TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Trabalhos normas abnt

Por:   •  6/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  265 Visualizações

Página 1 de 4

Resenha crítica: Tropa de Elite 2 (O inimigo agora é outro.)

PADILHA, José; PRADO, Marcos. Tropa de Elite 2. [Filme-Vídeo]. Direção de         José Padilha; Marcos Prado. Brasil. Globo Filmes 2010.

       Mesmo dirigindo o BOPE de forma madura e estratégica, colocando o tráfico aos seus pés, o destino do Coronel Nascimento é alterado quando suas obrigações de pai se chocam com a verdadeira realidade da segurança pública do Rio de Janeiro, o capitão ultrapassa os limites e revela as ligações entre milícia – Estado e paga caro por suas investigações... O INIMIGO AGORA É OUTRO.

       Durante o filme, é notório observar a corrupção que há entre policiais e políticos. O filme faz fortes críticas a imprensa, políticos e policiais. Nas primeiras cenas do filme podemos ver muitos policiais corruptos dentro da penitenciaria, que ajudam a facilitar o comando do tráfico de dentro e fora da cadeia, de forma cativante somos surpreendidos com  suposta morte do Capitão Nascimento, mas, em instantes, voltamos quatro anos no tempo, onde mostra uma rebelião a parti da entrega de uma chave e armas aos mais perigosos bandidos do Rio de Janeiro, tal qual feita por um policial, criando uma hierarquia carcerária. Podemos citar um fato que aconteceu no Paraná, um policial que foi preso por desviar 81 armas da polícia militar em Curitiba.

       Após uma missão malsucedida na prisão de segurança máxima a coisa não fica muito boa para o Capitão Matias, e o Coronel Nascimento perde o seu cargo e o protagonista principal ganha um emprego dentro de um escritório. E percebe que ajudou a criar o monstro que ia lhe engolir.

       Por trás de todos os militares está o sistema, sistema esse que lucram em parceria com os traficantes, contudo, os traficantes perdem seu valor, e tal o Estado começa a lucrar através da sociedade, é tido como base os impostos absurdos pagos atualmente. Enquanto políticos enriquecem, os mesmos políticos que comandavam todas as operações do BOPE, o sistema já aparece bem explícito, com isso, a mídia também caminha com a máfia, com papel fundamental de favorecer determinados interesses, a narração se faz realista pelo fato de seus personagens e situações não estarem tão distante assim.        

       Diogo Fraga, por exemplo, é uma referência quase assumida de determinado político. E o apresentador sensacionalista André Matias (André Ramiro) tem seus trejeitos iguais ao ex político Brasileiro. O filme joga muito bem questões importantes como, por exemplo, a eficácia ou ineficácia da polícia que nem sempre é sinônimo de segurança.

Autor: Rayanne Vieira Leite, aluna do 3º Ano D do Colégio Presbiteriano Quinze de novembro.

Resenha crítica:

FURTADO, Jorge; RODRIGUES, Carlos Eduardo; ARRAES, Guel; TOMASI, Luciana; GULART, Nora; LAVIGNE, Paula. Meu tio matou um cara. [Filme-Vídeo]. Direção de         Jorge Furtado; Brasil. Globo Filmes 2004.

O autor do filme, Meu Tio Matou um Cara é Jorge Furtado sendo lançado no dia 31 de Dezembro de 2004, com produção no Brasil.
     Meu tio matou um cara tem atores com sotaque gaúcho, baiano, carioca, paulistano. O pano de fundo e tema central não tem muito a ver com a expectativa que se tem do filme, até se comparado ao título.
       A história em si, não se deixa levar apenas por um só tema,o trágico acontecimento do tio.Mas,tem tempo pra mostrar, um romance do jovem, mas,que é mal correspondido, trazendo humor e drama em uma só obra.
       Ações como se fosse forçadas dos jovens e pensamentos superiores a mentalidade deles faz-se ser uma obra mediana, chega a ser engraçado em alguns pontos, mas são raro os mesmos. O ponto positivo na minha opinião é a trilha sonora e O autor do filme, Meu Tio Matou um Cara é Jorge Furtado sendo lançado no dia 31 de Dezembro de 2004, com produção no Brasil.
     Meu tio matou um cara tem atores com sotaque gaúcho, baiano, carioca, paulistano. O pano de fundo e tema central não tem muito a ver com a expectativa que se tem do filme, até se comparado ao título.
       A história em si, não se deixa levar apenas por um só tema,o trágico acontecimento do tio.Mas,tem tempo pra mostrar, um romance do jovem, mas,que é mal correspondido, trazendo humor e drama em uma só obra.
       Ações como se fosse forçadas dos jovens e pensamentos superiores a mentalidade deles faz-se ser uma obra mediana, chega a ser engraçado em alguns pontos, mas são raro os mesmos. O ponto positivo na minha opinião é a trilha sonora e pela posição do garoto do personagem Duca que é um rapaz negro em colégio de brancos, que brinca sobre a raça lhe trás algumas regalias, pois ninguém lhe xingará, por exemplo, devido ao medo de parecer racista. Apesar disso, Duca sabe que os novos adolescentes aprenderam a superar certos preconceitos. Mas dentro de casa ele encontra resistência: os pais que tratam-no como uma criança, mesmo quando Duca os deixam pensantes com o seu raciocínio ligeiro, que são sempre certos e eficientes.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.2 Kb)   pdf (75.2 Kb)   docx (12.2 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com