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Cenário dos principais indicadores mensais da velocidade da dívida, o número de famílias com uma dívida

Tese: Cenário dos principais indicadores mensais da velocidade da dívida, o número de famílias com uma dívida. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/12/2013  •  Tese  •  1.326 Palavras (6 Páginas)  •  284 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O sistemático aumento na oferta de crédito nos últimos anos, aliado ao crescimento real da renda, principalmente nas classes de menor poder aquisitivo, torna essa avaliação essencial para se obter a realidade da evolução do nível de endividamento e solvência das famílias.

A proposta deste trabalho é traçar um cenário dos principais indicadores mensais de taxa de endividamento, número de famílias com dívidas.

O percentual de famílias brasileiras com dívidas subiu para 57,3% em junho, ante 55,9% no mês anterior, quebrando um movimento de queda iniciado no mês de junho de 2011. E vem crescendo a cada dia mais conforme a facilidade que a sociedade oferece, ou seja, lojas, mercados e prestadora de serviço com tudo isso o consumidor tem portas abertas para comprar sem se dar conta que muitas vezes está comprando produtos sem necessidade como roupas da moda ou produtos de ultima geração.

DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

Acúmulo de débitos

A maioria das famílias brasileiras endividadas possui renda inferior a 10 salários mínimos e justifica o acúmulo de débitos pelas compras excessivas no cartão de crédito, pagamentos de carnês e crédito pessoal. Estas são algumas das conclusões da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), apurada mensalmente, em todos os estados, pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) e divulgada em abril de 2011.

Compras, compras, compras...

Principais causas

1. São as facilidades

2. Aumento da renda da população brasileira

3. Juros baixos

4. IPI reduzido

5. Parcelamentos

Cartão de crédito

Cartão de crédito

Foi uma das melhores opções criadas pelas empresas de cartões, a sua ideia inicial e a forma de utilizar é boa, o ruim é descontrole do comprador, o que em contra partida é ótimo para as empresas.

O crédito é um dinheiro que você não possui no momento por algum motivo como atraso de pagamento, três dias antes do recebimento para efetuar alguma compra, mas que você terá e poderá quitar sem ficar com saldo negativo.

Na verdade as pessoas não utiliza o cartão dessa forma perdendo o controle de suas finanças, para compras acima do rendimento total do mês.

Pequenos gastos são a principal causa de endividamentos.

O fácil acesso...

Com o aumento dos apelos ao consumo e a facilidade de acesso ao crédito, cada vez mais as pessoas estão se deixando levar para uma situação de endividamento superior ao nível considerado saudável. Cartões de crédito e os carnês estão entre os meios mais utilizados na hora das compras, consequentemente, são os que provocam o maior número de endividados. Contudo, de acordo com especialistas em finanças, a maior causa de tais endividamentos está em pequenas despesas, que podem acabar consumindo mais da metade do salário do trabalhador.

As pessoas que sofrem por estresse causado por dívidas estão mais propensas a desenvolver problemas de dor de cabeça e enxaquecas (44%), Depressão (23%), ataques cardíacos (6%), tensão muscular e dor lombar (51%), úlceras e problemas digestivos (27%). revelou uma pesquisa realizada pela AOL Associated Press, publicada no LearnVest

O número de famílias endividadas recuou de fevereiro para março, segundo informou a Confederação Nacional do Comércio (CNC) nesta terça-feira, ao divulgar a pesquisa 'Endividamento e Inadimplência do Consumidor'. O levantamento, que ouviu 17.800 consumidores em todo o país, mostrou que o percentual de famílias que se classificam como endividadas passou de 65,3% em fevereiro para 64,8% em março. No entanto, o número é mais alto na comparação com março do ano passado, quando o índice apontava 63%.

Segundo a CNC, o comprometimento da renda com gastos extras no início de ano conduziu a uma elevação no nível de endividamento das famílias nos primeiros dois meses de 2011. Famílias com débitos recentes em atraso, como entre fevereiro e março, representam 23,5% desse índice, contra 27,3% do mesmo período do ano anterior.

O crescimento mais preocupante, de acordo com a CNC, está no percentual de famílias endividadas que informaram não ter condições de pagar seus débitos - o avanço foi de 7,7% para 8,4% entre fevereiro e março. Para a entidade, as condições menos favoráveis do mercado de crédito podem ter influenciado o aumento.

No entanto, mesmo com a alta, o percentual de famílias sem condições de pagar suas dívidas em março deste ano ainda é menor que o apurado em março do ano passado (8,7%). Do total de famílias endividadas, 71,6% apontaram o cartão de crédito como modalidade principal. Na sequência aparecem os carnês (21,9%) e o financiamento de veículos (10,6%).

Consumo - A intenção de consumo das famílias brasileiras desacelerou em março, conforme a pesquisa "Intenção de Consumo das Famílias", elaborada a partir de 18 mil questionários apurados em todo o País. Segundo a CNC, o indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculado a partir das respostas dos entrevistados, caiu 1,7% em março ante fevereiro. No entanto, na comparação com março de 2010, o ICF ainda é positivo, com alta de 0,9%.

Endividamento das famílias cresce em junho

Alta reverte tendência de queda ao acompanhar maior oferta de crédito, diz economista

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O percentual de famílias brasileiras com dívidas subiu para 57,3% em junho, ante 55,9% no mês anterior, quebrando um movimento de queda iniciado no mês

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