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SESC 24 DE MAIO

Por:   •  9/11/2018  •  Projeto de pesquisa  •  560 Palavras (3 Páginas)  •  798 Visualizações

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MOBILIDADE

O Sesc 24 de Maio tem distintas formas de circulação pelo prédio, desde escadas, até elevadores e rampas, como é mostrado na imagem a seguir:

*COLOCAR IMAGEM PARTE ESCRITA3*

A imagem mostra, através de diversos cortes, os pavimentos do edifício com as diferentes formas de transitar entre os andares, e além disso o fluxo de circulação do local.

Dentre as opções, se destacam as rampas as quais percorrem quase todo o prédio, desde o térreo até a piscina. Como mostra a imagem a seguir * COLOCAR IMAGEM PARTE ESCRITA2*. É um croqui feito pelo próprio arquiteto; nela Paulo Mendes da Rocha exemplifica, através de um corte, as rampas da edificação e os fluxos de movimento.

As rampas foram pensadas pelo arquiteto como uma forma de passar aos visitantes a sensação lúdica de andar pelas ruas do centro de São Paulo, afinal a rampa foi construída como o intuito de dialogar e unificar as ruas (25 de Maio e Dom José de Barros) com o prédio. Ademais, os caixilhos de vidro que formam a vedação do prédio (por conta de o vidro ser translúcido), permitem a visão de todos os espaços externos à construção.

*COLOCAR IMAGEM PARTE ESCRITA5*.

Uma curiosidade a ser citada é que, por ser um prédio reformado, foram mantidos os andares que não possuem a mesma altura, portanto possuem dimensões diferentes, por isso é possível observar que as rampas também não são iguais: possuem diferentes larguras e inclinações, como é mostrado na figura ao lado, onde o arquiteto desenha através de um corte do projeto, as rampas (imagem retirada do ArchDaily).

 *COLOCAR IMAGEM PARTE ESCRITA4*

Na construção do edifício, tanto por uma norma técnica quanto por uma exigência do Sesc, foi requerido a “Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida”(ABNT NBR 9050:2015).

Contudo ao analisar as rampas *COLOCAR IMAGEM PARTE ESCRITA6*, através do cálculo proposto pela ABNT, para evitar que o uso das rampas se torne desconfortável:

                                                            i= (h X 100): c

Onde:

i = a inclinação da rampa em porcentagem;

h = a altura do desnível

c = o comprimento da projeção horizontal

*COLOCAR PARTE ESCRITA 8*

*COLOCAR PARTE ESCRITA9*

Levando em conta que a maior angulação das rampas do edifício é 6,8° (com 7,5% de inclinação) e a menor, obrigatória, 4,5° (com 5% de inclinação) e as alturas das rampas (h) variam entre 2,6-4m. É notório que as rampas são inapropriadas levando em conta a norma 9050 da ABNT

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