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Principais indicadores de inflação no Brasil

Relatório de pesquisa: Principais indicadores de inflação no Brasil. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.448 Palavras (6 Páginas)  •  343 Visualizações

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INFLAÇÃO

A inflação é o aumento dos preços nos produtos no país ou região durante um período, neste período o poder de compra da moeda cai.

Ela esta dividida em dois tipos inflação de oferta e a de demanda

A inflação prejudica a economia do país, atingindo principalmente a classe trabalhadora em geral que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.

A inflação é causada de por diferentes meios:

A) Emissão descontrolado de papel moeda por parte do governo;

B) Aumento descontrolado no consumo (bens e serviços), se sobre saindo na capacidade produtiva do país;

C) Aumento nos custos de produção dos produtos. (Máquinas, matéria-prima, mão-de-obra);

D) Aproximação da oferta e demanda agregada;

E) Variação cambial;

F) Cotações das commodities agrícolas, minerais e energéticas se sobem com vigor na demanda internacional.

Entre outros demais meios.

Os principais medidores da inflação no Brasil são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

A inflação pode ser combatida a exemplo no Brasil o principal instrumento utilizado é a política de juros onde a taxa básica (selic) é fixada pelo banco central onde o banco central aumenta essa taxa tornando mais caro para o consumo e para expandir a capacidade produtiva, com isto menos pessoas e empresas consumindo bens e serviço os preços tendem a cair, outro modo seria a redução dos gastos públicos.

A inflação possui forte influência sobre a mídia, por exemplo:

Inflação oficial perde força e fica em 0,67% em abril, diz IBGE

Em abril, os gastos relativos a alimentos e transportes subiram menos e influenciaram o comportamento da inflação oficial do país.

Usado como base para as metas do governo federal, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 0,67%, perdendo força em relação ao mês anterior, quando a taxa atingiu 0,92%.

No ano, incluindo os números de abril, o IPCA acumula variação de 2,86% e, em 12 meses, de 6,28%, dentro do teto da meta de inflação do Banco Central, que é de 6,5%. Em abril do ano passado, o indicador ficou em 0,55%.

Os dois grupos que mais exerceram influência sobre o IPCA de abril – o de alimentação e bebidas, e o de transporte – tiveram suas taxas reduzidas de 1,92% para 1,19%, e de 1,38% para 0,32%, respectivamente.

No grupo alimentação e bebidas, subiram menos os preços dos alimentos consumidos dentro de casa, de 2,43% para 1,52%, e fora de casa, de 0,96% para 0,57%. O tomate – que foi considerado um dos grandes vilões da inflação de alimentos do ano passado e chegou a ficar 32,85% mais caro em março – desacelerou para 1,94% em abril.

De acordo com a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, a alta demanda e problemas climáticos vêm afetando os preços dos alimentos.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/inflacao-oficial-fica-em-067-em-abril-diz-ibge.html

Como podemos notar apesar do acumulado passado estar alta a inflação agora está controlada ficando de 6,5% a 6,28%, podemos notar também a grande variação que ela causa no preço dos bens e serviço.

1.1- TAXA DE JUROS

É um valor que é representado por percentual que é o preço ou o valor do dinheiro. Taxa de juros representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado sendo denominada de (taxa de juro ativa) ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira sendo denominada de (taxa de juro passiva).

Existem vários fatores que interferem na taxa de juros como taxa de inflação, procura de moeda, risco do devedor.

A taxa de juros possui influência sobre a mídia, por exemplo:

Diante de uma possível recessão técnica na economia brasileira no fim do ano passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central optou por reduzir o ritmo de alta da taxa básica da economia brasileira - que subiu 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano, nesta quarta-feira (26).

Nos seis últimos encontros do Copom, os juros haviam avançado mais fortemente: 0,5 ponto percentual por reunião. Com a decisão de hoje, que representou a oitava alta seguida na taxa Selic, o BC também confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado.

A nova elevação também levou a taxa básica da economia brasileira ao maior patamar desde o fim de 2011 - quando estava em 11% ao ano. O nível de 10,75% ao ano também é o mesmo valor do início do mandato da presidente Dilma Rousseff, em 2011.

Deste modo, todo corte dos juros feito pelo BC, comandado por Alexandre Tombini (a taxa chegou à mínima histórica de 7,25% ao ano entre outubro de 2012 e abril do ano passado), foi "devolvido" nos últimos meses. A taxa básica da economia vem subindo desde abril de 2013 para conter pressões inflacionárias.

A expectativa dos economistas dos bancos é de que a elevação dos juros de hoje não seja a última deste ano. A previsão

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