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Hermenêutica

Por:   •  19/11/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  641 Palavras (3 Páginas)  •  131 Visualizações

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  1. QUEM ERA O AUDITORIO?

É possível dizer que o auditório no filme são os advogados, pois foi à eles que a argumentação de forma direta foi direcionada. Portanto, o auditório é composto pelo advogado de defesa Wendell Rohr. Promotoria: Fitoh ; Jurados importantes: Nicholas Easter e sua namorada Marlee.

  1. DISTINGA A PARTIR DAS CENAS, A INTENÇÃO DO USO DA PERSUASÃO E DO CONVENCIMENTO.

A viúva contratou o advogado Wendell Rohr, que trabalha em um modesto escritório, dessa forma pretende derrotar a indústria de armas, uma vez que nunca perdeu um julgamento.

Do outro lado está Fitch especialista na escolha de jurados em seu favorecimento e este para obter o resultado se utiliza de meios legais e ilegais, invadindo a residência dos jurados, grampeando telefones, se utilizando de dados do passado e mantendo ainda suas informações sempre atualizadas através de uma equipe de investigadores, podendo até vir a subornar os jurados para obter o resultado.

Surgem então os importantes jurados Nicholas e Marlee que irão persuadir o júri para o outro lado da indústria de armas ou para o lado da viúva, dependendo qual lado pagar mais. Marlee tem total responsabilidade de provar para as partes que estão falando sério. Quando Nicholas Easter tenta mostrar desinteresse no momento da escolha do júri, utilizando-se de um perfil que instigaria os advogados a escolherem ele, além da cena em que sabe que está sendo vigiado pelo consultor de júri. Nas cenas em que o Easter mostra importância pelos problemas dos jurados para poder persuadi-los.

  1. EMQ EU MOMENTOS A INVESTIGAÇÃO PSCOLÓGICA FOI IMPOSTANTE PARA A RELAÇÃO COM O AUDITÓRIO.

Em que pese ao saber fatos íntimos e de grande sentimento para os jurados, tanto o consultor de júri como Easter poderiam utilizar esses fatos para ganhar a sua confiança ou para corromper e ameaçar os jurados, visando sempre o veredicto destes.


  1. EM QUE MOMENTOS SE PERCEBE A ADEQUAÇÃO DA NARRATIVA DOS FATOS AOS INTERESSES DA AUDIÊNCIA.

  1. DISTINGA A PARTIR DAS CENAS A ARGUMENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO.

Assim como Easter tentando demonstrar completo desleixo e grande necessidade financeira, acaba não comendo o hambúrguer que comprou, pois sabia que estava sendo vigiado. Quando demonstrou inquietação na hora da escolha do jurado, deixando um objeto cair no meio da “entrevista”, sendo que ainda, argumentou que não poderia participar, pois precisava participar de uma competição ao qual iria ganhar uma significativa quantia.

  1. ENUMERE ARGUMENTOS TÓPICOS E ARGUMENTOS SISTEMÁTICOS PERCEBIDOS NA TRAMA.

Quanto ao argumento tópico “Exigir um “sim” ou um “não” como resposta é tarefa de quem procede à crítica, e não do que expõe alguma coisa. Porque a arte da crítica é um ramo da dialética e se dirige não ao homem que conhece, mas ao ignorante que presume conhecer, tal qual alguns jurados presentes. E os argumentos sistemáticos no caso em comento o auditório deixou gradualmente de ser uma figura histórica e passou a ser uma figura idealizada e abstrata cuja vontade não era mais o que o autor da lei efetivamente desejou, mas o que ele deveria ter desejado se tivesse utilizado parâmetros racionais para elaborar a norma. Por exemplo, caso se tentasse elucidar o que significava a expressão exemplo “aumento abusivo de preços”, em vez de se buscar a intenção que a pessoa que escreveu o texto realmente teve, passou-se a buscar o sentido que um legislador racional teria dado a essa expressão caso ele elaborasse a lei.

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