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As ferramentas que são cruciais para o sucesso empresarial

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Por:   •  15/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  4.223 Palavras (17 Páginas)  •  372 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Em uma economia globalizada, onde uma operação realizada num dos extremos do planeta é refletida no outro extremo em questão de segundos, o grande diferencial do gestor atual é o conhecimento, a informação. Nesse âmbito, para se gerir um empreendimento que vise o lucro e o sucesso, é de suma importância que o gestor tenha uma grande ciência sobre inflação, taxa de juros e taxa de câmbio.

Mas outras ferramentas são determinantes para o êxito empresarial e dentre elas esta a estatística, onde se se calculam os índices dos mercados, como medidas descritivas, probabilidades, números-índices, variações de consumo relativo, deflação de dados dentre outros.

E como o comercio ocorre a um nível social, apresentando relações muitas vezes complexas entre indivíduos, um tema relevante também, para determinar o comportamento e atitudes dos envolvidos nessa cadeia, aparece uma matéria interessante sobre ética, politica e sociedade, com um estudo sobre nossos pensamentos e atos no dia a dia administrativo e pessoal.

Enfim, serão os temas acima descritos que nortearão o conteúdo e desenvolvimento deste trabalho.

2 DESENVOLVIMENTO

É notório a todos, que a economia é algo imprescindível no nosso dia a dia. E sempre foi assim, desde os mais remotos tempos, sem a aplicação da economia no cotidiano, não se conseguia o prosperar. Dentre os estudos econômicos, serão abordados aqui três temas, todos muito importantes, para um estudo mais profundo dos mesmos. São eles, a temida inflação, a contestada taxa de juros e a elaborada taxa de câmbio.

Em seguida será abordado tema referente aos métodos quantitativos como medidas descritivas, números-índices e deflação de dados, que com suas aplicações ajudam na observação de comportamento de indivíduos e mercados e propiciam uma visão apurada que influenciam diretamente nas decisões tomadas pelo administrador.

E no encerramento desse estudo, o tema central será uma abordagem sobre os meios de comunicação e suas influências nos consumidores de maneira ética e uma alternativa moralmente saudável para um consumo sustentável.

2.1 INFLAÇÃO

É reconhecida como um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de produtos em um país ou região, durante um período de tempo.

O Brasil foi um país que conviveu com várias crises de inflação elevada, que é altamente prejudicial para a economia e afeta principalmente a classe trabalhadora assalariada, que vê no decorrer do tempo, o seu poder de compra ir diminuindo gradativamente.

2.1.1 Causas da Inflação

Podemos citar como origem da inflação três fontes distintas, sendo elas os custos, a demanda e a inércia inflacionária.

Na inflação de custos, ela surge devido a elevação dos custos da produção, em especial das taxas de juros de cambio, salários ou preço das importações.

Na inflação de demanda, ela ocorre devido a uma grande procura por bens de mercado acima da capacidade de produção de tal bem. Tal fato ocorre geralmente pelo aumento da renda, credito em excesso, juros baixos, otimismo por parte do consumidor e aumento do gasto público.

Por fim, a inércia inflacionaria consiste no processo reajuste automático de preços baseando-se na inflação passada, por meios dos reajustes aplicados com base em algum índice de preços.

2.1.2 Índices de Medições da Inflação

Para se medir a inflação, são utilizados alguns índices, sendo os principais aqui no Brasil o IPCA medido pelo IBGE e o IGP-M, calculado pela fundação Getúlio Vargas. O IPCA, Índice Nacional de Preços ao Consumidor amplo é tido como o indicador oficial de inflação, sendo utilizado pelo Banco Central em seu sistema de metas. Já o IGP-M, índice Geral de Preços do Mercado, tem caráter mais amplo, isto porque considera não só preços de produtos de consumo, mas também os de atacado e da construção civil.

2.1.3 Combate à Inflação

Para o combate da inflação no Brasil, o principal instrumento é a política de juros, cuja taxa básica (a Selic) é fixada pelo Banco Central. Quando aumenta essa taxa, o BC eleva o custo do dinheiro, tornando mais caro o crédito para o consumo e para expandir a capacidade produtiva. Com menos pessoas e empresas consumindo bens e serviços, os preços tendem a cair.

Se houvesse também uma redução dos gastos públicos, também seria de grande valia para o combate da inflação, afinal o Estado, assim como as famílias e o setor privado, é um importante demandante de tudo o que se produz na economia. Só que, ao contrário dos outros dois, o setor público pouco reage à alta dos juros e dificulta o trabalho do BC de controlar a elevação dos preços.

2.2 TAXA DE JUROS

Conceitualmente, taxa de juros ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento, sendo nada mais do que uma relação entre dinheiro e o tempo dado que podem beneficiar um poupador que decide investir seu dinheiro em um fundo financeiro, ou seja, que se soma ao custo final de uma pessoa ou entidade que decide obter um empréstimo ou credito.

2.2.1 Regime de Capitalização

Denomina-se regime de capitalização, a forma em que se verifica o crescimento do capital, sendo que pode ser divido em duas categorias, os juros simples ou juros compostos.

No sistema de juros simples, os juros incidem somente sobre o capital inicial, onde apenas esse capital rende juros e o juro formado refere-se somente a taxa, não sendo incorporado ao capital para render juro no período seguinte, ou seja, os juros não são capitalizados.

Já no sistema de juros compostos, o juro formado no final de cada período é incorporado ao capital inicial, passando o montante a render juro no período seguinte. Nessa modalidade, os juros então são capitalizados.

2.2.2 Tipos de Taxas de Juros

Não importando se a capitalização é simples ou composta, existem três tipos de taxas de juros, que são a taxa nominal, a taxa efetiva e a taxa real.

A taxa nominal é aquela em que o período de formação e incorporação dos juros ao capital não coincide com aquele a que a taxa está referida. Um exemplo simples seria um empréstimo feito a uma taxa de 15% ao ano sendo a capitalização contabilizada mensalmente.

A taxa efetiva é aquela que o período de

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