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O MERCADOR DE VENEZA

Por:   •  8/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  287 Visualizações

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FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA

DOCTUM / FABAVI

Resenha do Filme:

O mercador de Veneza

Alunas:

Alice dos Santos Souza

Marizete Alves de Souza

Professora:

Greyce

Disciplina: Direito Civil II

Vitória-ES,  20/03/2013.


A história central do filme realiza-se na cidade de Veneza na Itália, por volta do século XVI, onde as atividades econômicas e comerciais passavam por uma significativa ascensão.

Havia uma forte descriminação do povo judeu pelos cristãos, tanto que os judeus habitavam fora da cidade e quando vinham até ela, eram obrigados a usar um chapéu vermelho, para que fossem distinguidos das demais pessoas.

De acordo com a lei vigente, os judeus não podiam ter posses e propriedades por isso, tinham no comercio e no empréstimo a juros seus pontos fortes.

A trama do filme se dá a partir da negociação entre Shylock (judeu que emprestava dinheiro a juros) e Antonio (mercador, cristão) para benéfico e usufruto de Bassânio (jovem apaixonado e grande amigo de Antônio).

O contrato estabelecido por ambos consistia em que Shylock, o judeu, emprestaria a Antonio, o cristão, a quantia de três mil ducados a serem pagos no prazo de três meses, tendo como cláusula especifica, caso Antonio não cumprisse com a obrigação, multa correspondente a uma libra de sua própria carne tirada do seu corpo pelo próprio judeu, da parte que ele assim desejasse, sendo que este empréstimo feito por Antonio era para seu amigo Bassânio, para um fim excêntrico, pretendia ele viajar para conquistar uma jovem de nome Pórcia.

O contrato é selado, Bessânio viaja para encontrar-se com sua amada e não volta a tempo para cumprir o trato, o fiador, Antonio que possuía uma frota de embarcações, com as quais ele contava para repor o empréstimo, os perde em alto mar, alvo de piratas e tempestades, e se vê pressionado pelo judeu Shylock, que busca justiça para execução do contrato.

Vale ressaltar que a motivação maior do judeu era vingar-se, pois Antonio o discriminava. Chegado o julgamento o judeu cheio de vingança, quer a todo modo a execução do contrato, vários membros da corte pedem por piedade, Bassânio, ao chegar de viajem juntamente com sua amada, oferecem-lhe o triplo do valor acordado, mas o judeu mantém-se inflexível.

O Julgamento foi emocionante, principalmente com a participação de um jovem advogado bem recomendado, por quem a jovem Pórcia, já casada com Bessâneo, se fez passar e o judeu quase teve sua libra de carne, quando

Baltazar expõe a principal argumentação:  “Um momentinho apenas. Há mais alguma coisa. Pela letra, a sangue jus não tem; nem uma gota. São palavras expressas: ‘uma libra de carne’. Tira, pois, com o combinado: tua libra de carne. Mas se derramares, no instante de a cortares, uma gota que seja, só, de sangue cristão, teus bens e tuas terras todas, pelas leis de Veneza, para o Estado passarão por direito”. 

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