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Redução da desigualdade e melhoria na educação são dois fatores que contribuem para o crescimento econômico.

Por:   •  26/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  480 Palavras (2 Páginas)  •  237 Visualizações

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A  Redução da desigualdade e melhoria na educação são dois fatores que contribuem para o crescimento econômico.

O Bolsa Família é um programa que tem como objetivo auxiliar as famílias carentes , assegurando o acesso a serviços básico, como saúde, educação, alimentação e assistência social. Com o aumento no bolsa família 2013 será de grande relevância pois isso mostra que o governo está engajado para tirar todas essas famílias da pobreza em que vivem.

O Bolsa Família é considerado pelo Banco Mundial como uma das melhores ferramentas de educação atuais, por estimular a frequência das crianças na escola. É necessário melhorar a qualidade da educação. Embora venha caindo, ainda existe um diferencial significativo de salários em função do grau de escolaridade. Os anos de estudo estão aumentando e a expectativa é que se avance também na qualidade da educação, o que tornará a população mais produtiva, com salários mais elevados, na capacidade de produzir cidadãos talentosos, altamente capacitados para enfrentar e vencer na demanda mundial, principalmente nos aspectos de exploração de recursos sofisticados, como os dos novos segmentos tecnológicos, da tecnologia da informação, das engenharias e da saúde.

B - Reduzir a desigualdade social (em saúde, educação e receitas), melhorar o cuidado com o meio ambiente, desarticular a corrupção e fortalecer suas políticas fiscais e de luta contra a inflação, esses são desafios que os países emergentes precisam passar para serem reconhecidos como “ricos”.

A desigualdade enfraquece o crescimento econômico e gera altos níveis de criminalidade e insegurança. Áreas como educação, saúde e melhoria na qualidade da educação também mostram o longo caminho que ainda precisam percorrer para atingir o status de países desenvolvidos.

A corrupção é perniciosa para qualquer país, pois é responsável por agravar seus problemas sociais e frear seu desenvolvimento. Ela penaliza o cidadão comum com altos impostos oferecendo em contrapartida precários serviços públicos, desvia recursos que valem a pena do ponto de vista social e econômico, agravando desigualdades, coloca em risco o crescimento sustentado à longo prazo, gerando desconfiança dos investidores estrangeiros.

Para que os países que compõem o chamado “BRIC” possam pertencer ao clube dos mais ricos é fundamental que tenham sucesso no combate à corrupção entre outros, citados acima.

A corrupção, entretanto, não é apenas um problema brasileiro. Ela está onde o povo desconhece a força que tem e age com apatia diante das denúncias e da urna eleitoral quando existe. Este comportamento é comum em populações de países que viveram longos períodos de colonização, como no caso das novas repúblicas africanas, que acabam caindo facilmente nas mãos dos “espertos” ditadores locais ou, então, de velhas repúblicas que alternam pequenos períodos democráticos com golpes militares e regimes autoritários de longa duração (como em geral acontece em países da América Latina), ou ainda, em regimes comunistas fechados à democracia, como na China. Um povo que nunca aprendeu ou que está desacostumado a exigir e a se impor, se

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