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Visão geral do livro Meta

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Por:   •  20/7/2014  •  Resenha  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  514 Visualizações

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A Meta - GOLDRATT, Eliyahu M. e COX, Jeff. A Meta. São Paulo: IMAM, 1990, o livro relata a história de uma fábrica que estava prestes a ser fechada por não estar contribuindo lucrativamente para com o sistema organizacional que fazia parte. E é através da história, na busca pelas soluções dos problemas que o autor insere a teoria das restrições.

O primeiro ponto a ser questionado pelo autor é sobre qual seria a meta de uma empresa Equivocadamente acreditava-se que a meta era aumentar a produção ao mesmo tempo em que se aumentava a eficiência. Sendo que o objetivo real da empresa era obter lucro.

É certa que estava cometendo o erro de produzir a toda a capacidade; sem ter a garantia de que os produtos seriam vendidos. Em outras palavras, o fluxo de produção teria de ser igual à demanda e não igual à capacidade produtiva. A empresa estava produzindo, no entanto, não estava obtendo lucro.

Sendo assim, seria necessário restringir o processo produtivo a fim de atingir a meta, mas para fazer com que isso acontecesse se esbarrava em alguns pontos que embargavam todo o processo produtivo. É aí que o autor insere a teoria das restrições. O que impede essa adequação no sistema é chamado de gargalos.

A capacidade de toda a fábrica é na verdade a capacidade do gargalo. Para resolver o problema o autor propõe cinco passos a seguir. É necessário identificar quais seriam os gargalos, decidir como explorar os gargalos, subordinar o restante do processo à capacidade dos gargalos, procurarem meios para melhorar os gargalos, e se no passo anterior um gargalo for eliminado, volte ao primeiro (sempre haverá um gargalo, se não houvesse o lucro seria ilimitado.

A Meta pg. 283). A Theory of Constraints é utilizada em vários gêneros de organização, como por exemplo, o caso da Força Aérea Americana, que precisava adequar o serviço de assistência médica, com a mesma qualidade e menos disponibilidade de recurso.

Também é encontrada no livro a importância da empresa ser flexível. Na história várias regras precisaram ser quebradas. Mas como é possível mudar as regras? Como mudar a política e a cultura de uma empresa? O autor sugere fazer questionamentos sobre estar ou não, no caminho certo; para que as próprias pessoas cheguem às respostas através da dedução.

É preciso considerar também, que é necessário correr riscos, ter iniciativa e ser criativo para encontrar formas para a adequação do sistema às restrições, tornando possível alcançar a meta estabelecida. Contudo, o livro nos ensina a trabalhar com as restrições em qualquer sistema, (família, trabalho, projeto, etc.) isso pode ser levado também para a vida pessoal, talvez devêssemos começar a pensar e descobrir quais seriam os “gargalos” da nossa vida. O que nos impede de chegar a um objetivo?

Sintetizando, A Meta trata-se da história de um Gerente de Fábrica, Alex e sua equipe, que tem a missão de salvar uma fábrica em três meses, contando com a ajuda do executivo de Marketing, Jonah, que em suas conversas com Alex, descreve os fundamentos e conceitos da Teoria das Restrições, ajudando-o a salvar a fábrica.

Esta fábrica tinha uma boa produtividade e estrutura, mas não conseguiam atingir a meta, que era há de gerar lucro. Com ajuda de Jonah consegue desenvolver alguns processos para atingir a meta.

Estes processos estão relacionados com ganho, inventário e despesa operacional, além dos estudos sobre eventos dependentes, flutuações estatísticas, recursos com gargalos, que são os recursos cuja capacidade é igual ou menor do que a demanda colocada nele, e sem gargalos, que é qualquer recurso que a capacidade é maior do que a demanda colocada nele, os recursos com gargalo também são chamados de restrições.

O trabalho então era focado nas restrições, mas não somente isso, fazer também com que os não gargalhos trabalhassem no mesmo ritmo, para não gerar material desnecessário para a montagem final, tendo como resultado uma redução nos inventários,

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