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Contabilidade formação de custo

Por:   •  12/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.780 Palavras (20 Páginas)  •  256 Visualizações

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6º Ciências Contábeis

Gerenciamento Estratégico de Custos.

Professor: Jorge Mattos 

Nomes dos Participantes:

Ana Paula Peres Ra: 3715682113

Carlos Rogerio Mattos de Oliveira Ra: 5723162154

Cassiane Gigolô Ra: 3708610095

Elaine Pavão Ra: 4200060117

Maristela Peres Ra: 3715680897

Termologias de Custos e seus conceitos:

As diretrizes mais importantes em uma empresa é criar um sistema de controle de custos definido por um conjunto de técnicas e recursos aplicados em uma empresa ao acompanhamento dos seus gastos, (custos e despesas) compreendendo a análise de custos a produtos e departamentos, com um controle mais complexo no sistema de custam-padrão e a técnicas orçamentárias, e observando as variáveis e diretrizes básicas na renovação do sistema já existente na empresa, e assim desenvolvendo seu próprio sistema de controle e analise de custos, adequando aos serviços prestados e venda de produtos. Cada empresa tem sua particularidade e cultura em seus métodos administrativos e suas necessidades especificas de informações e sua gerencia com políticas, objetivos, princípios, personalidades e nível de competência próprios, com isto se tem um desenho e na demonstração de um sistema de controle e analise de custos, sendo sempre os mesmos, e na sua aplicação pratica, devendo incorporar as adaptações as necessidades especificas de cada empresa.

Conceito de Custos: Diretamente relacionados com a produção dos bens vendas, pós-venda e serviços destinados, pela empresa, a comercialização. Sendo assim os custos só são levados a debito de resultados sob a forma de custo dos produtos ou serviços vendidos por ocasião da venda do bem ou serviços no qual estejam associados. No balanço de encerramento do exercício das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do imposto de renda, os custos referentes à produção de bens ainda não vendidos figuram no ativo circulante, dentro das contas de estoques. A correta distinção entre custo e despesa não tem interesse apenas teórico, sendo adequada apuração do lucro real do período.

Despesas: Os demais gastos decorrentes do exercício das funções empresariais de apoio, de venda, de pós-vendas ou de administração. As despesas podem ser debitas as contas de resultado no período em que são pagas, incorridas, ou indiretas, mas que nada impede que uma classificação mais elaborada do plano de contas permita aplicar o conceito de direta ou indireta a algumas dessas despesas, principalmente da área comercial ao classificar contabilmente uma despesa de propaganda, possuindo e empresa várias produtos sendo que um determinado produto seja classificado como direta, e a classe das despesas indiretas estaria reservada para as despesas comerciais que cobrem vários produtos.

Perdas: Representa um gasto involuntário, ou indesejado, são considerados da mesma natureza que as despesas e são lançados diretamente contra o resultado do período, se perdas normais de matérias-primas na produção industrial, integram o custo da produção do período. A distinção mais importante entre custo e despesa é que se um gasto é considerado despesa, ele afeta diretamente o resultado do exercício. Se ele é considerado custo, só afetará o resultado da parcela do gasto que corresponder aos produtos vendidos. A parcela correspondente aos produtos em estoque ficará ativada.

Custos Diretos: São aqueles que podemos identificar como pertencendo a este ou aquele produto, pois há como mensurar quanto pertence a cada um, de forma objetiva e direta. É o caso das matérias-primas, das embalagens dos componentes, da mão-de-obra (se de fato há verificação e medição de quanto tempo está se gastando em cada produto), dos serviços diretos executados por terceiros, da energia elétrica consumida (quando há medidores que identificam quanto se está consumida em cada produto). Esses custos são apropriados aos produtos sem que seja necessário fazer rateios e não oferecem dúvidas quanto a serem atribuíveis a este ou aquele produto.

Custos Indiretos: São chamados custos gerais de fabricação, são os incorridos dentro do processo de produção, mas que, para serem apropriados aos produtos, obrigam ao uso de rateios, com isso estimamos o quanto cabe a cada produto do custo de manutenção, de depreciação, custo do pessoal que trabalha diretamente sobre o produto, da energia não diretamente atribuível a produtos específicos, do aluguel, dos materiais indiretos consumidos na fábrica e todos os demais custos que não se consegue relacionarem diretamente com um determinado produto (como combustíveis, lubrificantes, material de higiene, limpeza, solventes, etc.). Devido à dificuldade de fazer a medição e ou manter o controle acabam sendo retesados e até mesmo o custo com o pessoal direto da produção, devido à falta de organização da empresa faz com que transfira este custo direto para o indireto e com isso reduz a confiabilidade dos valores obtidos como custo final de fabricação de cada item.

Gastos fixos, variáveis e sem variáveis: Como os custos e despesas diretos e indiretos, esses poderão ser classificados, ainda, conforme seu comportamento em relação à intensidade da produção e tempo. Os custos que variam proporcionalmente à intensidade ou natureza da produção são conhecidos como variáveis materiais diretos e a mão de obra direta.

Os custos que não variam com a atividade de produção são chamados de fixos variando conforme o tempo e não de acordo com o nível de atividade, isto é, serão incorridos Durante determinado período de tempo, ainda que nenhuma atividade de produção tenha lugar nesse período haverá pelo menos três tipos de custos fixos, custos fixos da capacidade instalada (depreciação), custos operacionais fixos da fábrica, (seguros, impostos); e despesas fixas programadas (programas de publicidade m de marketing). Os custos fixos de capacidade instaladora mantem a sua fixidez dentro de determinado limites de capacidade de produção, tendo intervalos significativos. Quando ultrapassam esses limites, o nível dos custos fixos sofre um reajuste, refletindo o efeito de novos investimentos requeridos para viabilizar aumentos de capacidade. Por isso, a sua representação gráfica assume a forma de graus. Alguns gastos como fixos e variáveis, não variam mudanças na atividade de produção ou nas atividades comerciais e administrativas, que são chamados sem variáveis ou semifixos sendo gastos constituídos de uma mescla de gastos fixos e gastos variáveis revelando-se que a caracteriza por variações não diretamente proporcionais ao nível de produção, mas a separação dos elementos fixos e variáveis dos gastos semi-variaveis a grande importância da elaboração de orçamento variável ou quando se procede a análise do ponto de equilíbrio.

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