Violência Doméstica E A Ineficácia Das Medidas Protetivas
Por: bruno.rs • 19/10/2025 • Tese • 1.268 Palavras (6 Páginas) • 5 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU
Mantido pela Instituição Toledo de Ensino
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A INEFICÁCIA DAS MEDIDAS PROTETIVAS
BAURU - SP
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU
Mantido pela Instituição Toledo de Ensino
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A INEFICÁCIA DAS MEDIDAS PROTETIVAS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Curso de Direito, Centro Universitário de Bauru, mantido pela Instituição Toledo de Ensino, para a obtenção do grau de bacharel em Direito, sob a orientação da Profa. XXX
BAURU - SP
2022
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO...........................................................................................................7
- Problema........................................................................................................8
- Justificativa...................................................................................................8
- Objetivos........................................................................................................9
- Objetivos geral...........................................................................................9
- Objetivos específicos...............................................................................10
- REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................10
- Breve histórico.............................................................................................10
- Metabólito secundário.................................................................................11
- Alcalóide........................................................................................................11
- Gênero Capsicum..........................................................................................12
- Resistência bacteriana.................................................................................13
- Staphylococcus aureus................................................................................14
- Staphylococcus epidemidis.........................................................................14
- Streptococcus pyogenes..............................................................................15
- MATERIAL E METÓDO.............................................................................................15
- Tipo de estudo....................................................................................................15
- Local de estudo..................................................................................................16
- Procedimento.....................................................................................................16
- Obtenção do extrato......................................................................................16
- Análise química..............................................................................................17
- Análise microbiana.........................................................................................17
- RISCO E BENEFÍCIOS..............................................................................................19
- Riscos.............................................................................................................19
- Benefícios......................................................................................................19
- ORÇAMENTO...........................................................................................................20
- CRONOGRAMA.......................................................................................................20
REFERÊNCIAS .......................................................................................................22
LISTA DE FIGURAS
Figura 01......................................................................................................12
Figura 02......................................................................................................12
Figura 03......................................................................................................13
LISTA DE TABELAS
Tabela 01......................................................................................................20
Tabela 02......................................................................................................20
RESUMO. Os antibióticos ocupam posição de destaque desde o momento de sua criação, visto que oferecem uma redução significativa da morbidade e mortalidade. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, a prevalência das infecções e o consequente consumo dos medicamentos para trata-las acarretam muitos erros de prescrição, entrelaçados a dúvidas em diagnóstica e desconhecimento de mecanismo farmacólogico dos medicamentos. A resistência bacteriana é preocupação mundial, sendo objeto das mais atuais publicações sobre antibióticos, onde os mesmos influenciam não apenas o paciente em tratamento, mas todo o ecosistema onde ele está incluido, com resultados potenciais alto. A fim de evitar resistência microbiana, visando à segurança dos pacientes e, consequentemente, a seguranoa de todo ecosistema, sendo assim é necessário à pesquisa e o desenvovimento de novos antimicrobianos. As pimentas consideradas pungentes no gênero Capsicum são reconhecidas pelo teor de pungência, onde esta ligada às concentrações de capsaicina. O composto químico capsaicina é irritante para os mamíferos, incluindo os humanos, e produz sensação de queimação em qualquer tecido que entre em contato. Devido à grande importância dos frutos de Capsicum tanto para o consumo in natura quanto na industrialização, bem como o interesse da indústria farmacêutica nos capsaicinoides, se faz necessário um maior conhecimento científico a respeito destas plantas.
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