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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA COMÉRCIO ELETRÔNICO

Por:   •  23/11/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.684 Palavras (11 Páginas)  •  244 Visualizações

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 5.1: Modelo de CE, perspectiva integrada.        

Figura 5.2: Estrutura de análise de CE.        

Figura 5.3: infraestrutura de comércio eletrônico.        

Figura 5.4: cadeia logística do CE.        


SUMÁRIO

5. LOGÍSTICA NO COMERCIO ELETRÔNICO        

5.1 Princípios de funcionamento do Comércio tradicional        

5.1.1 Conceituação de Comércio eletrônico        

5.1.2 Tipos de comercialização de produtos no Comércio eletrônico        

5.1.3 Estrutura de análise do Comércio eletrônico        

5.1.4 Aplicações do Comércio eletrônico        

5.1.5 Benefícios e vantagens do Comércio eletrônico        

5.1.6 Dificuldades do Comércio eletrônico        

5.2 Logística no Comércio eletrônico        

5.2.1 Princípios da Logística do Comércio eletrônico        

5.2.2 Logística tradicional e logística do Comércio eletrônico        

 

 


5. LOGÍSTICA NO COMERCIO ELETRÔNICO

5.1 Princípios de funcionamento do Comércio tradicional

O comércio abrange a troca de bens e serviços por dinheiro e trata-se de uma prática antiga, no qual evoluiu ao longo do tempo, o escambo ou troca de mercadorias por outras mercadorias, não envolvia dinheiro e era uma maneira de entender essa prática. Devido ao aumento de mercadorias que eram utilizadas nas atividades do período colonial, surgiram então, os armazéns gerais, estes passaram a comercializar com dinheiro e ofertavam produtos básicos (roupas, sapatos, alimentos não perecíveis), através de encomendas que os comerciantes realizavam de acordo com o que os clientes necessitavam. Os produtos não tinham variedades de tamanho ou cores e qualidade, ficavam estocados a espera para serem vendidos e eram guardados em pontos estratégicos para facilitar as entregas.

5.1.1 Conceituação de Comércio eletrônico

Segundo Albertin (2004), o comércio eletrônico (CE) é efetuar toda a cadeia de valor dos processos de negócio em um meio eletrônico, aplicando intensamente tecnologias de informação e comunicação de modo que os objetivos do negócio de compra e venda de informações, produtos e serviços sejam atendidos. É uma transação realizada por meio de dados eletrônicos, que normalmente é a internet. No comércio eletrônico é necessário atender todas as exigências de uma loja tradicional, porém por meio da comunicação eletrônica. A empresa vendedora precisa criar um site, no qual irá comercializar e expor seus produtos para oferta, assim o cliente passa a conhecer o que está comprando, com informações suficientes para saber se o mesmo irá atender suas necessidades, o vendedor deve disponibilizar imagens, especificações do produto, descrição técnica, preço e ainda as formas de pagamento. Ainda acordando com Albertin (2004), essa nova infraestrutura de comercialização de produtos é denominada por ele de infovia pública, pelo fato de guardar ainda muita similaridade com a comercialização tradicional.

Esse modo de venda através da internet procura integrar a cadeia logística, desde a fábrica, aos atacadistas e distribuidores, chegando até o consumidor final. Por meio da automatização das transações de compra e venda, as empresas têm capacidade para reduzirem processos manuais, acelerando pedidos, entregas e pagamentos de produtos e serviços.

A figura 5.1 representa um modelo de CE em uma perspectiva integrada, mostrando que o mesmo pode ser implementado em todas as fases de uma transação comercial, por meio de uma perspectiva comprador- vendedor e utilizando de um modelo de ciclo de vida, de acordo com Albertin (2004).

[pic 1]

Figura 5.1: Modelo de CE, perspectiva integrada.

Fonte: Albertin (2004, p.16).

5.1.2 Tipos de comercialização de produtos no Comércio eletrônico

Para entender os negócios online de maneira simplificada, foram desenvolvidos rótulos pelo mercado descrevendo os diferentes tipos de negócios segundo Montimór (2011). Os principais modelos são:

  • Comércio Colaborativo (e-Commerce) – parceiros de negócios contribuem eletronicamente, ocorrendo com frequência entre empresas parceiras da mesma cadeia de suprimentos;
  • Business to Business (B2B) - Nome dado ao CE associado as operações de compra e venda, de informações de produtos e serviços através da internet ou da utilização de redes privadas compartilhadas entre parceiros de negócios. Podendo ser duas ou mais empresas que fazem esse tipo de transação ou colaboram eletronicamente. Atualmente quase todas as empresas utilizam algo do B2B, e ele é o principal tipo de comércio eletrônico;
  • Business to Consumer (B2C) – modelo de negócios online clássico, varejo online, no qual empresas vendem para consumidores finais. Vendedores são organizações (empresa vendedora, prestadora de serviços ou produtora), e consumidores finais são pessoas físicas;
  • Consumer to Consumer (C2C) – CE que se desenvolve entre usuários particulares da internet (negócios diretos entre consumidores), comércio de bens e serviços não envolve produtores e sim consumidores finais sem intermediários. Um indivíduo que vende produtos e serviços a outro indivíduo;
  • Comércio intra- empresas – intra- organizacional, no qual uma organização utiliza o CE para aprimorar suas operações;
  • Comércio Móvel (m- Commerce) – quando o CE ocorre em um meio de comunicação sem fio, assim como telefones celulares para acesso a internet;
  • Governament to Consumer (G2C) – ou governo para cidadão, governo (estadual, federal ou municipal), presta serviços aos cidadãos por meio de tecnologias da internet e CE, por exemplo: pagamentos de impostos via internet. Os governos podem negociar também entre si (G2G);
  •  Governament to Business (G2B) – relação através da internet entre governo e empresas, podendo ser compra pelo estado através da internet por meio de licitação, tomada de preços, entre outros.

5.1.3 Estrutura de análise do Comércio eletrônico

A análise do CE necessita ter como base principal duas dimensões, os aspectos a serem considerados na sua aplicação e as contribuições que a utilização de CE vai disponibilizar ás organizações de acordo com a proposta definida por Vasconcellos (2005), apresentada na figura 5.2.

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