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TRABALHO DEPENDENTE E INDEPENDENTE, AS DIFERENÇAS DO TRABALHO EM PORTUGAL

Por:   •  13/6/2022  •  Resenha  •  2.645 Palavras (11 Páginas)  •  203 Visualizações

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RESUMO

Mediante à nova ordem mundial, presenciamos um momento de grande transição e profundas transformações econômicas, de mercado e nas relações de trabalho, decorrentes da globalização de vários setores da sociedade, onde o trabalhador se viu obrigado a adequar suas habilidades e sua conduta profissional às demandas vigentes. Com a internacionalização da economia e dos meios de produção, aumentaram as exigências em relação aos padrões de qualidade, elevando também os índices de produtividade, visando atender à demanda e à competitividade em uma economia comandada pelo sistema capitalista e neoliberal. Nesse sentido, vem acontecendo a intensificação da modernização representada pela inovação das tecnologias, como o setor de informática, microeletrônica e na excelência das relações interpessoais e organizacionais. Nesse sentido, o trabalhador vem se adequando às novas formas de emprego e empregabilidade, criando um modelo de manutenção de suas necessidades básicas e de sobrevivência. Diante do exposto, pretende-se com este trabalho realizar uma análise reflexiva acerca das novas relações de trabalho perante ao novo cenário econômico e organizacional, enfatizando as novas formas de inserção no mercado de trabalho e a manutenção de renda dos egressos de outras profissões na atual conjuntura política, econômica e mercadológica globalizada, sendo aqui enfatizadas a relações de trabalho dependente e independente e as diferenças de trabalho em Portugal.

Palavras-chave: Trabalho; Globalização; Trabalhador; Emprego; Contrato de trabalho.

1.INTRODUÇÃO        3

2. DESENVOLVIMENTO        4

2.1 Contrato de Trabalho com termo        5

2.2 Contrato de Trabalho sem termo        6

2.3 Contrato Indeterminado        7

2.4 Contrato de Trabalho de Prestação de Serviços        7

2.5 Subcontratados        8

3. CONCLUSÃO        8

BIBLIOGRAFIA        9

1.INTRODUÇÃO

Devido economia ser regida pelo capitalismo neoliberal e pela globalização  das relações de trabalho, tem-se presenciado nos últimos tempos aa mais variadas   transformações nas exigências  do mercado de trabalho, em que passou-se a  fazer exigir um novo perfil profissional ao trabalhador. Em consequência da crise e  da recessão, presencia-se a  extinção de postos de trabalho, tendo uma baixa considerável nas  contratações pelo setor empresarial, sendo que em decorrência  do crescimento progressivo do empreendedorismo e da concorrência, os indivíduos que antes contavam com postos de trabalho dependente se viu impulsionado  a repensar suas concepções laborais, tomando novas direções no sentido de diversificar suas habilidades, mudando a concepção de que o aprimoramento em uma determinada área condizia com sucesso e estabilidade profissional.

Dessa forma, presencia-se  um momento de grande transição e profundas transformações econômicas, de mercado e nas relações de trabalho, decorrentes da globalização de vários setores da sociedade, onde o trabalhador se viu obrigado a adequar suas habilidades e sua conduta profissional às demandas vigentes. Com a internacionalização da economia e dos meios de produção, aumentaram as exigências em relação aos padrões de qualidade, elevando também os índices de produtividade, visando atender à demanda e à competitividade em uma economia comandada pelo sistema capitalista e neoliberal.

Nesse sentido, vem acontecendo a intensificação da modernização representada pela inovação das tecnologias, como o setor de informática, microeletrônica e na excelência das relações interpessoais e organizacionais.

Diante do exposto, pretende-se com este trabalho realizar uma análise reflexiva acerca das novas relações de trabalho perante ao novo cenário econômico e organizacional, enfatizando as novas formas de inserção no mercado de trabalho e a manutenção de renda dos egressos de outras profissões na atual conjuntura política, econômica e mercadológica globalizada, sendo aqui enfatizadas a relações de trabalho dependente e independente e as diferenças de trabalho em Portugal.

O presente estudo se desenvolverá tomando como base a investigação bibliográfica e qualitativa, se referenciando  artigos, teses e obras literárias de autores que versam sobre o tema em questão.

Sendo assim, tomando como objetivo a realização de uma análise reflexiva sobre o delineamento das novas relações de trabalho serão apresentados como elementos norteadores deste estudo os seguintes questionamentos: Quais serão as profissões mais comuns diante das novas exigências do mercado de trabalho no futuro? Até que ponto o empreendedorismo e a economia independente poderão atender às necessidades do trabalhador como principal fonte de renda? Que tipo de competências e habilidades estão sendo exigidas para que seja firmada parceria entre trabalhador e empregador mediante às novas demandas de mercado?

Segundo Carmo (1995), temos a evidência de que diante da possibilidade do desemprego, a sociedade se torna instável, em que o fato de estar desempregado, não significa estar livre para viver a vida plenamente. Tal situação deixa o indivíduo debilitado física e emocionalmente, fazendo com este se sinta como um objeto de descarte excluído do convívio social.

2. DESENVOLVIMENTO

Percebe-se que as transformações impactadas pelo mundo globalizado no setor econômico, tecnológico, político e social, tem demandado transformações no âmbito ocupacional resultando em deslocamentos setoriais, onde algumas profissões entram em extinção ou passam por reformulações, enquanto que são criadas outras ocupações.

 Nesse contexto, Rebelo (2005) ressalta que as relações de trabalho  passam por mudanças drásticas, sendo perceptível uma intensa transformação  na economia global, ocorrendo consequentemente mudanças no âmbito de atuação empresarial e na empregabilidade.

Nesse sentido, a concorrência competitiva a nível global e demanda desenfreada pelo lucro, passa a exigir  o aumento da produção, tendo como consequência um processo desagregador  que resulta na instabilidade da força de trabalho, elevando os índices de desemprego. Tal processo vem ocorrendo tanto em países desenvolvidos quanto subdesenvolvidos, onde o desemprego apresenta suas várias facetas, que tem como consequência vários problemas de ordem econômica e social. 

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