000,00, no ano de 2099 e 615.000,00, em 2010. Calcule o percentual de aumento de um ano para o outro e de 2008 em relação a 2010. As respostas são, respectivamente:

a) ( ) 12,32% - 5,32% - 28%

b) ( ) 17% - 11,32% - 15%

c) ( ) 15% - 6,95% - 23%

4.5 Dos itens abaixo relacionados indique os que são recursos (bens e direitos) e os que são obrigações (dívidas) de uma empresa:

a) empréstimos a pagar: _________________________

b) saldo positivo em conta corrente bancária: ____________________

c) salários a pagar: _____________________________

d) contas a pagar: ___________________________

e) máquinas e equipamentos: ____________________

f) contas a receber de clientes: ___________________

4.6 Duplicata descontada significa:

a) ( ) é a duplicata cancelada pelo cancelamento da venda;

b) ( ) é o valor de desconto que é concedido pelo vendedor quando o comprador quita a duplicata antes do vencimento;

c) ( ) é uma negociação que a empresa faz com o banco, onde o banco antecipa o valor da duplicata, descontando o valor dos juros incorridos até o vencimento.

2) HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE

Iudícibus e Marion (2006) para introduzirem o tema sobre a evolução da contabilidade contam uma estória que facilita a compreensão, também, do conceito e do objetivo da contabilidade.

Imaginem, na época em que não havia escrita, nem o reconhecimento dos números, um pastor de ovelhas que, pela experiência de longos anos, sabe que o inverno se aproxima e que a neve é inevitável.

Antes que caísse a primeira neve o pastor recolhe suas ovelhas num local seguro até que o inverno passe. Neste período, como não tinha nada a fazer, a não ser esperar o tempo passar, o pastor se questiona: quanto será que o meu rebanho cresceu, desde o último inverno? Este homem, assim como qualquer outro, tem curiosidades e o desafio de ver sua riqueza aumentar.

E esta é principal função da contabilidade: controlar a riqueza do homem, contar e avaliar os acréscimos e decréscimos de sua riqueza.

Mas como contar seu rebanho se o pastor não conhecia os números?. Na monotonia do inverno lhe surge a idéia de separar uma pedra para cada ovelha, realizando assim, o inventário da sua riqueza. Ele guarda aquelas pedras, pois sabe que elas representavam a sua riqueza num determinado momento.

Para determinar o quanto havia crescido o seu rebanho, no inverno seguinte ele separa novamente uma pedra para cada ovelha e compara os dois grupos de pedras, determinando, se houve crescimento ou diminuição da sua riqueza.

E a partir de quando o homem começou a se preocupar com o seu Patrimônio? Segundo a maioria dos autores, desde, pelo menos, 4.000 anos a.C.,ou seja, há 6.000 anos, quando o homem primitivo começou a contar (inventariar) o que possuía, e, acima de tudo, a medir o quanto o seu patrimônio havia crescido. “O homem, cuja natureza é ambiciosa, não se preocupa apenas com a contagem de seu rebanho, mas – o que é mais importante - com o crescimento, com a evolução do rebanho, e conseqüentemente, com a evolução da sua riqueza.” José Carlos Marion (1982, p. 13). Podemos dizer que este pastor fazia contabilidade, pois avaliava o seu patrimônio.

Assim é com cada um de nós, controlamos, no nosso dia-a-dia, o quanto temos a receber de salário, o quanto temos a pagar, qual o valor do nosso carro, qual o valor da nossa casa, enfim, qual o nosso patrimônio. Isso é Contabilidade. Sem dúvida, com o passar do tempo, criaram-se técnicas de registro das alterações patrimoniais. O marco desta época foi a publicação, na Itália, do Tratado de Contabilidade, editada pelo Frei Luca Pacioli, em 1494. Ele consolidou o método das partidas dobradas – débito e crédito, expressando a causa efeito do fenômeno patrimonial.

Apesar da utilização da matemática e da estatística como ferramentas, a Contabilidade não é uma ciência exata, pois está inserida no campo das Ciências Sociais Aplicadas. É assim classificada porque seu objeto de estudo é o Patrimônio das pessoas, e este, sofre modificações no decorrer do desenvolvimento social. Segundo Marion (1999, p. 35) “A Contabilidade não é uma ciência exata. Ela é uma ciência social, pois é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial”

Com o desenvolvimento econômico, desenvolve-se também a contabilidade. Nas empresas, a tomada de decisões é muitas vezes vital para o crescimento e o sucesso do negócio. E para se tomar boas decisões o administrador deve estar cercado de dados e informações que

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