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A abertura do plano e implementação da empresa Vedaquim

Trabalho acadêmico: A abertura do plano e implementação da empresa Vedaquim. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/9/2013  •  Trabalho acadêmico  •  4.559 Palavras (19 Páginas)  •  1.182 Visualizações

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COMPETENCIAS PROFISSIONAIS

DESAFIO

“Plano de Abertura e Implementação de uma Empresa”

Professor Tutor:

PESQUISADORES

RESUMO

O desempenho das organizações está mais do que nunca em pauta. A capacidade de posicionar-se corretamente perante aos desafios de um ambiente empresarial, em contínua transformação, exige revisões constantes de metas e estratégias em todas as áreas das organizações.

Neste sentido, é cada vez mais claro que o sucesso de planos e estratégias depende de pessoas comprometidas com a missão e com os objetivos das organizações, assim como com o desenvolvimento de uma série de competências para que as pessoas estejam à altura de assumir desafios. Em termos genéricos, poderíamos dizer que toda organização necessita em seus quadros, colaboradores com as seguintes competências: visão empreendedora, visão sistêmica, liderança, orientação para resultados etc.

Quando valorizamos o aprendizado tornamos o conhecimento uma prática, um valor e a atitude empreendedora é um valor em todos os sentidos. Hoje em um cenário com tantas ofertas de produtos e serviços, a inovação é a chave do sucesso em qualquer empresa.

O importante é que essas competências reflitam os objetivos, metas, o espírito da organização e a ajudem a alcançar a excelência organizacional.

Palavra Chave: empreendedora, visão sistêmica, liderança, orientação para resultados.

INTRODUÇÃO

O segmento da construção civil como um todo, e um dos setores que foram beneficiados pelo cenário econômico favorável vivido pelo Brasil nos últimos anos. Por décadas o segmento viveu uma grande apatia em relação a outros setores, mas hoje goza de um forte crescimento sustentável e significativo na economia do pais, e seus efeitos são bem mais significativos do que aqueles exercidos pelas atividades de construção isoladamente. O setor consome produtos industrializados tais como matéria-prima e equipamentos, além de serviços essenciais em sua cadeia produtiva.

Diante da importância econômica da construção civil e da necessidade de atender a sua demanda em varias atividades a Vedaquim tem como objetivo contextualizar o setor de prestação de serviço no ramo da construção Civil no cenário econômico nacional. Com esta contextualização, além de avaliar o desempenho do setor nos últimos anos, analisa o setor em diversos ambientes: demográfico, econômico, político, sócio-cultural, tecnológico e global.

A VEDAQUIM foi constituída em maio de 2007, atuando, no Valre do Paraiba, Litoral Norte, Guarulhos, ABCD, Santo André, São Caetano, Belo Horizonte e Goiania. A empresa trabalha no ramo de prestação de serviços utilizando o sistema VEDASEMPRE de impermeabilização por injeção química capilar forçada. A impermeabilização pelo método ICQF é feita em lajes de concreto maciço para suportar a pressão da injeção. Assim, possui como clientes empresas de variados portes.

ANÁLISE DO MACRO AMBIENTE

A análise do macroambiente consiste na identificação de tendências e/ou “ameaças” a partir de inovações ou desafios causados por fator negativo no meio ambiente, o que poderá levar, na ausência de uma correta administração, ao retrocesso e ao declínio.

A organização de frente ao seu ambiente pode assumir duas posições diante desses desafios: adaptativa (ocorre à reação após a ameaça se concretizar) ou pró-ativa (assume o risco de tentar mudar as regras do negócio).

Ambiente Econômico:

Antes, a classe média era foco das empresas, como um nicho de mercado. Era tratada como um segmento, um setor da comunidade consumidora. Hoje, a classe média é o próprio mercado, o grande mercado, um “mercosul” comandando o Mercosul.

A perspectiva de crescimento da economia brasileira para os próximos anos está pautada, especialmente, na premissa de que ele será sustentado prioritariamente pelo comportamento da demanda interna; mas também pelo canal externo (exportação e investimento externo direto). Esta premissa advém do fato de ter se observado, no período recente, um aumento do consumo das famílias acima do PIB. Pela Figura podemos observar que este comportamento tem sido verificado nos últimos anos e se manteve mesmo no momento de maior agravamento da crise mundial.

O crescimento da economia e o aumento significativo da renda redefiniram a nossa pirâmide social: a classe media representa a maioria.

“Ascenção da Nova classe Media”

Novos hábitos, novas necessidades...

2006 2011

Classe A 3,60% 5,1%

Classe B 4,00% 5,51%

Classe C 37,60% 50,4%

Classe D 26,10% 23,6%

Classe E 28,10% 15,3%

Entre os fatores que tem ditado a evolução do consumo interno nos últimos anos está o acesso facilitado ao crédito, a redução na taxa de desemprego e o aumento da renda da população. A renda da população brasileira aumentou substancialmente nos últimos anos, levando a uma maior participação da classe C no total, em substituição as classes D e E. O resultado deste processo é que uma parcela considerável da população, que não tinha acesso aos bens de consumo, tornou-se a grande consumidora destes bens. Em virtude disto, mesmo no período de crise, a demanda manteve-se elevada estimulando a economia nacional.

O aumento do consumo da população brasileira foi estimulado, ainda, pelo maior acesso a crédito observado nos últimos anos, devido à redução nas taxas de juros e a facilidade de financiamento com o aumento dos prazos de pagamento. Alguns setores, tais como infraestrutura e habitação, serão ainda mais beneficiados se as condições favoráveis de crédito persistirem.

Portanto, a classe média não é apenas o mercado; é a massa crítica mais importante no debate, na opinião e na comunicação do nosso país!

Ambiente Demográfico:

A unidades de investimentos e habitacionais e influenciado pela presença de serviços de infraestrutura básica, pela situação de proximidade de serviços de transporte confiáveis, áreas de lazer, cultura e entretenimento, aumentando o bem estar relacionando ao imóvel. Esta relação e fundamental, fazendo com que a localização seja o fator de valorização ou desvalorização do Bem. Restrições na Regiões de melhor infra-estrutura básica deslocam o eixo de desenvolvimento da cidade para regiões onda há necessidades de maiores investimentos em infraestrutura.

Ambiente Social Cultural:

A Vedaquim acredita no esporte e acredita que através dele, os jovens tornem-se seres humanos melhores, mais disciplinados e conscientes da necessidade de ter uma vida saudável e cooperar para um mundo melhor.

Em 2010, resolvemos apostar na capacidade competitiva do Gabriel. Em meio a grandes nomes do Downhill Urbano, ele subiu para a categoria elite, mostrando a coragem e a determinação da nova geração de atletas. O Gabriel tem a mesma garra e determinação para chegar ao topo.

Ambiente Politico-Legal:

Politicas Fiscal e Monetárias adequadas propiciam o desenvolvimento do sistema. A forma de como o governo conduz a aquisição do bem imóvel, seu financiamento, investimentos em infraestrutura e legislação tributarias também são importantes variáveis na formação do valor das unidades de investimentos, autônomas, residenciais e comerciais.

Ambiente Tecnológico:

A inovação tecnológica na Construção Civil no Brasil e em outros países, é incipiente, de modo que o setor é com freqüência apontado como tecnologicamente atrasado, ainda que apresente, lentamente, a prática de melhoramentos incrementais e a acumulação do conhecimento e formulação das inovações. Isso parece lógico pelo próprio comportamento cultural, pois, até pouco tempo atrás, a lógica econômica não era favorável ao desenvolvimento técnico e administrativo da construção. A construção civil tinha uma lógica de produção de grande empreendedora, em que o custo de produção não era determinante da competitividade da empresa. Portanto não havia razão para o emprego de tecnologias novas, racionalizadoras, de alta produtividade, permanecendo-se, então, com a tecnologia tradicional.

No entanto, esse quadro mudou radicalmente. Com a falta de financiamento da produção as empresas tiveram que procurar saídas alternativas; com a abertura do mercado, as pressões sobre os preços tornaram-se crescentes; com o Código de Defesa do Consumidor, o mercado se tornou mais exigente. Pressionadas por essa série de fatores que exigem ganhos contínuos de eficiência, as empresas passaram a ter que ser viáveis pelo lado da produção, e assim buscar novas tecnologias e criar as condições gerenciais e de gestão para usá-la.

Não há tempo para sonharmos em desenvolver tudo o que precisamos em termos de tecnologia, dado o atraso em que nos encontramos. E assim sendo, temos que importar a tecnologia, fazendo adequações para seu uso, além de ter consciência que o desempenho, em termos de produtividade, será condicionado por vários fatores como legislação, qualificação da mão-de-obra, etc. No entanto, precisamos perceber que o processo não é assim tão simples, não é apenas o desempenho que é afetado pelas diferenças. Há que se ter consciências que emergem outras conseqüências da adoção de tecnologias produzidas em contextos diferentes. As diferenças estão relacionadas principalmente à cultura daquele que fará uso da tecnologia, seja o trabalhador que a utilizará no desenvolvimento de seu trabalho, seja o usuário final da obra, pois em muitos casos a diferença não é só do processo construtivo mas do material utilizado, resultando em um tipo de construção diferente daquele a que estamos habituados.

No que tange ao uso de novas tecnologias pelos trabalhadores o que se percebe, em geral, é uma substituição dos trabalhadores por equipes especializadas, e não um treinamento para aqueles que já são trabalhadores dessa indústria. Isso agrava ainda mais o desemprego entre aqueles que não têm oportunidades de requalificação.

Ao despertar para a necessidade de melhoria de seus produtos as empresas do setor da construção civil começaram a buscar uma racionalização do seu processo de trabalho. Sem uma clara definição de racionalização, buscaram uma aproximação com a indústria de transformação, procurando tornar o processo construtivo semelhante a um ambiente fabril. Nessa tentativa, seguiram diversos caminhos, como: a implantação de processos construtivos inovadores; a implantação de medidas de aperfeiçoamento do próprio processo convencional; a pré-fabricação fechada ou total; a pré-fabricação aberta ou por componentes; a externalização de etapas produtivas a montante do canteiro de obras, dentre outras.

Mas como essa assemelhação com o ambiente fabril reduz a flexibilidade, que era já característica da construção e é hoje muito requerida no mercado, percebeu-se a necessidade de uma coordenação geral do processo de produção da edificação, como uma condicionante da flexibilidade, e assim compreender a racionalização com maior amplitude, como uma "racionalidade do sistema", onde a coordenação entre projeto, planejamento, execução, obra, central de componente e comercialização substituem a racionalização parcial, que apenas enfocava as atribuições envolvidas com o processo de produção.

Desse modo, fica evidente que a natureza industrial da construção civil deve estar ligada a uma articulação produtiva mais ampla que a aplicação do conceito de repetição e produção em série, onde se tornam mais relevantes os aspectos ligados às possíveis formas de gestão. Assim percebe-se que se deve buscar novas tecnologias para a indústria da construção, como uma tentativa de melhorar os trabalhos e os resultados dele, mas sem tentar igualar-se a outras realidades, procurando desenvolvê-las para a realidade que a requer.

Esta descontextualização das tecnologias da construção civil, aliada a um e comportamento cultural equivocado de que esta indústria pode sempre ser suprida por mão-de-obra desqualificada, nos leva a um problema crucial: para um país tão carente de habitação isso implica maiores desperdícios no processo como um todo, aumentando sobremaneira a falta de materiais que poderiam minimizar o nosso déficit, em relação às moradias para as populações de baixa renda.

Ambiente Natural ou Ecológico:

A Sustentabilidade na Construção Civil como assunto estratégico para o setor, por se tratar de uma questão primordial para a competitividade das empresas. A Sustentabilidade já passou da fase das iniciativas isoladas de alguns empreendedores isolados pela consciência ambiental e por ações de responsabilidade social.

Produtos mais sustentáveis, projetos com melhor desempenho ambiental e social, soluções de adaptação aos efeitos da mudança do clima são requisitos que devem ser incorporados nos riscos, bem como nas oportunidades de negócios do setor.

A visão empresarial da Sustentabilidade, e muito menos romântica do que aquela de tempos atrás, reflete o amadurecimento da construção civil. O setor hoje é bastante atuante nesta área. O produto utilizado (Copolímeros Vinílicos, Gel Inject Plus-AS (Base Vinílica + catalisador Plus Acel) , Gel Inject Plus-ASE (Base Vinílica com Elastomero + catalisador Plus Acel), não e toxico, pode ser utilizado em caixas d’agua e não gera resíduos.

CONCEPCAO DA EMPRESA

A empresa possui inicialmente dois escritórios, um no Vale do Paraíba em Pindamonhangaba e outra em Santo André São Paulo.

O atendimento das áreas mais distantes como Belo Horizonte e Goiânia serão realizados através do serviço de 0800 pelo escritório de Pindamonhangaba.

A empresa realizará a prestação de serviços de impermeabilização por injeção química forçada, o método ICQF.

A previsão inicial de funcionários é de:

• 1 Encarregada administrativa

• 1 Encarregado de equipe

• 1 Injetor.

Sócios proprietários atuam diretamente na área administrativa, e financeira. Estima-se que dentro de 3 meses a empresa já esteja em funcionamento.

O METODO ICQF

O método ICQF - Injeção capilar química forçada, acaba com problemas de vazamentos em trincas e rachaduras, através da injeção de produtos químicos em qualquer tipo de infiltração, sem transtornos, sem quebrar nada e de forma definitiva.

O produto injetado segue o mesmo caminho da água, mas em sentido contrário, localizando assim a origem do vazamento e. após um curto espaço de tempo dentro das trincas, ganha forma de um gel flexível, produzindo a vedação definitiva do vazamento.

O gel anexa a linha de produtos para injeção utilizando como base as formulações americanas, adaptadas às condições climáticas e para as características do concreto produzido no Brasil.

Vantagens

• Curto período de execução das obras.

• Preservação da rotina do local.

• Excelente penetração em qualquer tipo de trinca.

• Vedação contínua, flexível.

• Realização do trabalho, mesmo com a fluição de água.

• Preservação dos revestimentos existentes.

• Economia: não é preciso tratar grandes áreas, nem interditá-las por muito tempo.

Como fazemos

Após recebermos seu chamado, encaminhamos uma equipe técnica ao local aonde ocorrem as infiltrações para realização de vistoria qualificada. Os pontos são detectados pelo nosso vistoriador, para que à partir de então seja elaborado um orçamento para a execução da obra.

Mais do que executar um bom trabalho, nos preocupamos em atender bem aos nossos clientes, com respeito e transparência. Mais do que prestar um serviço, nos orgulhamos por vender confiança e credibilidade no que fazemos.

Projetos

Projeto 01 Obra já realizada.

Local: Garagem de condomínio na Zona Norte da cidade de São Paulo.

Problema: Infiltrações nas juntas de dilatação e juntas frias.

Histórico: Durante 8 anos foram realizadas diversas tentativas de impermeabilização, incluindo a troca total da manta colocada durante a construção e posteriormente a aplicação de neoprene e cimentícios nas juntas do lado superior.

Sem obter resultados satisfatórios, pois as infiltrações retornavam após algum tempo

Solução

O time de aplicadores suspeitava que a infiltração não era totalmente devida a falhas na manta, senão que também poderia ter sua origem nas cabeças das juntas de dilatação e no muro lateral do prédio.

Uns dos extremos da junta mostrada na parte superior, passa por baixo de floreiras, perpendicular ao muro externo do prédio. A junta da parte inferior inicia e finaliza também no muro externo.

A injeção de Gel Inject Plus-AS demonstrou que a suspeita estava certa, pois o gel apareceu principalmente nos muros laterais, indicando assim o caminho da infiltração, vedando-a definitivamente.

Nossa Missão

"Pesquisar no mundo inteiro e fazer disponível no Brasil, novas tecnologias e soluções para os mais variados problemas de manutenção predial e industrial, trabalhando em parceria com os clientes, fornecendo produtos e serviços de altíssima qualidade com garantia de resultados.”

Visão

“Utilizar tecnologia de ponta, fornecer serviços de qualidade, pesquisando continuamente com o objetivo de oferecer soluções avançadas e definitivas para uma total satisfação do cliente.”

Cada sócio atua em funções distintas e bem definidas colaborando para o sucesso e bom andamento da empresa

A função dos sócios dentro da empresa é:

Sócio 1 - Responsável pelo setor de Recursos Humanos

Sócio 2 – Responsável pelo setor financeiro.

Sócio 3 – Vendas e pós-venda

Sócio 4 – Marketing

IMPLEMENTACAO DA EMPRESA

A Vedaquim conta com uma equipe qualificada e pronta para atender todas as expectativas dos seus clientes. São elas:

Organograma

Com uma infraestrura perfeita para atender os cliente da melhor forma , em um escritório próprio, amplo e na área central da cidade para fácil acesso e de fácil locamoção para cidades vizinhas. No escritório temos 5 salas, todas com armários tipo arquivos , 5 computadores, 5 impressoras, sulfites, além de canetas e materiais de escritórios para que não falte nada no atendimento dos clientes.

Contamos com 4 maquinas injeotras, 5 furadeiras SDS Max (Industrial) e 4 carros para locomoção aos locais da prestação do serviço. Para a execução temos 4 escadas, e Bicos para injeção (geralmente se usa um bico para cada 30cm). Matéria prima de altíssima qualidade desenvolvida especialmente para esse fundamento que no caso é o Inject max (gel de aplicação), a única matéria prima utilizada.

Com a média de utilização do gel em 800 (oitocentos) litros mês, temos em estoque de 200 (duzentos) a 300 (trezentos) litros semanais. Sendo que sabemos que para executar o serviço é utilizado 3 litros de gel por metro linear.

O principal fornecedor é a Aff Químicos Ltda, empresa pela qual anexa a linha de produtos para injeção utilizando como base as formulações americanas, adaptadas ás condições climáticas e para as características do concreto produzido no Brasil.

Devido as filiais temos um gasto em media de R$15.000,00 (quinze mil reais) para viagens de trabalho e mais R$5.000,00 em marketing da empresa, que no ultimo ano teve um retorno de 80% em satisfação dos clientes pela aproximação e marketing de qualidade.

FINANCAS E CONTABILIDADE

Os custos oriundos da mão de obra aplicada, dos materiais utilizados, dos equipamentos empregados, ou subempreiteiros contratados para os serviços da obra propriamente dita, tais como, o cimento, a areia, as horas de pedreiros, carpinteiros, ajudantes, etc., para elevação da alvenaria, para o revestimento das paredes, para execução da estrutura da obra, por exemplo. Poderão incluir, ainda, os Custos Diretos, em alguns casos, o operador, o combustível, e os custos com sua manutenção e mobilização, quando são agrupados para compor os preços horários dos equipamentos.

• Franquia

• Carro Fiorino furgão

• Máquina injetora

• Furadeira e equipamentos

• Estoque inicial

• Contratação inicial de 3 funcionários

• Aluguel do escritório

• Custos com abertura de CNPJ

• Compra de móveis para escritório, computadores e artigos de papelaria

• Viagens

• Publicidade inicial

Serviço prestado

• Impermeabilização corretiva por injeção química forçada.

Mesmo os custos ligeiramente superiores aos previstos podem causar perturbações quando um projeto faz parte de um programa de despesas mais alargado. Em casos extremos, quando os custos finais acabam por ser várias vezes superiores ao custo inicialmente previsto, a situação é insustentável. Para além do facto de colocar aos funcionários da Comissão o problema de avaliarem a legitimidade dos pedidos de financiamento adicionais .

Um método sugerido para ajudar os funcionários que acompanham os projectos, mas que acabou por ser rejeitado, seria a compilação de um conjunto de custos-padrão ou custos unitários para os diferentes tipos de infra-estruturas. Esta abordagem envolveria a revisão geral dos custos finais reais do projeto para uma série de diferentes tipos de projeto. Trabalho esse que teria de ser realizado por cada Estado-membro ou mesmo por cada região da União Europeia. O raciocínio inerente à abordagem dos custos padrão seria que esta forneceria uma base comparativa à luz da qual os funcionários poderiam avaliar as estimativas de custo dos projetos, tanto iniciais como corrigidas.

A principal razão que levou à rejeição desta abordagem foi esta não permitir abranger a extrema diversidade de condições em que os projetos são implementados na prática, tais como localização, topografia, diferenças institucionais, entre muitas outras. Decidiu-se que a função de acompanhamento de projetos e programas pelos funcionários ficaria mais bem servida por uma melhor compreensão do processo global de desenvolvimento do projeto do que por um conjunto simplista de mapas “de consulta”.

Assim, este guia tem por objetivo fornecer aos funcionários que acompanham os projetos uma compreensão básica do processo pelo qual as estimativas de custo são elaboradas para que possam examinar melhor, em conjunto com os promotores do projeto, as razões pelas quais existem ou estão previstos custos superiores aos estimados e atrasos no cumprimento dos prazos. Embora este guia não seja um manual de gestão de projetos, aborda alguns dos problemas que estão relacionados com a implementação de grandes projetos de infraestruturas dentro de limites claros de custo e de prazos.

Custos Custos relativos Total

Franquia Serviço prestado 30.000 30.000

Carros 33.000 60.000

Maquinas 10.000 Serviço prestado 30.000

Equipamentos 1000 Serviço prestado 4000

Estoques 6.000 6.000

Mao de obra 1500 4.500

Lucros estimados:

Estimativa de crescimento para semestre

30 % semestre

Em 2012 tivemos algumas oscilação nos lucros, ainda sim alcançamos 20% crescimento

Recursos utilizados:

Investimentos fixos

O nascimento e crescimento saudável de qualquer negócio ocorrem através de investimentos que devem ser criteriosamente planejados, preferencialmente sem a geração de dívidas no curto prazo.

Naturalmente, a melhor opção é construir uma empresa com os recursos próprios, sem gerar dívidas para pagamentos futuros, porém, nem sempre isso é possível, então, financiamentos se fazem necessários. Os saldos existentes numa empresa nas contas de disponibilidades (saldos bancários e de caixa), de aplicações de curto prazo (aplicações financeiras), das contas a receber (valores a receber provenientes de vendas a prazo) e dos estoques representam o chamado capital de giro bruto.

Já a resultante da subtração de todos os compromissos a curto prazo da empresa, provenientes da conta de fornecedores (valores a pagar a fornecedores), salário de funcionários, dos impostos sobre vendas e outras obrigações, denominamos de capital de giro.

Os recursos necessários para compor este capital de giro em uma atividade empreendedora deve ser outra grande preocupação no sentido de sua administração.

A existência e a operacionalização de qualquer empresa se fazem através das movimentações financeiras que ocorrem no curto prazo e que representam o volume de dinheiro que deve ser mantido para que as atividades operacionais possam ocorrer regularmente.

Explicando melhor, quanto maior o fluxo de movimentações, através de menores períodos para o giro dos estoques, maiores prazos para pagamento a fornecedores, menores prazos para recebimento de vendas a clientes, menor volume de mercadorias ou matérias-primas em estoques, menor será a necessidade de capital de giro, com isso, sobrará dinheiro para novos investimentos.

É o dinheiro saindo da prateleira (estoques) para ser aplicado em novos investimentos ou disponível para o pagamento pontual de suas contas.

Então optamos por recursos próprios, nesse começo da empresa.

Contabilidade

Verificou-se, pelas informações apresentadas neste estudo, que as práticas de contabilidade de custos adotadas , no âmbito da empresa vedaquin , abrangem uma grande variedade de ferramentas de custos existentes na literatura sobre o tema. Foram encontradas evidências de utilização das informações de custos para as funções de custeamento de produtos para formação de estoques e determinação de lucros, custos para controle e custos para decisão, atendendo, deste modo, os objetivos gerais deste estudo. Informações de custos para controle encontram-se concentradas nos uso do Custo-padrão e análise das variações; nos custos para decisão concentram-se no critério de avaliação de estoques pelo custo de reposição, a grande concentração de uso dos conceitos relacionados à Margem de Contribuição, Método de Custeio Variável (Direto), informações de custos para formação de preço de venda e em menor uso o uso dos conceitos relacionados ao Ponto de Equilíbrio.

Pelas constatações anteriores o uso das informações de custos não se concentra em uma de suas funções, mas está espalhado dentre as três funções supracitadas. Pode-se verificar, para as indústrias investigadas neste estudo, que o uso das ferramentas de contabilidade de custos dá indícios de que as informações estão sendo utilizadas para o gerenciamento das atividades dessas indústrias, auxiliando as funções de planejamento, controle e tomada de decisão da Contabilidade Gerencial.

Considerações Finais

Em virtude do ambiente contemporâneo estão caracterizadas por descontinuidades e turbulências, as organizações têm buscado respostas condizentes para atender as exigências dos cenários atuais.

Vale ressaltar que o futuro construído pelas organizações se pauta por um planejamento estratégico contínuo, holístico e objetivo na execução visando obter um controle maior das situações. Dessa forma, ele envolve um questionamento sobre o que poderá ocorrer no futuro para se tomar decisões mais seguras e soluções de longo alcance, a fim de ajudar a gerar melhorais significativas no desempenho organizacional, como encorajá-lo na resposta às pressões e demandas do ambiente.

À medida que se definem as questões e os desafios cruciais, o planejamento estratégico auxilia as organizações a formular e socializar suas intenções estratégicas. Em virtude disso, o planejamento faz com que os gestores cumpram melhor os seus papéis; fortaleça o trabalho em equipe, ou seja, aumentando a capacidade organizacional e mobilizando os esforços na consecução dos objetivos compartilhados.

Partindo deste princípio, o planejamento estratégico e a análise macroambiental, são essenciais à sobrevivência da organização, assegurando um mínimo de visão global e ação, a partir de uma definição adequada de suas finalidades (objetivos e metas), coerentes com os objetivos.

Este por sua vez, nos passa a visão de propiciar organização e otimização dos meios para a consecução de suas finalidades.

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