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 USO DO CRACK: Um problema social restrito a metrópoles?

Por:   •  25/4/2015  •  Dissertação  •  756 Palavras (4 Páginas)  •  377 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

ALESSANDRA AP. FERREIRA L. BASTOS

O USO DO CRACK:

Um problema social restrito a metrópoles?

Assis

2015

ALESSANDRA AP. FERREIRA L. BASTOS

O USO DO CRACK:

Um problema social restrito a metrópoles:

Trabalho de atividade de Produção Textual Individual.

 Apresentado a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia Cientifica, do Serviço Social.

           Orientador: Prof.ª Clarisse da Luz Kernkamp

Assis

2015

SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO..............................................................................................................

DESENVOLVIMENTO..................................................................................................

CONCLUSÃO...............................................................................................................

REFERENCIAS............................................................................................................



INTRODUÇÃO


DESENVOLVIMENTO

Apontado como um dos males do século XXI o CRACK, uma droga denominada “nova”, leva muitos seres humanos a uma dependência química responsável por diversos problemas sociais incluindo o trafico, assaltos, e problemas políticos como a superlotação de hospitais e casas de detenção. (SILVA, 2000). Segundo Melotto (2009), a popularidade concedida ao crack, que é uma substancia derivada da cocaína, que pode desencadear sintomas de agressividade e psicose. Porem sendo de fácil acesso e com preços acessíveis, em questão de não muito tempo, essa droga passou a ser chamada de epidemia, por sua extensão problemática em diferentes contextos sociais.

Para definir o crack, Aratangy (2009) diz que:

        A mistura de cocaína com uma substancia básica (soda caustica ou bicarbonato de sódio, por exemplo), faz com que a droga cristalize, isto é, junte-se em pequenas pedras. Os cristais podem, então, ser fumados, ao contrario da cocaína em pó, que se decompõem quando aquecidos. Como a área de absorção dos pulmões é 200 vezes maior do que a via nasal, em menos de 15 segundos os vapores atingem o cérebro (ARATANGY, 2009)

        Em estudos realizados, pode se perceber que na década de 1980, essa nova substancia teria origem da queima da pasta base de cocaína, juntamente com bicarbonato numa forma mais potente, era cozida e fumada através do cachimbo, onde seu nome “crack” teria derivado do ruído produzido durante a queima de pedras se quebrando (KESSLER; PECHANSKY 2008). Da mesma forma o dicionário Houaiss (2009), define como uma droga de alta toxidade e concentração, mistura de cocaína, bicarbonato de sódio, etc., que geralmente pode ser fumada em sua forma de pedra por um cachimbo.

Os primeiros relatos no Brasil do uso de tal substanciam foi em 1989 e tinham um perfil de usuários característicos, onde a maioria dos usuários eram homens, com baixa escolaridade, menor que 30 anos, poder aquisitivo baixo e famílias desestruturadas. (NAPPO; GALDUROZ; NOTO 1994). Melotto (2009) diz que nas periferias o consumo do crack foi de rápida expansão, no entanto esse consumo passou a ser cada vez mais popular nos grandes centros brasileiros.

Segundo o Relatório Mundial do Escritório da Organização das Nações Unidas de Combate ás Drogas e Crimes (UNODCCP, 2006) pode se levar em consideração que aproximadamente 200 milhões de pessoas entre15 e 64 anos fazem uso regular dessa substancia ilícita. Estima se a existência de 600 mil usuários em território brasileiros segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Aratangy (2009), afirma que na década de 90 apenas 10%dos casos de internação de dependentes químicos eram provenientes de usuários de crack, já no final da década, o numero se elevou aos assustadores 80% dos casos.

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