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Custos De Externalidades

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Por:   •  2/11/2014  •  1.306 Palavras (6 Páginas)  •  812 Visualizações

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ALUNOS: Camila Batista e Rubens Romeo

Turma : CEX 21

Professor: James Scheneumann

Introdução

Neste trabalho, apresentaremos, o que são externalidades, sendo elas positivas e negativas e qual papel do governo no que se refere aos custos de externalidades.

Conceito de Externalidades

As externalidades (ou efeitos sobre o exterior) são atividades que envolvem a imposição involuntária de custos ou de benefícios, isto é, que têm efeitos positivos ou negativos sobre terceiros sem que estes tenham oportunidade de o impedir e sem que tenham a obrigação de os pagar ou o direito de ser indemnizados. Quando os efeitos provocados pelas atividades são positivos, estas são designadas por externalidades positivas. Quando os efeitos são negativos, designam-se por externalidades negativas. Um exemplo de externalidades positivas é a investigação e desenvolvimento pois os seus efeitos sobre a sociedade são geralmente muito positivos sem que esta tenha que pagar pelo seu benefício. Outro exemplo de externalidades positivas são os bens públicos tais como a saúde pública, as infra-estruturas viárias, a educação, a defesa e segurança, entre diversas outras atividades. Exemplos de externalidades negativas são a poluição ambiental provocada pelas atividades económicas, a produção de bens não seguros, a produção e consumo de dogras ilícitas, entre outros

Por outro lado, uma externalidade negativa impõe um custo sobre terceiros. Uma fábrica poluindo o ar ou o abastecimento de água de uma cidade é um exemplo típico desse caso. Muitos economistas utilizam a ideia de externalidades como base para fazer recomendações de políticas públicas: impor tributos ou conceder subsídios para "compensar" os custos externos. Com efeito, várias atividades governamentais — para não dizer todas — já foram, cada uma à sua época, justificadas com base no argumento das externalidades.

Para a Escola Austríaca, a abordagem correta para a questão das externalidades é uma só: defender o cumprimento e a imposição de direitos de propriedade. Nesta abordagem, os direitos de propriedade fornecem a resposta para os problemas gerados pelas externalidades. Se um indivíduo gera danos físicos à propriedade de terceiros, ele é obrigado a pagar por esse estrago. Tal abordagem, obviamente, só se aplica para os casos de externalidades em que os direitos de propriedade de um indivíduo foram infringidos. Mises explica como a adoção do sistema de propriedade privada removeu as externalidades que afligiam o antigo sistema no qual não havia proprietário definido para as terras cultiváveis.

Esta área da economia estuda se os mercados levam em consideração de maneira adequada todos os benefícios e custos sociais. Uma externalidade ocorre quando há custos ou benefícios sociais significativos advindos da produção ou do consumo que não são refletidos nos preços de mercado. Por exemplo, a poluição do ar pode ser considerada uma externalidade negativa e educação pode ser uma externalidade positiva. Os governos, no papel de um planejador social benevolente, frequentemente estabelecem impostos ou restringem a venda de bens que geram externalidades negativas e fornecem subsídios ou de alguma forma promovem a compra de bens que causam externalidades positivas com o intuito de corrigir distorções nos preços causadas por essas externalidades.20

A economia do meio-ambiente estuda os assuntos relativos à degradação, recuperação ou preservação do meio ambiente. Em particular, externalidades

da produção ou do consumo, como a poluição do ar, podem levar a falhas de mercado. A disciplina considera como políticas públicas podem ser usadas para corrigir tais falhas. Opções incluem regulação que reflita uma análise de custo-benefício ou soluções de mercado que alterem incentivos como multas por emissão ou redefinição de direitos de propriedade.21 22 A economia do meio-ambiente não deve ser confundida com novas escolas de pensamento econômico referidas como Economia ecológica

Uma abordagem austríaca mais moderna para a questão das externalidades é mostrar que elas são impossíveis de ser calculadas em uma escala significativa. Rothbard demonstrou que a economia do bem-estar era ilógica, pois é impossível fazer uma comparação interpessoal de utilidade. Em outras palavras, a felicidade não pode ser mensurada em uma escala quantitativa da mesma forma que, por exemplo, a tensão elétrica pode. Isso significa que é impossível calcular racionalmente a utilidade ganhada ou perdida em decorrência de uma intervenção governamental.

Esta área da economia estuda se os mercados levam em consideração de maneira adequada todos os benefícios e custos sociais. Uma externalidade ocorre quando há custos ou benefícios sociais significativos advindos da produção ou do consumo que não são refletidos nos preços de mercado. Por exemplo, a poluição do ar pode ser considerada uma externalidade negativa e educação pode ser uma externalidade positiva. Os governos, no papel de um planejador social benevolente, frequentemente estabelecem impostos ou restringem a venda de bens que geram externalidades negativas e fornecem subsídios ou de alguma forma promovem a compra de bens

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