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PRIMEIROS PONTOS QUE SÃO TRÊS TRÊS TRÊS ANOS, O PAÍS NÃO PODE REDUZIR A DESIGUALDADE

Trabalho acadêmico: PRIMEIROS PONTOS QUE SÃO TRÊS TRÊS TRÊS ANOS, O PAÍS NÃO PODE REDUZIR A DESIGUALDADE. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.101 Palavras (5 Páginas)  •  365 Visualizações

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1 - RESENHA: PNAD APONTA QUE HÁ TRÊS ANOS O PAÍS NÃO CONSEGUE REDUZIR A DESIGUALDADE.

Economia – Revista Veja

INTRODUÇÃO

Segundo Pnad há três anos o País não consegue reduzir a desigualdade, o índice de Gini mostra que desde 2011 não há melhoras na distribuição de renda no Brasil. Nos últimos vinte anos houve sim a redução da pobreza, porém não foi apenas uma conquista da sociedade brasileira e sim consequência do investimento em saúde e educação.

DESENVOLVIMENTO

No Levantamento aponta a quantidade de pessoas em domicílios e o salário de cada um e varia de zero a um, que quanto mais próximo do um maior é a desigualdade. No IBGE o crescimento baixo da economia, taxa de desemprego vem aumentando e nisso o mercado de trabalho sente o impacto, nesse ano os economistas esperam um crescimento de 30% a menos que no ano 2013 e que fique próximo do zero pra que ano que vem ter um impacto mais significativo no impacto de renda. O dado vem mostrando que houve uma estagnação na desigualdade, ou seja, não houve pioras, porém, a exatos 3 anos tudo continua da mesma forma.

Um estudo feito pela VEJA só fez ressaltar esses dados, já que a mesma aponta com dados na declaração de imposto de renda, que os 5% mais ricos, ficam com 44% da renda total de 2012. Isso comparado com outros anos significa que a classe mais favorecida permanece sem grandes oscilações, sendo assim a classe média e os mais pobres são afetados. Outro fator que mostra claramente a má distribuição de renda é a desigualdade entre homens e mulheres.

CONCLUSÃO

Sendo assim, os anos de queda lenta constante, os índices de desigualdade no Brasil estacionaram no mesmo patamar nos últimos anos e a distribuição de renda o governo vive ressaltando que o salário mínimo esta melhor nos últimos anos, é claro que está, porém eles esquecem que a inflação já consumiu todo ele e mais um pouco. Acredito que a desigualdade gera vários outros problemas, como por exemplo, o aumento da violência no Brasil, não gerada apenas pela população, mas por opressão, abuso de força.perdendo, idealizando um país que não existe, o que gerou endividamentos exagerado e acabou constituindo um dos piores meios de promover crescimento econômico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Documento disponível on-line no Web site da Veja. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/pnad-aponta-que-ha-tres-anos-o-pai-nao-consegue-reduzir-a-desigualdade. Acedido em 18 de setembro de 2014, ás 10:01.

2- POLITICAS DOS CANDIDATOS A PRESIDÊNCIA NO BRASIL.

1. AÉCIO NEVES DA CUNHA

IGUALDADE SOCIAL: Aécio vai adotar medidas efetivas de combate ao racismo e criar políticas públicas de promoção da igualdade racial.

PROGRAMA BRASIL ACESSIVEL: O governo federal vai financiar obras de acessibilidade e a construção de centros de reabilitação para pessoas com deficiência em parceria com estados e municípios.

EDUCAÇÃO: Aécio vai melhora a qualidade da educação pública, haverá mais investimento, ampliação de vagas e melhoria na formação e remuneração dos professores.

SAÚDE: Aécio defende aumentar os investimentos em saúde para 10% do orçamento, revisar a tabela do SUS e ampliar a rede pública com 500 clinica especializadas.

INFLAÇÃO E CÂMBIO: A redução da inflação é possível por meio da reversão das expectativas negativas com a economia. Um ambiente de estabilidade vai promover a retomada do investimento.

2. DILMA VANA ROUSSEFF

EDUCAÇÃO: Erradicação do analfabetismo, criação de um Sistema Nacional Articulado de Educação, construção de seis mil creches e pré-escolas, fortalecimento do ProUni, construção de dez mil quadras cobertas em escolas públicas, criação de novas universidades federais, construção de escolas técnicas em municípios com mais de 50 mil habitantes, instalação de internet banda larga em todas as escolas públicas.

SAÚDE: Ampliação do programa Saúde da Família, do Samu 192, das Farmácias Populares e do programa Brasil Sorridente, ampliação dos exames de mamografia, criação de 500 Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs), criação da Rede Cegonha, atendimento da gravidez até o primeiro ano de vida do bebê, criação clínicas especializadas para tratamento de dependentes químicos, distribuição gratuita de remédios para hipertensão

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