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O PORTFÓLIO RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Por:   •  4/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  453 Palavras (2 Páginas)  •  305 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

INSTITUTO VIRTUAL UFC

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

JOSIVAN DA SILVA DO NASCIMENTO

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

SÃO GONÇALO DO AMARANTE- CE

2020

JOSIVAN DA SILVA DO NASCIMENTO

DISCILPLINA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

SÃO GONÇALO DO AMARANTE- CE

2020

No reinado de Elizabeth I (1533-1603), os choques de interesses e as relações diplomático-militares são fatos que bastantes visíveis. A diplomacia entre reinados no século XVI foi uma fase de as relações onde os reis da época eram submetidos a firmar acordos para que não avesse guerras e que a parceria política podes sem ser estabelecida. Durante seu reinado, Elizabeth I teve dificuldades pois haviam outros reis que queriam aproveitar de seu reino que estava em crise para destrona-la, com essas dificuldades Elizabeth I teve dificuldades para que estabelecesse parcerias pois as mesmas não iam de acordo com sua vontade. Seu reino era submetido as leis da igreja católica que na época era soberana e todos tinham que ter apenas uma religião, a católica, mas a rainha era contra esse poder estabelecido pela igreja. Elizabeth se caracterizou durante o poder absolutista, unificando a Inglaterra ao dominar a nobreza e também por afastar a Igreja do governo, a rainha Elizabeth tornou-se uma das   lideranças   mais conhecidas da História pelas suas medidas políticas na Inglaterra e sua luta contra o catolicismo.

Após 45 anos da morte da Rainha Elizabeth I, ocorreu a guerra dos trinta anos onde o conflito era fundamentalmente religioso, disputas envolvendo católicos e protestantes e concentrou-se nas diversas unidades políticas germânicas. Uma da série de conflitos mais destrutiva e sangrenta da história europeia. Tratados de Vestfália, ela consistiu num conjunto de 11 tratados assinados ao longo de 1648 que colocaram fim na guerra dos trinta anos, foram importantes não só porque colocaram um ponto final na guerra, mas porque a partir deles também se forjou um novo sistema internacional para a Europa. O principal desses princípios foi resumido na frase latina " cujus regio, ejus religio” (cada rei com sua religião) que registrava a autonomia de cada monarca em definir se seu reino seria católico ou protestante. Com isso, cada Estado afirmava sua independência com relação à Igreja e ao Sacro Império, ao mesmo tempo que negava a intromissão de qualquer outro soberano em seus assuntos internos. O respeito à independência, à igualdade jurídica de todos os Estados e à não intervenção na política interna de outros Estados tornaram-se, a partir de então, as regras básicas a organizar as relações interestatais. Regras essas que continuam em vigor, apesar de todas as transformações que veremos adiante. Os Tratados de Westfália são considerados importantes não porque tenham “inaugurado” as relações interestatais, mas porque registraram algo que já existia e estava em prática: as relações dos Estados em um sistema de Estados.

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