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Contabilidade De Custos

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Por:   •  24/10/2014  •  1.761 Palavras (8 Páginas)  •  218 Visualizações

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INTRODUÇÃO 1

CUSTO POR ABSORÇÃO 2

INTRODUÇÃO: 2

CONCEITO: 4

EXEMPLO DE CUSTO POR ABSORÇÃO: 5

CUSTO POR ENCOMENDA: ORDEM DE PRODUÇÃO 9

EXEMPLO DE CUSTO POR ENCOMENDA (OP): 10

CUSTO POR PROCESSO: 13

EXEMPLO DE CUSTO POR PROCESSO: 14

CUSTO PADRÃO: 16

EXEMPLO DE CUSTO PADRÃO: 17

CUSTO BASEADO NA ATIVIDADE - "SISTEMA ABC" 18

INTRODUÇÃO: 18

ALGUNS CONCEITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO: 19

O ABC NO SERVIÇO MÉDICO: 20

CONCLUSÃO 21

BIBLIOGRAFIA 22

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Custos é a parte mais importante da Contabilidade. Suas especificações são de suma importância para varias tomadas de decisão em uma empresa.

No mercado globalizado, concorre-se com todo o mundo, seus produtos precisam de qualidade superior, competitividade, uma boa imagem da empresa e uma das mais essenciais características é um preço baixo (um custo baixo) para conseguir consumidores e mantê-los.

Na Contabilidade de Custos, existem vários métodos para a apropriação de custos, todos são úteis e importantes para uma empresa.

Os custos por absorção determinam o custo de cada unidade produzida e de seu total, nos mostrando onde foram os gastos produtivos, fixos e variáveis, gastos com mão-de-obra direta, indireta, água, luz, materiais diretos e indiretos, etc.. No sistema por absorção existe uma difícil tarefa, a de diferenciar custo e despesa, isso pois as despesas são, no caso, não são apropriadas diretamente para os produtos.

Já o sistema ABC, Custo Baseado na Atividade, aloca melhor os Custos Indiretos de Fabricação, pois ele os diferencia por centro ou atividade além de distribuir os custos normais e despesas, com isso ele é muito mais completo, nos dizendo realmente todos os gastos e custos do produto e não desconsidera pontos importantes como a parte administrativa e de vendas, assim como a parte publicitária.

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Introdução:

Para começar, no método por absorção, é preciso entender a separação entre custos e despesa. Os gastos relativos ao processo de produção são custos, e os relativos à administração, às vendas e aos financiamentos são despesas.

Porém, na prática, ocorre uma série de problemas por não ser possível a separação de forma clara e objetiva. Por exemplo, é comum encontrarmos uma única administração, sem a separação da que realmente pertence à fábrica; surge daí a prática de se ratear o gasto geral da administração, parte para despesa e parte para custo, rateio esse sempre arbitrário, já que não há possibilidade prática de uma divisão científica. Normalmente, a divisão é feita em função da proporcionalidade entre número de pessoas na fábrica, ou com base nos demais gastos, ou simplesmente em porcentagens fixadas pela Diretoria.

Como tentativa de solução ou pelo menos de simplificação, algumas regras básicas podem ser seguidas:

a) Valores irrelevantes dentro dos gastos totais da empresa não devem ser rateados.

Se, por exemplo, o gasto com o departamento pessoal for de 0,3% dos gastos totais, deve-se tratá-lo como despesa integralmente, sem rateio para a fábrica.

b) Valores relevantes, porém repetitivos a cada período, que numa eventual divisão teriam sua parte maior considerada como despesa, não devem também ser rateados, tornando-se despesa pelo seu montante integral.

Por exemplo, a administração é centralizada, incluindo a da produção, representando 6% dos gastos totais da empresa; numa eventual distribuição, 2/3 delas ficariam como despesa. Logo, o melhor critério é tratá-la diretamente como despesa.

c) Valores cujo rateio é extremamente arbitrário devem ser evitados para apropriação aos custos.

Por exemplo, a apropriação dos honorários de diretoria só seria relativamente adequada se houvesse um apontamento do tempo e esforço que cada diretor devotasse ao processo de administração e vendas e ao de produção. Como isso é praticamente impossível e já que é extremamente arbitrário qualquer critério de rateio (porcentagem pré-fixada, proporcionalidade com a folha de pagamento etc.), o mais indicado é o seu tratamento como despesa no período em que foram incorridos.

Resumindo, só devem ser rateados e ter uma parte atribuída aos custos de produção e outra às despesas do período os valores relevantes, que visivelmente contêm ambos os elementos e podem, por critérios não excessivamente arbitrários, ser divididos nos dois grupos.

É fácil a visualização de onde começam os custos de produção, mas nem sempre é da mesma maneira simples a verificação de onde eles terminam.

A regra é simples, bastando definir-se o momento em que o produto está pronto para a venda. Até aí todos os gastos são custos. A partir desse momento, despesas.

Por exemplo, os gastos com embalagens podem tanto estar numa categoria como noutra, dependendo de sua aplicação; quando um produto é colocado para venda tanto a granel quanto em pequenas quantidades, seu custo terminou quando do término de sua produção. Como a embalagem só é aplicada após a venda, deve ser tratada como despesa. Isso implica a contabilização do estoque de produtos acabados sem embalagem, e esta é ativada num estoque à parte.

Se, por outro lado, os produtos já são colocados à venda embalados de forma diferente, então seu custo total inclui o do seu acondicionamento, ficando ativados por este montante.

Inúmeras vezes ocorre o uso de instalações, equipamentos e mão-de-obra da produção para elaboração de bens ou execução de serviços não destinados à venda. São exemplos disso os serviços de manutenção do prédio, reforma e pintura de equipamentos não-fabris etc., com uso do pessoal da manutenção da fábrica.

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