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Os Seis Erros que Executivos Cometem em Gestão de Riscos

Por:   •  14/5/2018  •  Resenha  •  1.192 Palavras (5 Páginas)  •  720 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA

Pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública

Os Seis Erros que Executivos Cometem em Gestão de Riscos

Aluno: Luiz Vandré Marques Lordelo Ferreira

201803191091

Matéria: Gestão e mapeamento de risco

Docente: Genésio Gregório

Salvador

2018

Os Seis Erros que Executivos Cometem em Gestão de Riscos

Nassim N. Taleb, Daniel G. Goldstein, e Mark W. Spitznagel

No artigo o autor expõe os 6 erros que executivos cometem em gestão de riscos. O mesmo enfatiza em eventos do "Cisne Negro", que consiste em: Eventos de baixa probabilidade e de alto impacto que são quase impossíveis de prever

Eventos Cisne Negro são quase impossíveis de serem previstos. Em vez de perpetuar a ilusão de que podemos prever o futuro, a gestão de riscos deve tentar reduzir o impacto das ameaças que não compreendemos.

O autor ainda cita que em vez de tentar antecipar eventos de baixa probabilidade e alto impacto, devemos reduzir a nossa vulnerabilidade a eles.

Dentro dessas abordagens o autor cita 6 erros que executivos mais cometem em gerenciamento de risco.

Os Seis Erros que Executivos Cometem em Gestão de Riscos, expõe a ideia do que é e como fazer a gestão de riscos, a prova disso são trechos narrados pelo autor exemplos dados pelo mesmo um dos que fala que é mais eficaz focar nas consequências, isto é, avaliar o possível impacto de eventos extremos. Percebendo isso, as companhias de energia finalmente trocaram prever quando acidentes nas plantas nucleares poderiam acontecer por se preparar para as eventualidades. Então ele destaca os 6 erros. São esses:

No primeiro erro citado pelo autor ele afirma que nós acreditamos que podemos gerenciar o risco através da previsão de eventos extremos.

Este é o pior erro que cometemos, por duas razões. Um, temos um histórico abismal de prever eventos Cisne Negro.
Dois, quando focamos nossa atenção em alguns poucos cenários extremos, negligenciamos outras possibilidades. No processo, nos tornamos mais vulneráveis.

No segundo erro o autor faz outra afirmação, aonde ele fala que estamos convencidos de que estudar o passado nos ajudará a gerenciar o risco.

Os gestores de risco usam equivocadamente a retrospectiva como previsão. Infelizmente, nossa pesquisa mostra que eventos passados não têm qualquer relação com choques futuros.

Terceiro erro citado pelo autor aonde ele afirma que nós não ouvimos conselhos sobre o que não devemos fazer.

Recomendações do tipo "não faça" são geralmente mais robustas que as do tipo "faça".

No quarto erro o autor fala que assumimos que o risco pode ser medido por desvio padrão.

O desvio padrão — muito utilizado na área financeira como uma medida de risco de investimento — não deveria ser utilizada na gestão de risco.

No quinto e antepenúltimo erro o autor aborda mais uma vez a área de psicologia, ele relata que nós não reconhecemos que o que é matematicamente equivalente não é psicologicamente equivalente.

De forma similar, na pesquisa realizada por ele, mostra que a forma como um risco é concebido influencia em seu entendimento pelas pessoas.

No último erro ele relata que nós somos ensinados que eficiência e maximização do valor ao acionista não toleram redundância.

Ele fala que um dos mitos sobre o capitalismo é que nele é tudo questão de incentivos. É também questão de desincentivos.

O autor deixa claro que uma boa gestão de riscos deve ser feita se preparando ao invés de tentar prevê. Claro, e concordo plenamente, é mais fácil e óbvio está preparado caso ocorra do que imaginar se vai ocorrer ou não. Não se deve descartar nenhuma ameaça, e devemos estar preparados para eventualidades, caso ocorra teremos tempo de sobra para controlar o mais rápido possível e as soluções mais viáveis e cabíveis prontas para serem colocadas em práticas.

O autor cita no primeiro erro que este é o pior erro e expõe dois motivos, um, que temos um histórico profundo de prevê evento cisne negro e no segundo motivo quando focamos em poucas possibilidades acreditando que sejam essas apenas as prejudiciais deixamos outras abertas nos tornando vulneráveis e nos auto induzindo ao erro.

Na segunda citação de erro que o autor expõe ele afirma que o tendemos a estudar os históricos acontecidos para prevermos possíveis acontecimentos. Eu particularmente acredito que não devemos descartar nenhuma hipótese, mas, certo de que devemos focar em acontecimentos e estudos no presente e no futuro, devido à grande evolução a qual vivenciamos.

No terceiro erro, vejo fortes tendências que suas referências estão voltadas a psicologia, onde o cérebro do ser humano realmente cria uma barreira a palavras e gestos negativos, assim dessa forma tanto para absorvermos e/ou repassar uma mensagem negativa devemos seguir uma linha diferente para que a mensagem seja repassada de forma correta, sem ocultar ou mudar o sentido, mas fazendo o cérebro do receptor aceitar aquela mensagem negativa como um desafio, uma oportunidade, como bem citado pelo autor, "No xadrez, os grandes mestres focam em evitar erros; os novatos tentam vencer."

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