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A Pavilion House, Guimarães

Por:   •  24/11/2020  •  Relatório de pesquisa  •  745 Palavras (3 Páginas)  •  125 Visualizações

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Pavilion house

Arquitetos: Andreia Garcia Architectural AffairsDiogo Aguiar Studio

- Construída em cima de uma adega de granito (rocha magmática -  resultado da consolidação devido ao arrefecimento do magma derretido ou parcialmente derretido).

- 85 m²

-  madeira que é utilizada parece ser pinho.

- Pinho - Extremamente popular, é uma madeira que não contrai e empola, ao contrário do que acontece com outras.  É pouco custosa e leve. Esta última característica faz com que seja de simples manuseio (daí ser usada em esculturas). O pinho tem, para além disso, uma cor pálida, pelo que é fácil de pintar. Porém, não é tão durável comparativamente a outros tipos como o carvalho de que falámos acima. Ainda assim, mistura-se bem com outras madeiras. Decorar com ela é simples.

- ARCHITECTURAL AFFAIRS

Fundada por Andreia Garcia (Porto, 2016), a Architectural Affairs trabalha a disciplina de Arquitetura em três dimensões - projeto, curadoria e edição.

Nos últimos anos, os Assuntos de Arquitetura foram selecionados para os Prémios FAD (Espanha, 2018, 2019 e 2020); Dezeen Awards (Inglaterra, 2019); Finalista do prêmio BigMAT (França, 2019); Vencedor do prêmio LEONARDO (Bielorrússia, 2019); Menção Honrosa do Prêmio HÄUSER (Alemanha, 2020) e publicado em revistas especializadas internacionais.

No campo curatorial, destacam-se a curadoria-chefe da “Bienal de Arte Contemporânea da Maia’19” e a curadoria da exposição “Double Exposure” (2019) sobre os 20 anos de trajetória de Fernando Guerra na Roca Gallery Lisboa.

No que diz respeito aos projetos editoriais, destacamos a última edição intitulada “Shaping Shape” (2019).

- diogo aguiar

O Diogo Aguiar Studio é um estúdio de arquitetura fundado no Porto, Portugal, em 2016.

O ateliê trabalha nas fronteiras da arte e da arquitetura, desenvolvendo instalações espaciais e pequenas construções e interiores, oscilando entre contextos públicos e privados.

Em 2017, o Diogo Aguiar Studio foi um dos cinco estúdios de arquitetura portuense selecionados em concurso para conceber um pavilhão efémero para salas de cinema nos jardins do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no âmbito da “Incerteza Viva” - 32ª Bienal de São Paulo.

Em 2018, o estúdio foi selecionado para integrar a Representação oficial de Portugal na 16ª Bienal de Veneza de Arquitetura - Público Sem Retórico.

Diogo Aguiar (Porto, 1983) licenciou-se na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em 2008.

Antes de fundar o Diogo Aguiar Studio em 2016, colaborou com vários estúdios, incluindo o UNStudio, em Amesterdão, e foi cofundador do antigo colectivo LIKEarchitects, no Porto (seleccionado para representação de Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2014). Diogo Aguiar é também coautor do Eco-Resort, em Pedras Salgadas, construído em 2012, que ganhou o Prémio Edifício do Ano ArchDaily.

A obra de Diogo tem sido amplamente divulgada e já conquistou vários prémios em Portugal e no estrangeiro.

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