Atps estratégia de custos

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

 

ANDRE LUIS QUINONERO PAULETTI – RA: 6622362248

CLEITON FABIANO ZAGO – RA: 6525241344

FERNANDA RITA DONATO – RA: 7629722176

GLÓRIA STAEL E. B. TROMBELA – RA: 6621346443

MAYARA BARBOSA MARIANO – RA: 7090578425

RACHEL DE OLIVEIRA MOREIRA – RA: 1300345351

VIVIANE RODRIGUES – RA: 6275247005

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

GERENCIAMENTO E ESTRATÉGIA DE CUSTOS

PROFESSOR: LUIZ TERRA

RIBEIRÃO PRETO 2015

SUMARIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................	2
DESENVOLVIMENTO........................................................................................	3
2.1 Etapa 1..............................................................................................................	3
2.2 Etapa 2.............................................................................................................	8
2.3 Etapa 3.............................................................................................................	16
2.4 Etapa4..............................................................................................................	25
Referências Bibliográficas ....................................................................................	30

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como desafio a elaboração de um relatório com análises dos custos e despesas da Empresa Fictícia Ltda. e também a análise da viabilidade de crescimento dentro do mercado atuante.

Na Etapa 1 será desenvolvido um relatório que demonstrará a análise sobre os custos da empresa juntamente com o entendimento do grupo no que se referem conceitos básicos sobre os principais componentes do custo e suas terminologias.

Na Etapa 2, deverá ser analisada uma proposta de um cliente aumentando a produção mensal da empresa. Este estudo servirá para que se analise a viabilidade ou não de atender este pedido.

1. DESENVOLVIMENTO

1. ETAPA 1

Conforme Eunir A. Bonfim e João Passareli:

 Um sistema de controle de custos pode ser definido como o conjunto de técnicas e recursos aplicados por uma empresa ao acompanhamento dos seus gastos (custos e despesas), compreendendo desde a análise e a atribuição de custos a produtos e departamentos. (BOMFIM; PSSARELLI, 2011, pg. 39)

São consideradas 8 diretrizes importantes para a implantação de um sistema de custos nas empresas: (BONFIM; PASSARELLI, 2011)

1. Cada empresa desenvolverá o seu próprio sistema de controle de custos;
2. Por mais importante que seja nenhum sistema de controle e análise de custos poderá compensar a incompetência dos administradores da empresa;
3. Entre dois sistemas de controle de eficiência equivalentes, o mais simples deverá ser escolhido;
4. Realismo nos prazos de implantação ou revisão de um sistema de controle e análise de custos;
5. Cuidado com a impressão de que a reformulação de um sistema e análise de custo existente é mais simples do que a criação e implantação de um primeiro sistema;
6. Pessoas são decisivas para a eficiência dos sistemas;
7. Sistemas impraticáveis são inúteis;
8. O futuro é muito importante no planejamento de um sistema de controle e análise de custos.

Gastos: valores monetários de todos os desembolsos e compromissos assumidos pela empresa no desempenho de suas operações de produção de bens e serviços. Os gastos empresariais compreendem; custos, despesas, investimentos, perda e desperdício. (BONFIM; PASSARELLI, 2011)

Custos: são considerados gastos diretamente relacionados com a produção dos bens e serviços destinados pela empresa à comercialização. Exemplos; salários funcionários da produção, compra de matéria-prima, depreciação de maquinários, energia elétrica, água. (BONFIM; PASSARELLI, 2011)

Despesas: são todos os gastos relativos à administração da empresa, como a área comercial, marketing, desenvolvimento de produtos e o financeiro. São os gastos que a empresa precisa ter para manter a estrutura funcionando, porém não contribuem diretamente para geração de novos itens que serão comercializados. Exemplos; material de escritório, propaganda e publicidade, salários da administração, comissão de vendedores.

Investimentos: gastos ativados com uma expectativa de benefício futuro. Exemplos; aquisição de imóveis, máquinas, marcas e patentes, máquinas e equipamentos. (BONFIM; PASSARELLI, 2011)

Perda: gasto não intencional devido aos fatores externos ou de atividade produtiva, gasto involuntário, indesejado. Exemplos; problemas nos computadores, acidentes de trabalho, produtos vencidos no estoque. (BONFIM; PASSARELLI, 2011)

Desperdício: gasto que não agrega valor do ponto de vista do cliente. Falta de competência da utilização dos recursos disponíveis, sejam eles humanos, materiais ou financeiros. Exemplos; excesso de pessoas, de estoques e de equipamentos. (BONFIM; PASSARELLI, 2011)

Custos diretos: pode ser identificado e diretamente apropriado a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência, isto é, está ligado diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. É aquele que pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Não necessita de rateios para ser atribuído ao objeto custeado. Exemplos; matérias-primas usadas na fabricação do produto, mão de obra direta, embalagens, energia elétrica consumida.