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Os Tipos Básicos de Tecido Urbano

Por:   •  7/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.304 Palavras (6 Páginas)  •  1.519 Visualizações

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Universidade Alves Faria

Matéria: Projeto urbano IV

Aluno: Wenderson Gomes de Oliveira

Turma: GO1101

Cap. 15: Os tipos básicos de tecido urbano

Podemos desenhar vãos tecidos urbanos existentes mais comuns que o chamaremos de básicos, eles podem ser bem simples quando se aplica a moradia, são de quatros tipos: tipo 1 bairros desenvolvidos isolados em periferia, tipo 2 formando malhas conforme o território vai se expandindo, tipo 3 bairros planejados fechados que se encontram nos centros e tipo 4 bairro de que se tornou central conforme foi se expandindo.

Todos os bairros passam por muitas transformações desde  sua fundação podendo se relacionar aos quatros tipos de tecidos urbanos citados. Durante a historia da evolução dos bairros, ele se mantem em um só tipo de tipologia básica com um tipo só de tipologia, que sempre tem vias coletoras com linha de ônibus.

Esses 4 tipos básicos de traçado com definições de usos, podem ser desdobrados de diversos tipos e diversas mesclagens de atividades, correspondendo a diversas alturas de edificações, ou seja sua área construída, devemos verificar quais são as qualidades e os defeitos dos tipos de tecido quanto ao traçado das vias, o traçado pode ser ortogonal contendo vias diagonais, ou pode ser traçados orgânicos completos com ruas curvas.

Um exemplo de ortogonal e Belo Horizonte, um cidade que começou com um traçado radio concêntrico com diagonais, ou no tecido de Cerdá para Barcelona com suas quadras quadradas e chanfradas no canto traçado foi planejado em 157. A capacidade de se analisar uma visão do cidadão associada a visão do arquiteto urbanista, se distinguindo claramente nos interesses sociais.  

Cap.16: Como todos tecidos urbanos podem tender para o tipo 4

O Podemos falar que historicamente ate o dias atuais, visando os fatos e as problemáticas que a transformações dos tecidos urbanos pode ter sido iniciado pelo tipo 1 passando um certo tempo chegando ao tipo 4. Esse caso é muito comum nos bairros que já foram periféricos de São Paulo.

Isso ocorre devido as correntes de trafego que foram atravessando e penetrado sem fiscalização do poder publico, isto ocorre devido a falta de planejamento urbano que acaba surgindo os tráfegos assim sofrem uma pressão, esse processo de transformações podem gerar valores de usos, produz o aumento ou redução, dependendo da circunstancias, existem ainda pessoas que trocam a vida tranquila por centros agitados com grandes intensidades de trafego, assim definimos que os quatros tipos de traçado definem quadras, tamanho de lotes e uma mesclagem de usos.

        Cap. 17: Como alterar os tecidos existentes?

E certo admitirmos que é muito mais comum alterar o traçado urbano do que as tipologias das quadras, a remodelação dos bairros podem ser para comunidades que não estão contentes com o atual tecido. Talvez com o passar do tempo podemos remodelar bairros inteiros como foi feito em Madri.

Deve buscar a recuperação de áreas verdes e espaços institucionais ocupado pela população empobrecida, devemos também procurar refazer o traçado e quadras podendo futuramente melhorar a qualidade da cidade.

        Cap. 18: Como os quatro tipos básicos podem ser desdobrados em muitos outros tipos de tecido urbano.

Todos os tipos de tecido básicos pode apresentar varios traçados diferentes podem ser em xadrez, em traçado curvilíneo tirando a rigidez dos traçados retangulares, criando muitos espaços verdes. Em muitos casos o tecido básico tipo 3 produz produção publica, essa qualidade e prejudicada pelo monotonia, essa é outra dimensão a ser desenvolvida para os tecidos urbanos com essas características.

Infelizmente pela produção de planejamento de loteamentos, se torna extremamente difícil a implantação de projetos de requalificação estrutural urbana com o instrumenta jurídico hoje disponível no Brasil.

O mercado imobiliário tem preferido fazer tipologias isoladas, que buscam unificar lotes de uma quadra inteira para ganhar liberdade de um desenho com mais verde intersticial, o que vimos no Brasil é a transformações do espaços urbanos consolidando de edifícios horizontais, muitos arquitetos defensores da aliança do movimentos populares e especuladores imobiliários, não querem enxergar.

Cap. 19: A localização dos tipos de tecido urbano na estrutura urbano em processo de mudança.

Poderemos apresentar a estrutura da metrópole paulista com referencia, Lebret levantou uma estrutura urbana polarizada para as áreas centrais se organizando em níveis, começando no centro da metrópole ate o Centro Histórico, ele fez o levantamento dos centros de empregos fora desses lugares centrais se relacionando ainda com espaços externos á metrópole.

Um grande levantamento fez com que o Padre Lebret afirmar que a periferia se constitui em um grande acampamento e que a falta de raízes vai o modificando com o tempo, quando vivemos nesses lugares, vamos com eles nos relacionando e muitas vezes passamos a ama-los mesmo que sejam hostis. A cidade por si só está produzindo modificações na qualidade de seus espaços destruindo lugares e os transformando em não-lugares.

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