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Sobre a Morada de Hlje em Dia

Por:   •  23/11/2020  •  Resenha  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  121 Visualizações

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A MORADA DE HOJE

No documentário Arquitetura da felicidade é mostrado que as pessoas são interessado em recriar a arquitetura antiga, o rústico e não o moderno, sendo que isso pode ser notado em qualquer lugar do mundo. Assim, o termo pastiche é apresentado, tendo como significado “reprodução nada pouco conveniente de estilo do passado”, segundo o autor. O autor ralata a filosofia e psicologia da arquitetura, com exemplos que vão da Holanda ao Japão. Ele defende que devemos morar em casas que reflitam nossos valores e a época em que vivemos, desligando- se do antigo, de épocas passadas e sugere uma forma de morar que leva em conta valores como flexibilidade, novas tecnologias, contato com a natureza e convivência comunitária.

A estética, a forma, o planejamento, tudo está relacionado quando se fala em moradia.  Ressaltando, o estilo georgiano que foi mencionado no documentário, que é um estilo altamente variável, mas marcado pela simetria e proporção baseada na arquitetura clássica, como reavivada na arquitetura renascentista. O ornamento também é normalmente da tradição clássica, mas normalmente restrito, e as vezes quase completamente ausente no exterior. Com isso, observa-se, que as pessoas mesmo vivendo no século XXI, algumas vão preferir o estilo de casa clássica de acordo com sua cultura.

        O modo de viver e a cultura holandesa está presente em uma pequena vila do Japão, que permite aos japoneses os experimentos vividos no século XX pela a Holanda. O planejamento urbano, as formas das casas, é uma exatidão histórica holandesas, e sendo uma arquitetura pastiche, pois mesmo vivendo em um mundo moderno, têm pessoas que  prefere o modo mais clássico, como foi presenciado essa pequena cidade japonesa com detalhes holandeses.

O documentário também relata, uma pequena vila chamada de Queen’s Hamlet, construído em 1776, sob a direção de Maria Antonieta. Maria Antonieta adorava o estilo da arquitetura camponesa, pois era simples e rústica.

Para o autor, sugere que as casa de hoje em dia deve refletir a época em que vivemos, os nossos valores, tecnologia e o contato com a natureza. O mundo mudou e a arquitetura deve seguir suas transformações.

Inglaterra

- Cidade japonesa construída com todas as características de uma cidade holandesa no século XX;

- Sistema sustentável;

- Apesar de interessante, as culturas não são as mesmas;

- Características que te prendem ao passado.

O autor afirma também, que queremos buscar o melhor de nós. Queremos ter a ideia, com base em fachadas, de como seria morar no passado ou de como vai ser o futuro, e podemos observar como as construções podem ser humildes, esnobes, aristocráticas ou religiosas. Ou seja, o que buscamos na arquitetura não é diferente daquilo que procuramos quando fazemos amigos.         

o início do século 20 um alemão filósofo e historiador da arte pelo nome do estrangeiro Vilhelm surgiu com um tese fascinante de porque é que certas sociedades e indivíduos irão se apaixonar por certos tipos de arquitetura, sua premissa era que nós apaixonar-se pela arquitetura com o que nós não temos o suficiente em nós mesmos, então o estilo rústico infundido como é com as qualidades de singularidade e simplicidade apelará principalmente para sociedades onde o progresso também foi rápido enquanto uma atmosfera de moral e confusão espiritual e fome por velhas certezas contra tal habitantes turbulentos de fundo irão experimente o que o proprietário var chamou de desejo imenso de tranquilidade.

O pensamento de Nietzsche se aplica também a Arquitetura, como foi mencionado, que a ideia de um prédio não deveria estar fechando fora da realidade, deveria estar em alguma forma de mediação entre o interior e o mundo exterior como realmente tem que ser. O objetivo de nossos edifícios reconcilie-nos com os fatos de nossas vidas recusando-se a lutar contra um nível arquitetônico com os desafios da modernidade, sua tecnologia,  sua velocidade,  suas energias, estavam deixando o mundo moderno se torna progressivamente mais feio estamos criando uma paisagem dividida em a mão entre pouco inspirador e zonas industriais e comerciais brutais e por outro pastiche sentimental, segundo que foi falado no documentário.

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