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A crise capitalista 2008

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Por:   •  12/11/2014  •  Resenha  •  322 Palavras (2 Páginas)  •  383 Visualizações

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A Crise capitalista que teve início em 2008 trouxe à tona a questão da fragilidade do sistema. Os economistas e pesquisadores de plantão logo trataram de relembrar outras crises, em especial, a de 1929. Também a dicotomia torna-se alvo de calorosas discussões entre kenesianos e neoliberais, marxistas e capitalistas. Enquanto os devotos de John Maynard Keines defendiam uma maior interferência do Estado na economia e atribuem as crises capitalistas aos neoliberais, por outro lado, os marxistas defendem a idéia que, segundo Karl Marx (?), o ciclo do capitalismo irá entrar em colapso1 e o socialismo triunfará, pois, o sistema de exploração, o capitalista, é falho e explorador, assim, os operários irão comandar o mundo através de um sistema mais justo, o socialismo cientifico.

Mas, diante de tantas inquietações no mundo econômico surgem inúmeras perguntas sobre o sistema capitalista. Porém, é inevitável para os economistas fazer grandes comparações entre a Crise de 1929 e a de 2008. Existem semelhanças e diferenças entre ambas as crises capitalistas?

A pergunta é contundente e requer um estudo minucioso para tecer detalhes e apontar as semelhanças e divergências. Esses não são nossos propostos, haja vista que a tarefa seria mais indicada para os economistas e pesquisadores da área econômica. Nosso o objetivo, nesse contraponto, é indicar, de forma breve, as anuências entre os dois acontecimentos.

Primeiro ponto a ser levado em consideração é o contexto histórico de 1929. Para melhor compreender essa época é necessário recuarmos no tempo, portanto, antes dos anos vinte do século XX.

Um ano antes da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), os Estados Unidos já apontavam como maior potência da economia mundial, segundo Eric Hobsbawm, sua produção industrial já representava um terço da produção mundial (Hobsbawm, P. 101).

Com o advento da Primeira Guerra Mundial, a priori, os Estados Unidos foram os grandes favorecidos, visto que não foram atingidos territorialmente, além de passarem a fornecer produtos e empréstimos aos países beligerantes. Vejamos o que discorre Hobsbawm sobre tal episódio

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