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A RENDA FAMILIAR E DESIGUALDADE

Por:   •  29/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  73 Visualizações

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RENDA FAMILIAR E DESIGUALDADE

São Paulo

2022

Ao analisar o gráfico de 1992, percebe-se que a maior parte da população sobrevivia com uma renda baixo, porém uma pequena parte vivia com uma renda alta de mais de 1300 reais. Então, compreende-se que existia uma desigualdade na distribuição da renda.

Nos dias de hoje o cenário não está diferente. De acordo com o IBGE, 2,7% das famílias acumularam 20% do total da renda, ou seja, a mesma situação do passado se apresenta atualmente.

A pesquisa aponta que apenas 1,8 milhão de famílias com renda superior a dez salários mínimos em 2017 (no caso R$ 954 foi o salário mínimo usado como referência). Neste ano a população era cerca de 200 milhões de pessoas. No caso desse estrato, a renda média foi de R$ 40,4 mil entre essas famílias.

Como é perceptível, que analisando os gráficos mostrados desde 1992 até 2021, é visível que o poder de compra no brasil aumentou em comparação com o período de 1992, cerca de 30 anos atrás. O poder de compra ajuda a mostrar que ocorreu um avançou acima de 20% considerando que ocorreu o aumento da inflação no período de 1992 até 2021, pondo em mente que a renda per capita de R$ 1.367,00 Reais.

É visível que existem uma enorme diferença entre estados do brasil, notasse que estados do norte e nordeste detém a menor renda no brasil, comparando a valores enormes em comparação de São Paulo E Distrito Federal.

Infelizmente, ainda nos tempos atuais vividos pelos brasileiros, principalmente para estados considerados “falidos” ou sem produtividade lucrativa como palco para desenvolvimento de comercio e empresários ocorre uma disparidade de desigualdade social.

A Desigualdade Social no Brasil é uma problemática que afeta grande parte da população, cerca de 80%. As regiões mais afetadas são o Norte e o Nordeste, eles apresentam os piores IDH’s do Brasil.

Algumas causas da desigualdade social são a falta de acesso à educação de qualidade, política fiscal injusta, baixos salários e dificuldade de acesso aos serviços básicos.

Decorrente da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social são observadas pela favelização, pobreza, miséria, desemprego, desnutrição, marginalização e violência.

Uma série de medidas podem ser aplicadas para reduzir o abismo entre ricos e pobres, desde a promoção dos direitos e à igualdade econômica das mulheres, ao pagamento de salários mínimos justos, a contenção dos salários de executivos e o objetivo de o mundo todo ter serviços gratuitos de saúde e educação, segundo a ONG Oxfam.

O aumento populacional no brasil durante esse 30 anos foi exorbitante mas é notado que o rendimento nominal mensal da população  apesar de ter aumentado o custos de vida e manutenção de sua existência aumentaram ainda mais fazendo com que essa renda possa ser ainda sim considerada inferior para o tempos atuais, apesar de uma parte da população poder viver de forma agradável e sustentável ainda sim mesmo com o avanço considerável ainda temos grande parte da população vivendo em condições precárias, miséria e pobreza.

Gráficos e Imagens

1992

Percentual de pessoas pobres e miseráveis 1992:

131,7

--------------

100%

73,1

------------

x%

x = (100 * 73,1) / 131,7

x = 7310 / 131,7

x = 55,50 % da população do Brasil

Percentual de pessoas emergentes 1992:

131,7

--------------

100%

45

--------------

x%

x = (100 * 45) / 131,7

x = 4500 / 131,7

x = 34,18 % da população do Brasil

Percentual de classe média e ricas 1992:

131,7

--------------

100%

13,6

--------------

x%

x = (100 * 13,6) / 131,7

x = 1360 / 131,7

x = 10,32% da população do Brasil

RENDA FAMILIAR (EM REAIS)

POPULAÇÃO (EM MILHÕES)

PERCENTUAL %

Menos de 330

73,1 milhões

pobres e miseráveis, 55,50%

330 a 1300

45 milhões

pessoas emergentes 34,18%

Mais de 1300

13,6 milhões

classe média e ricas: 10,32%

Total

131,7 milhões

Total: 100%

...

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