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O PAPEL DA AGRICULTURA NA ECONOMIA E NO MERCADO DE TRABALHO EM SERGIPE

Por:   •  5/6/2018  •  Resenha  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

BRAULIO SILVEIRA SANTOS

RESUMO COMENTADO SOBRE O BOLETIM PNAD CONTÍNUA

3º TRIMESTRE DE 2017

Trabalho apresentado para avaliação AP2 da disciplina Seminário Temático II, período 2017-2, do Curso Administração Pública da CESAD-UFS, ministrada pela Prof.ª Florence Cavalcanti Heber Pedreira de Freitas.

São Cristóvão/SE

Maio/2018

AP1

Elabore um resumo comentado sobre o Boletim PNAD Continua 2017.

BRAULIO SILVEIRA SANTOS

O Boletim PNAD Contínua do 3º trimestre do ano de 2017 inicia sua análise apontando os dados do desemprego no estado de Sergipe indicando uma queda para 13,6% um pouco acima da média nacional (12,4%), porém abaixo da média do Nordeste (14,8%).

O boletim feito pelo Observatório de Sergipe, leva em conta dados de 211.344 domicílios particulares permanentes distribuídos em cerca de 3.500 municípios brasileiros pesquisados pelo IBGE.

No cenário nacional e regional a taxa de desocupação, mesmo timidamente, também retraiu se comparada ao trimestre anterior. Já a nível estadual ela caiu em 25 das 27 unidades da federação, ficando o Pernambuco com a maior taxa de desemprego (17,9%) seguido pela Bahia (16,7%) e Amapá (16,6%).

Estes números retratam a realidade vivida pelas famílias brasileiras e em particular as sergipanas, que amargam um longo período sem empregos formais, afetados ainda mais pelo grande número de empresas que fecharam suas portas nos últimos 12 meses.

No tocante ao desemprego por sexo e grupo de idade os números são ainda mais cruéis pois 15,5% são do sexo feminino e 12,1% masculino, ficando a faixa etária de 14 a 24 anos, ou seja, nossos jovens, com mais de 45% do desemprego no estado.

Com relação a população ocupada, os números nos levam a crer que consideram as ocupações formal e informal pois se a taxa de desocupação caiu e os números da população ocupada são os mesmos do trimestre anterior (881), indicam que aqueles que perderam o emprego foram em mesmo número absorvidos em outras ocupações.

Considerando a população ocupada por grupo de atividade, merece destaque o ramo de reparação de veículos automotores e motocicletas com um acréscimo de 14 mil novos trabalhadores. Em contrapartida as maiores perdas foram sentidas na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, chegando aos assustadores 11 mil trabalhadores a menos, enquanto a indústria em geral contabilizou 10 mil postos a menos.

No que se refere ao nível de instrução, os dados nos chamam a uma reflexão, estranhamente apenas 15,3% da população ocupada detinha o nível superior completo, enquanto que 28,4% tinham o nível médio completo e 30,1% apenas o nível fundamental incompleto.

Com relação a

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