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Resenha Trabalho Departicipação Individual

Por:   •  12/1/2022  •  Resenha  •  745 Palavras (3 Páginas)  •  100 Visualizações

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trabalho de

participação individual

Matriz

Disciplina: MÉTODOS ÁGEIS

Turma:

Nome:

ROL escolhida: ROL SEMANA 1

Resenha crítica sobre a reunião On-line

Para fazer este Trabalho de Participação Individual, você deverá escolher uma das três primeiras reuniões on-line realizadas na disciplina e elaborar uma resenha crítica de duas páginas, contemplando:

  • o entendimento do conteúdo abordado na ROL, fazendo uma análise crítica e apresentando exemplos, relatos ou experiências, e conhecimentos próprios relacionados à temática da reunião.

 Atenção: uma resenha crítica é um trabalho que possui característica analítica e interpretativa, ou seja, é muito mais do que um resumo e, por isso, deve trazer ideias e referências complementares.

RESENHA ROL 1 – MÓDULO 1

Em Rol 1, módulo 1, a Professora Marcela Castro abordou importantes tópicos relacionados aos métodos ágeis, com questionamentos pertinentes, quanto as escolhas dos métodos existentes no mercado, ou seja, ferramentas tradicionais ou ágeis? Quais os benefícios e/ou barreiras para utilização do método ágil? O que devemos levar em consideração?

Sabemos que existem diversos fatores que influenciam a escolha do método e a abordagem a ser utilizada, mas falando em métodos ágeis e suas melhores práticas, foi possível uma análise crítica do que melhor se encaixa ao pensar em iniciar um projeto, levando em consideração a maturidade do negócio, da equipe e seus objetivos, já que, nos métodos ágeis é possível quebrar em partes, entregas rápidas e flexibilidade quanto a mudanças, o que não quer dizer que se aplica para ter rapidez para finalização de um projeto. mas vale lembrar que é possível um mix de ambos em algumas situações, desde que haja alinhamento entre as partes.

No método ágil as equipes têm mais autonomia nas tomadas de decisões, flexibilidade em mudanças, além de uma dinâmica de trabalho mais motivante, fazendo com que se sintam parte do projeto, porém, quanto a cliente, essa metodologia pode ser mal interpretada, onde o mesmo pode interferir muito nos processos por achar que é flexível e com isso gerar perda de tempo na execução e finalização do projeto, o que não é bom!

Tendo entendido os modelos, quero destacar os que mais me chamam atenção, o PRODUCT BACKLOG (lista que contém breves descrições de todas as funcionalidades desejadas para um produto), os SPRINTS (período limitado a um mês ou menos, no qual uma versão incremental e usável de um produto é desenvolvida) e os encontros SCRUM (encontro diário rápido, normalmente de 15 minutos e geralmente realizado logo no início do dia, com perguntas chaves), pois alinhado tudo isso a minha experiencia profissional, percebi que já utilizamos o método sem conhece-lo na teoria, onde, na condução de um projeto focado para Jovens aprendizes em minha empresa no ano de 2019, na área de saneamento de cadastros, estabelecemos as etapas do projeto conforme a lógica do método, onde posso dizer que, no conceito PRODUCT BACKLOG, lista das funcionalidades esperadas gerada incrementalmente e priorizada pelo dono do projeto, tínhamos como foco as entregas rápidas.  No conceito SPRINTS, onde a equipe seleciona as tarefas, atualizando e mensurando diariamente a estimativa do trabalho entregue e o restante das tarefas, dividindo o backlog em partes menores para a implementação, agilidade das entregas, e a produtividade da equipe com inspeções constantes de tudo que está sendo feito.  E os encontros SCRUM, que realizávamos diariamente, sempre no mesmo local e na mesma hora com duração de 15 minutos, com a participação de todos do time, abordando questões que surgiam e eram resolvidas durante o dia, e não na reunião.

Por fim, na minha opinião, quando se fala em projetos gerenciados pela forma tradicional ou pela forma ágil, penso que a combinação das duas podem trazer grandes benefícios, já que as tradicionais se baseiam, em etapas mais rígidas e controladas, o que se faz muito importante em desenvolvimentos de projetos que não podem sofrer alterações como os de construção civil por exemplo, enquanto que, as ágeis se fundamentam na flexibilidade e adaptabilidade das estratégias, que estão bastante alinhadas com o contexto de mercado que vivemos atualmente com mudanças cada vez mais rápidas, em um mundo mais conectado e um mercado mais competitivo.

Assim concluo que foi uma aula rica em detalhes, com material complementar e dinâmica interativa, muito útil para entender as aplicabilidades, podendo assim prosseguir para a próxima fase de estudo do Gerenciamento de projeto.

REFERÊNCIAS

CASTRO, Marcela Souto | BARCAUI, André B. Métodos Ágeis. (Apostila FGV)

FGV Educação Executiva: Módulo 1 – Introdução à agilidade e ao framework Scrum - Métodos Ágeis-1221-1_4 (fgv.br)

        

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