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Resenha Critica Livro Londres E Paris No Século XIX

Por:   •  11/8/2023  •  Resenha  •  1.242 Palavras (5 Páginas)  •  110 Visualizações

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O livro “Londres e Paris no século XIX”  escrito por Maria Stella Martins Bresciani, mostra as consequências do desenvolvimento, e a sociedade pagando o preço, pelo desenvolvimento econômico concentrada na mão de poucas pessoas em Londres e Paris, assim acarretando muita desigualdade em toda a população  

      Em seu primeiro capitulo, A rua e seus personagens, Maria, inicia o livro falando dos interesses dos literários pela a multidão que se formava em Paris e Londres no século XIX, citando os literários Walter Benjamin, Baudelaire, Victor Hugo, descreve sobre a multidão. Na Inglaterra temos os literários Charles Dickens e Edgar A, entre outros .

Walter Benjamin, fez da multidão a literatura no século XX, submetido a grandes trajetos pela as ruas. Baudelaire fala sobre as condições das velhinhas caminhavam, Paris da metade do século um espetáculo diurno, de manhã pela madrugada velhos trabalhadores   esfrega os olhos enquanto empurra suas ferramentas os trabalhadores toma conta do dia agora a noite, o trabalhador cansado vai apara a sua casa descansar, e as ruas vão sendo tomadas por criminosos, prostitutas. Já Victor Hugo chega a comparar os assaltos dos ladrões ao ataque de índios, e que o ruído da cidade lembra o zunir de uma colmeia de abelhas.  

     No filme, Os Miseráveis, é retratado o cotidiano  destas pessoas, mostrando a desigualdade que existe no lugar. Muitas pessoas passando fome, pois não tinha emprego para todos, todos os trabalhadores, homens e mulheres, trabalhavam muito para no final do dia ganhar pouco, e não conseguir comprar nem o que estava necessitando, vivendo vidas precárias. E do outro lado pessoas vivendo com luxuria sem se preocupar com as pessoas que estão passando necessidade.

    Em seu segundo capitulo, A descida aos infernos, com a industrialização na cidade, atraiu muitas pessoas, e com a chegada eles Londres passou a ser vista com outros olhos. Bresciani expõe que a multidão estava crescendo cada vez mais e pessoas estavam ficando com fome, devido a falta de emprego para todos os cidadãos, a população estavam na pobreza extrema, Londres começou a sofrer com a revolta da população de pessoas desempregadas, a estrutura da cidade mudou drasticamente, com casas sem infraestrutura, quando havia janelas a maior parte estavam despedaçadas, portas de casas improvisadas. Tendo em vista estas situações os cidadãos desempregados começou ia planejar rebeliões, em busca de serviços, sem depender da classe social mais alta da cidade.

   No filme, mostra a rebelião que tiveram exigindo uma vida mais digna, onde todos saíram para rua com bandeira vermelha para protestarem, mas no protesto varias pessoas não resistiram.

    No terceiro capitulo, A colmeia popular, East End, bairro de Londres que constitui a população tão grande quanto Berlim, Viena, São Petersburgo ou Filadélfia, que tem o selo da classe operaria, onde possui dois milhões de pessoas em um lugar, não existe hotéis, ou seja, um lugar que ninguém visita. O bairro apresenta características de transito direto, que cotidianamente mulheres e homens transitam de sua casa para seu trabalho e de seu trabalho para sua residência, apresentando ruas estreitas e irregulares. Os trabalhadores, estavam sendo chamados de “miseráveis, eles se encontravam coma situação precária, devido a falta de serviço. Buret chama a sociedade burguesa para conhecer a miséria com os próprios olhos, olhar as pessoas com situação precária, sem comida. Segundo Michelet, pensador da época, esta multidão corrompida das grandes cidades, dominava a opinião publica, os economistas entenderam que os criminalistas nomeava o povo  trabalhador e muito especialmente os trabalhadores das manufaturas, essa foi à tentativa de Michelet de eliminar a imagem negativa do povo francês. Com os trabalhadores cada vez mais acentuado na miséria começaram a realizar movimentos e pedirem medidas reformistas

   Nos capítulos seguintes, a autora descreve a diferença entre um podre  e ser vagabundo, O pobre é o que utiliza seu corpo para o trabalho, já o vagabundo é aquele que não queria utilizar seu corpo para o trabalho para ganhar dinheiro. Tendo em vista a criação da extinção do tempo livres paras os desocupado, ganhando uma forma positiva de trabalho, na qual consiste que o trabalhador é a fonte de toda a riqueza, mas sofrendo pela a burguesia, e continuando a ser inferior .

    No capitulo a autora cita Locke, para ele o trabalhador era o trabalho, onde o trabalhador poderia vender ou até mesmo doar o seu trabalho, mas se o trabalhador não trabalhasse com sua força de produção era denominado como trabalhador indisciplinado. Lucke também acreditava que os trabalhadores e os vagabundos eram incapacitados, dessa maneira poderia usar a força deles para impedir uma revolução.

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