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Modelo de Economia e Gestão de Trabalhadores Independentes

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Por:   •  11/5/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.589 Palavras (7 Páginas)  •  315 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Economia e Modelo de Gestão

2.2 Relações Interpessoais

2.3 Tecnologia e Desenvolvimento Humano

3 CONCLUSÃO 7

4 REFERENCIAS

1 INTRODUÇÃO

Hoje, a realidade da maioria das pessoas, ainda é, passar a maior parte do dia trabalhando dentro de uma empresa, seja, fechado num escritório, ou mesmo, num salão de vendas, mais diretamente com o público, para seu crescimento profissional, progredir na carreira, enquanto muitas vezes, a vida pessoal fica de lado, esquecida.

O horário flexível de trabalho, é um sonho para muitas pessoas, porque pode representar o equilíbrio perfeito entre a esfera pessoal e profissional, muito mais para aquele profissional que a família em casa a sua espera. Com o passar dos anos, a flexibilidade do horário de trabalho está virando uma exigência do mundo globalizado e esta se tornando tendência no mercado. Tudo isso é muito bom, pois se tem benefícios dos dois lados, de um, as empresas ganham com a maior produtividade dos trabalhadores, de outro, empregados focam no resultado, com liberdade de administrar se horário.

É claro que, para acontecer um horário flexível saudável dentro de uma empresa é preciso analisar vários pontos, com, existem inúmeros horários de trabalho a considerar, analisar bem cada um, para poder determinar de forma realista qual o melhor para si e para a empresa.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Economia e Modelo de Gestão

Há tempos, os bons salários, não são mais suficientes para motivar e manter bons profissionais nas empresas. Varias pesquisas recentes apontam que os fatores que mais motivam os profissionais no trabalho são o bom relacionamento com as pessoas, o reconhecimento profissional e a possibilidade de trabalhar como se gosta, fazendo seus horários.

Dentro do possível, deixar com que o trabalhador faça seu horário de trabalho, proporcionaria muitas vantagens para a empresa e também para o trabalhador. No meu caso, minha empresa se beneficiaria muito, teria colaboradores mais dedicados e pró ativos, criariam mais amor pelo que fazem e com isso, com certeza o trabalho desenvolvido seria bem melhor. Teriam colaboradores com maior nível de produtividade, mais felizes e mais dispostos. Assim como eu e todos os outros também seriam beneficiados, teria uma maior flexibilidade para tratar de assuntos pessoais, mais disponibilidade para a família, diminuição dos níveis de stress, mais controle sobre o seu trabalho e consequentemente, trabalhador mais feliz que produz mais.

Na década de 90, começou uma nova era, a Era da Informação, o capital financeiro deixou de ser o recurso mais importante, para dar lugar ao conhecimento, a gestão de pessoas, que é hoje mais importante, as pessoas são consideradas o principal ativo de uma organização. Com isso, a uma necessidade enorme de tornar as organizações mais conscientes e atentas a seus funcionários. E cada vez mais, as empresas estão procurando novas formas de melhorar as condições de seus trabalhadores, uma dessas, é a questão do horário flexível de trabalho.

Estão buscando aprimoramento e conforme aponta Pelegrina, a mudança no pensamento das pessoas é grande.

De acordo com ele, o funcionário passa a trabalhar mais satisfeito e a empresa percebe a melhoria na qualidade do serviço realizado. A satisfação reflete na qualidade do serviço que é o que realmente importa para a empresa. (Pelegrina, 2007)

Mas sempre há os dois lados, aqueles que dizem que trabalhar em casa nem sempre funciona de maneira tão eficiente como imaginamos, é o que afirma o professor Joseph M. Pastore da Escola de Administração de Empresas da Pace University. A grande verdade é que ainda é muito estudado e discutido este assunto, as duvidas se realmente é a melhor solução para haver mais aproveitamento para as empresas, ainda são muitas.

2.2 Relações Interpessoais

Sempre que falamos em grupos, falamos em varias pessoas que se juntam para um só proposito, com objetivos em comum. São vários os elementos num grupo, para realmente dar certo, cada membro dentro do grupo tem seu papel, sua função e proposito, seguindo assim normas que são estabelecidas dentro do mesmo, para que haja um status, uma posição social definida, assim, havendo coesão, uma soma de forças que mantem o grupo unido.

Existem dois tipos de grupos, os formais, que são criados pela empresa para a realização de alguma tarefa, nestes grupos o comportamento das pessoas é estipulado e dirigido em função das metas organizacionais, os informais, que são aqueles criados por algumas pessoas onde há interação entre elas, que surgem em resposta à necessidade de contato social. Muitas vezes, são nestes grupos informais, onde a integração é maior que se desenvolvem as equipes, quando as competências dos integrantes são aprimoradas, com o proposito de torna-la um grupo de alto desempenho, é onde surge uma equipe. A diferença entre um e outro é que, os grupos se formam devido a similaridade de seus objetivos e ideias, já as equipes, são uma associação de pessoas que compartilham objetivos e estão engajadas para atingi-los, estando unidas entre si, com o sentimento de fazer parte.

Todas as equipes são grupos, mas nem todo grupo é uma equipe. As equipes são formadas através de agrupamentos feitos por fluxo de trabalho, de modo que seus membros sejam altamente interdependentes e responsáveis pelo desempenho de funções diversas. Características como aptidão, conhecimento, experiência e informação podem se distribuir de forma desigual entre os membros de uma mesma equipe. Isso acontece porque há diferença de antecedentes, treinamento, talento e disponibilidade de acesso a recursos. O desempenho e a complexidade das equipes exigem que os gerentes conheçam os fatores incidentes em níveis diferentes de analise, tais como: “Nivel de tarefa”, é a garantia de que todos os membros da equipe disponham os recursos necessários para executar as tarefas determinadas. “Nivel individual”, é importante conhecer o nível de experiência e especialização dos membros da equipe em sua área de atuação. “Nivel didático”, os membros da equipe devem ter entendimento reciproco de seus respectivos

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