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GESTÃO DE PROJETOS, REDES E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

Por:   •  25/9/2015  •  Seminário  •  4.385 Palavras (18 Páginas)  •  924 Visualizações

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Universidade Cruzeiro do Sul

Campus São Miguel

Administração

Curso de Administração de Empresas

TRABALHO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE PROJETOS,

REDES E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

ESTUDO DE CASO VALE DO RIO DOCE

André Esperidião RGM. 128814-8

Ingrid Caires Martins

Ismael Marques Albuquerque RGM. 145314-9

RGM. 123393-9

Larissa Rissi Koyana RGM. 120247-2

Nathália Esteves dos Santos

Raquel de Goes RGM. 127607-7

RGM 141146-2

SÃO PAULO / 2015

Universidade Cruzeiro do Sul

Campus São Miguel

Administração

TRABALHO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE PROJETOS,

REDES E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

ESTUDO DE CASO VALE DO RIO DOCE

Estudo de caso sobre Companhia CVRD 6º/7º semestre do curso de Administração de Empresas da Universidade Cruzeiro do Sul, sob orientação do professor Dr. João Lima.

SÃO PAULO / 2015

Sumário

INTRODUÇÃO 3

HISTÓRIA DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE 5

RESERVAS 6

A PRIVATIZAÇÃO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE 6

RESULTADOS E DISCUSSÃO 9

ALIANÇAS ESTRATÉGICAS INTERNACIONAIS 12

REFERENCIAS 17

Introdução

Alianças Estratégicas entre as empresas

Em tempos de alta competitividade, as empresas se desdobram para se manterem competitivas no mercado, vive-se um momento de muita velocidade, de mudanças constantes, de inovações tecnológicas, de situação econômica pós-crise e de tantos outros fatores que fazem com que a maioria das teorias que auxiliavam empresas e empresários há décadas atrás a crescerem e ganharem muito dinheiro, ficaram para trás e não funcionam mais com tanta eficácia nos dias atuais.

A competitividade acirrada entre produtos, serviços e empresas faz com que as empresas busquem formas de se diferenciar das demais no mercado, utilizando alianças estratégicas no mais diversos setores da indústria e varejo. As alianças estratégicas têm se tornado bastante frequente entre empresas do mundo todo e que não necessariamente atuam no mesmo setor. A formação de alianças entre empresas tem mostrado bons resultados ao longo dos anos e continua sendo usada como forma de ganhar vantagem competitiva.

Existem três modelos de alianças mais comuns que são utilizados por grande parte das empresas que adentram nesse mercado de alianças. Esses modelos são mais utilizados pelas organizações quando essas ingressam em uma aliança estratégica.

• O primeiro modelo representa grande parte das alianças formadas e que é chamada de alianças sem participação acionaria, onde empresas parceiras concordam em trabalhar juntas, mas não assumem participação acionaria.

• O segundo modelo é pouco usual, não estando presente em muitas das alianças formadas. Chamada de alianças com participação acionaria, é exatamente o oposto do primeiro modelo. As empresas parceiras suplementam os acordos com participação acionaria uma da outra.

• O terceiro e último modelo são tratados por como joint-ventures, que é a criação de uma empresa independente das empresas parceiras. Na qual as parceiras investem e compartilham lucros.

Assim como para qualquer outro estudo envolvendo plano de negócios da empresa, as estratégias estão presentes de forma intensa na formação de alianças entre as empresas. A estratégia é usada de forma geral no dia-a-dia das empresas e nos modelos de administração atual como ferramenta de alta competitividade.

As oportunidades que surgem junto à formação de uma aliança estratégica são muitas. As oportunidades, assim como os objetivos de cada empresa que ingressa em uma aliança, nem sempre são semelhantes. Existe uma gama muito grande de oportunidades para as empresas que aderem a uma aliança estratégica, dentre elas está o aprendizado de ambas as partes. Mesmo que os objetivos com a formação da aliança sejam diferentes, as oportunidades de absorção de aprendizado acontecem de forma mutua.

História da Companhia Vale do Rio Doce

A Vale do Rio Doce é uma das maiores mineradoras do mundo, ela foi criada para a exploração das minas de ferro na região de Itabira, no estado de Minas Gerais em 1942 no governo Getúlio Vargas. É considerada a terceira maior mineradora do mundo, a maior produtora de minério de ferro e a segunda maior de níquel. A Vale é hoje uma empresa privada, de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro, e com ações em todas as Bolsa de Valores do mundo.

Quando foi privatizada, em 1997 no governo do Fernando Henrique Cardoso a Vale produzia 114 milhões de toneladas/ano, nível que se manteve praticamente estável nos dois anos subsequentes à privatização, para subir acentuadamente em 2000 - quando da incorporação à Vale da Samitri, Socoimex e da participação na GICC. Devido a essas aquisições, torna-se mais difícil a comparação direta dos números de produção, de 2000 em diante, com os anteriores. Logo após a privatização, entretanto, os lucros da empresa aumentaram consideravelmente.

Dentre outros investimentos importantes que a Vale realiza, pode-se citar o incentivo à implantação de novas siderúrgicas no Brasil através de participação minoritária e o controle

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