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Contabilidade Financeira

Por:   •  24/6/2017  •  Relatório de pesquisa  •  963 Palavras (4 Páginas)  •  397 Visualizações

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CONTABILIDADE FINANCEIRA

CIA. GREGA S/A

O presente estudo visa analisar a viabilidade de investir na empresa “Cia. Grega S/A” através dos indicadores abaixo relacionados.

ANÁLISE POR INDICADORES

Período 1

Período 2

Período 3

ÍNDICES DE LIQUIDEZ

Liquidez Imediata

0,30

0,35

0,39

Liquidez Corrente

3,31

2,87

2,85

Liquidez Seca

2,63

2,43

2,38

Liquidez Geral

1,51

1,73

1,92

Com exceção da liquidez imediata, todos os demais índices indicam solvência nas obrigações da empresa, nos três períodos analisados. Visto por outro lado, este resultado próximo, igual ou maior que 1,00 indicaria, que há excesso de disponibilidade ou equivalentes no caixa na empresa, os quais poderiam ser aplicados nela mesmo, buscando crescimento perante ao mercado. Neste sentido, avaliamos saudáveis os resultados obtidos neste indicador.

ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL

Endividamento Geral

45,90%

41,40%

39,21%

Composição do Endividamento

43,20%

57,14%

64,08%

Garantia de Capital de Terceiros

1,18

1,42

1,55

Imobilização do Patrimônio Líq.

56,84%

48,09%

40,47%

Imobilização de Rec. Ñ Correntes

38,36%

36,92%

32,86%

Passivo Oneroso sobre o Ativo

34,79%

27,47%

26,89%

Os índices de estrutura de capital avaliam como a empresa se comporta perante o capital de terceiros. Na primeira linha, o endividamento geral indica que cada vez menos a empresa necessita de terceiros para financiar seus investimentos (ativos totais), porém faz-se necessário aumentar o capital próprio para sustentar essa redução.

Com passar do tempo aumenta-se a concentração das dívidas alocadas no curto prazo, resultado este considerado insatisfatório – aumento de 43% pra 64%. Por outro lado, o aumento do terceiro indicador neste quadro demonstra a capacidade de pagamento das obrigações com terceiros (curto e longo prazo) através do capital próprio apenas.

A empresa conseguiu reduzir o montante de capital próprio que está comprometido com bens de longo prazo. Este fator demonstra estabilidade, uma vez que o indicador de imobilização do patrimônio líquido tende a ser alto na abertura da empresa ou grandes investimentos e expansões. Em linha com esta redução, os recursos de longo prazo captados para quitar obrigações de curto prazo também diminuíram – de 38% para 33%.

Por fim, reduziu-se também a participação de fontes onerosas para financiar o ativo. Este fator demonstra que a dependência de instituições financeiras caiu de 35% para 27%. O resultado vai diretamente ao encontro do endividamento geral, recentemente abordado.

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE

Margem Bruta

40,30%

38,22%

39,38%

Margem Operacional

13,71%

11,86%

13,05%

Margem Líquida

13,16%

11,55%

12,46%

A margem bruta parte da receita bruta, menos os impostos, devoluções, cancelamentos, descontos e abatimentos e representa o resultado após o custo do produto vendido ou serviço prestado; a margem operacional representa o resultado após as despesas comerciais e inerentes à atividade da empresa e a margem líquida representa o resultado final, após tributação sobre lucro (imposto de renda e contribuição social).

As variações das três margens acompanham o mesmo ritmo nos períodos analisados, ocorrendo uma redução do P1 para o P2 e consequente aumento do P2 para o P3. É difícil julgar se os resultados são satisfatórios ou não, pois o setor de atividade da empresa é desconhecido.

ÍNDICES DE RENTABILIDADE

Rentabilidade do Patrimônio Líq.

14,54%

19,26%

20,45%

Rentabilidade dos Investimentos

7,87%

11,28%

12,43%

Giro do Ativo

59,76%

97,67%

99,79%

EBITDA

R$ 840,80

R$ 1.030,00

R$ 1.095,00

EBIT

R$ 749,00

R$ 947,00

R$ 1.009,00

A rentabilidade do patrimônio líquido, também conhecido como Return on Equity mede a taxa de retorno do capital próprio investido na empresa. Neste estudo vemos que esta cifra aumentou de 14,5% para 20,5% do P1 para o P3. Já, a rentabilidade sobre os investimentos demonstra que o retorno que a empresa teve perante seu ativo total subiu de 7,9% para 12,4%. Por fim, o giro do ativo aumentou de 59,8% para quase 100%.

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