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Contabilidade AGRO-INDÚSTRIA

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Por:   •  29/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.349 Palavras (6 Páginas)  •  304 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

1.1 AGRONEGÓCIO 3

1.2 ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS 4

1.3 SETOR PÚBLICO 5

2 LEVANTAMENTO DE DADOS 7

3 CONCLUSÃO 8

4 REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO

O termo “Sustentabilidade” tem sido utilizado com intensidade e, em muitas situações, como sinônimo de Desenvolvimento Sustentável (DS). Falta, entretanto, consenso quanto ao entendimento do significado de ambos, especialmente quando governantes e atuantes no setor financeiro referem-se a crescimento sustentável e economia sustentável, sem qualquer correlação ao DS.

Sendo assim, o presente trabalho discute sustentabilidade empresarial com o objetivo de abordar o assunto nos ambitos do Agronegócio, das Entidades sem Fins Lucrativos e dos Órgãos Públicos, apresentando suas características e importância, valendo-se de uma pesquisa obtida por meio de informações bibliográficas.

1.1 AGRONEGÓCIO

O agronegócio tem grande importância na economia brasileira e mundial, principalmente devido aos vários agentes envolvidos no sistema, que faz com que haja uma sequência de atividades geradoras de riqueza entre os elos da cadeia.

Contudo, uma das questões chave para o agronegócio é a problemática da sustentabilidade. Isso acontece devido à necessidade de minimizar os grandes impactos causados, sobretudo, na agricultura, como erosão e poluição do solo, da água e dos alimentos. Assim, as empresas têm incorporado ações sustentáveis às suas estratégias, seja por pressão da opinião pública, seja por busca pela vantagem competitiva (ROMEIRO, 2007).

De acordo com Bell e Morse (2008), a importância da Inserção do setor agroindustrial no debate da sustentabilidade é atribuída principalmente a dois fatores: a extensão da área ocupada pelos sistemas agroindustriais e os produtos que são produzidos pro esses sistemas.

No agronegócio tem-se fortemente a utilização de insumos nocivos ao meio ambiente e práticas produtivas que causam danos. Todavia, de acordo com Buainain (2006, p. 47), a ideia de sustentabilidade tem “forte conteúdo ambiental e um apelo claro à preservação e à recuperação dos ecossistemas e dos recursos naturais”.

Portanto, quando se fala em sustentabilidade, geralmente os exemplos remetem à sustentabilidade ambiental, pois esta é a que tem maior evidência, sobretudo porque uma ação danosa ao ambiente em uma determinada região pode afetar de forma direta ou indireta outras localidades, mesmo que distante geograficamente.

1.2 ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

A sustentabilidade nas instituições sem fins lucrativos está associada a questões de maior amplitude, pois implica no desenvolvimento de habilidades de natureza coletiva, tais como atuar em parcerias ou redes, estabelecer estratégias adequadas de desenvolvimento institucional, relacionamento com o governo e instituições internacionais, desenvolvidas coletivamente ao longo da história da instituição e com investimento no capital humano.

A obtenção de apoiadores só ocorre se houver, além de crença do público externo na causa defendida pela organização, confiança na sua competência em atingir os objetivos propostos e um histórico positivo na execução de projetos e na gestão dos recursos disponíveis (MORAES, 2002).

Portanto, o gestor financeiro precisa desenvolver formas de demonstrar esses aspectos de forma adequada, validando as ações e políticas institucionais e legitimando sua atuação (COSTA e VERGARA, 1997).

De acordo com Silva (2008), ser sustentável é o exercício cotidiano da responsabilidade e da busca da satisfação dos associados, fundadores, beneficiários, parceiros, colaboradores e sociedade, para colocar a organização em uma nova trajetória, no qual, sua ação possa ser perene e parte do processo civilizatório, que deverá levar a sociedade a uma melhor qualidade de vida nas próximas décadas.

Segundo Albuquerque (2006), a mobilização de recursos para as entidades sem fins lucrativos não é apenas para assegurar recursos novos ou adicionais, mas também para aperfeiçoar os recursos já existentes, aumentando a eficácia dos planos, além de conquistar novas parcerias e obter fontes alternativas de recursos financeiros.

A captação de recursos é uma maneira de tornar ainda mais público o trabalho desenvolvido pela organização, pois causa ampliação da base social e no número de pessoas envolvidas, além de aumentar a credibilidade dos projetos.

1.3 SETOR PÚBLICO

As maiores dificuldades para a incorporação do paradigma de sustentabilidade ocorrem nas organizações públicas, inclusive nas agências de regulamentação e controle ambientais. A transitoriedade, instabilidade e descontinuidade político-administrativa nos diversos níveis diretivos, gerenciais e de liderança, acompanhadas da falta de modelo coerente de governança organizacional, impedem o estabelecimento da missão, visão, princípios, valores, objetivos, planejamento estratégico e outros elementos de política organizacional.

De acordo com Furtado (2005), no setor público as expectativas quanto à sustentabilidade abrangem várias variáveis, a saber, os Impostos: aplicação da lei, anticorrupção, segurança e saúde, ambiente, direitos trabalhistas e comércio. Infraestrutura: estradas, transportes, energia, telecomunicações, saneamento básico e distribuição. Infraestrutura social: sistema educacional e profissionalizante, assistência de saúde, prédios públicos de atendimento e transporte. Sistemas de Seguridade: seguridade social e serviços sociais, pensões, seguros, benefícios e prevenção da rejeição. Segurança e Proteção: forças armadas nacionais, parcerias e projetos comunitários interculturais.

No setor público, a avaliação do desempenho ambiental é uma problemática nova, em que pese existir certa experiência no desempenho global de gestão, a avaliação ambiental geralmente está relacionada à contabilidade. Contudo, as organizações públicas operam em um ambiente político, lidando não só com eficiência e eficácia, mas também com justiça, responsabilidade, equidade e contabilidade (CARROLL, 2004).

Todavia,

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