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APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE NA ORGANIZAÇÃO DE NEGÓCIOS

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Por:   •  30/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  3.451 Palavras (14 Páginas)  •  325 Visualizações

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SUMÁRIO

2. DESENVOLVIMENTO 5

2.1 CUSTOS 5

2.1.1 CUSTEIO POR ABSORÇÃO 6

2.1.2 CUSTEIO VARIÁVEL 7

2.1.3 PREÇO DE VENDA E GERAÇÃO DO LUCRO 8

2.1.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 9

2.1.5 CUSTEIO ABC 11

2.2 PONTO DE EQUILÍBRIO 12

2.3 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA 13

2.4 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 15

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 17

4. BIBLIOGRAFIA 18

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho irei falar sobre gestão industrial, que está sendo cada vez mais pautada pelo uso de metodologias, ferramentas e procedimentos adequados e eficazes, objetivando a busca contínua de melhor qualidade, maior produtividade e menores custos, gerando mais lucro para a empresa e/ou aumentando sua competitividade.

Irei desenvolver neste trabalho de Gestão Industrial os requisitos básicos para uma boa gestão industrial, devido ela ser um processo de produção diferente da contabilidade comercial, este vem apresentar quais contas são utilizadas na empresa de produção. Para que a indústria tenha resultados positivos num mercado altamente competitivo, ela deve investir cada vez mais em ferramentas de gestão.

Desta forma espero alcançar a meta proposta e oferecer-lhes novos conhecimentos na contabilidade de hoje que a cada dia apresenta um método diferente e eficiente.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 CUSTOS

O objetivo da análise de custos é ter na mesma, na sua produção e sua estrutura administrativa a operacional, de forma a controlar seus insumos produtivos (mão de obra, matéria-prima, material de embalagem, despesas administrativas, despesas financeiras, etc.), visando obter maiores lucros com menores custos, otimizando os resultados, além de ser um instrumento de informações fiscais para fins de geração de dados.

A apuração dos custos se faz pelos próprios elementos da contabilidade, com auxílio de informações extra-contábeis, como controles de estoques, rateios de custos indiretos, horas de produção, etc.

Ao conjunto destes elementos dá-se o nome de “contabilidade de custos”.

A contabilidade de custos pode ser definida como um conjunto de registros específicos, baseados em escrituração regular (contábil) e apoiada por elementos de suporte (planilhas, rateios, cálculos, controles) utilizados para identificar, mensurar e informar os custos das vendas de produtos, mercadorias e serviços.

Os principais objetivos da Contabilidade de Custos poderiam ser assim resumidos:

• Permitir a avaliação dos estoques, para atendimento das legislações comercial e fiscal;

• Apurar o custo dos produtos/serviços vendidos (no caso das empresas comerciais, o custo das mercadorias vendidas);

• Dar suporte à tomada de decisões gerenciais no tocante a fixação do preço de venda;

• Atender à necessidade de controles e informações específicas (como para o atendimento à legislação fiscal).

• Embasar orçamentos e projeções financeiras

2.1.1 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, ou custo integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade, ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto ou produção (ou serviço)absorva parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação.

Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século XX conhecido por RKW.

Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos (rateados) para todos os produtos feitos.

A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. Já os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.

Na legislação tributária brasileira do imposto de renda, esse método é o recomendado, sendo vetado o chamado método direto ou variável (vide contabilidade tributária). Nessa especialização, contudo, deve-se fazer sempre ressalvas: apesar do nome, muitos gastos potenciais não fazem parte do Custo de Absorção para fins tributários, simplesmente porque não são reconhecidos tributariamente como encargos: o imposto de renda do exercício, por exemplo, é um gasto em potencial que não será rateado pelo CIF, nem classificado como despesa operacional.

As principais características do custeio por absorção:

• Engloba os custos totais: fixos, variáveis, diretos e/ou indiretos.

• Necessita de critério de rateios, no caso de apropriação dos custos indiretos (gastos gerais de produção) quando houver dois ou mais produtos ou serviços.

• É o critério legal exigido no Brasil. Entretanto, nem sempre é útil como ferramenta de gestão (análise) de custos, por possibilitar distorções ao distribuir custos entre diversos produtos e serviços, possibilitando mascarar desperdícios e outras ineficiências produtivas.

Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção.

2.1.2 CUSTEIO VARIÁVEL

É o método de custeio em que somente os custos claramente identificados com os produtos devem ser apropriados.

No

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