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ESTUDO DO CHOCOLATE

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Por:   •  14/9/2013  •  Projeto de pesquisa  •  5.550 Palavras (23 Páginas)  •  530 Visualizações

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INDICE Pg.

INTRODUÇAO 01

O ESTUDO DO CHOCOLATE 01

CUSTOS DE PRODUÇAO 07

REGIAO METROPOLITANA DE CAMPINAS 08

O PESO DA INFLAÇAO 12

MERCADO INTERNACIONAL 14

CONCLUSAO 16

REFERENCIAS 17

INTRODUÇAO

A economia é a ciência social que estuda como a sociedade administra recursos produtivos escassos. O foco do relatório é o chocolate, analisamos esse ramo de negocio a fundo. Quanto se compra e se vende qual o comportamento do consumidor e a influencia da economia nesse ramo de negocio. Nesse relatório você poderá analisar desde a matéria prima e insumos necessários, chegando ao custo de produção do produto até a sua introdução no mercado consumidor. Saindo um pouco do produto em questão veremos um exemplo de economia local na região metropolitana de Campinas, buscando informações de suas atividades econômicas. Analisamos as taxas de cambio, a inflação, vimos também a influencia dos acontecimentos internacionais como um todo sobre o produto em destaque.

CAPITULO 01- O Estudo do Chocolate

Regionalmente, a Europa é a principal exportadora do item, com cerca de.

76% das vendas mundiais, seguida da América (15%); Ásia (5%) e Oceania.

(3%). O continente africano, maior região produtora de cacau, respondeu, em

2004, por apenas 0,3% das vendas globais de chocolate, totalizando US$ 4,5

milhões (cerca de 1,8 mil toneladas). Foram listados 90 países exportadores, mas somente 18 apresentaram participação no total maior que 1%. Os principais exportadores de chocolates e outras preparações alimentícias recheadas foram: Alemanha (21,4% do total); Países Baixos (20,1%); Canadá (8,6%); Áustria (4,4%); Estados Unidos (4,3%); Austrália (4,2%); e França (4,0%). As exportações equatorianas apresentaram-se estáveis nos mesmo patamar, não ultrapassando a casa dos US$ 5 milhões de acordo com pesquisas realizadas. Em quantidade, as vendas do país mostraram decréscimo da ordem de 6% ao ano, passando de 943 toneladas em 2001, para 784 toneladas em 20048. No ranking dos principais exportadores mundiais, o Equador ocupou o 33º lugar, respondendo por 0,3% das vendas globais. Pesquisas mostraram os principais mercados de destino das vendas equatorianas foram a Colômbia (35,2% do total), seguida do México (18,7%), Venezuela (16,6%), Brasil (7,1%) e Estados Unidos (6,3%).

Pelo lado das importações mundiais, ainda conforme estatísticas do.

Trademap9 observa-se crescimento médio da ordem de 13% ao ano e em

valores passaram de US$ 1,5 bilhão em 2001, para US$ 2 bilhões. Ocorre uma expansão verificada na demanda importadora foi da ordem de 17%. Em âmbito regional, os países europeus destacaram-se também como principais compradores, responsáveis por aproximadamente 60% do total, especialmente a Alemanha, o Reino Unido e a França. Em seguida, destacou-se a Ásia (20%), a América (17%) e a Oceania (1,3%). O continente africano absorveu somente 1,2% das compras mundiais realizadas de acordo com pesquisas (US$ 23,7 milhões), representando cerca de 10 mil toneladas de chocolates. Brasília é a campeã quando o assunto é comer chocolate no Brasil, segundo pesquisa realizada pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística). O estudo mostra que 73% dos brasilienses entrevistados, no período entre agosto de 2010 e agosto de 2011, responderam ter consumido o alimento em algum dos últimos sete dias.

São Paulo, Recife e Salvador vêm logo atrás no ranking com 71% dos habitantes cada uma. Os dados colhidos pelo Target Group Index (do Ibope) revelaram ainda que 79% das mulheres solteiras, nas cidades pesquisadas, consumiram o produto durante a semana em que foram entrevistadas. Entre os homens, que responderam ter o mesmo estado civil, o número foi menor: 70%. Os casados não gostam tanto de chocolate assim: 64%, incluindo homens e mulheres. E mesmo os que têm filho morando em casa não apresentaram porcentagem maior que a da mulher solteira. Foram 67% dos entrevistados. Entre as faixas etárias que mais consomem o alimento, destaque para duas: entre 12 e 19 anos (20%) e de 25 a 34 (22%). O levantamento ouviu 20.736 pessoas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões Sul e Sudeste. Foram entrevistadas pessoas de ambos os sexos, nas classes A, B, C, D, E com idades entre 12 e 75 anos. Como resultado dessa campanha, foi contabilizado aumento no consumo de 163% nesse período de 11 anos, e hoje o chocolate é considerado um alimento moderno e que repõe as energias gastas no dia-a-dia. Mesmo assim, o consumo per capita brasileiro é ainda pouco significativo, girando ao redor de 2,3 Kg. No que se refere ao comércio exterior, uma análise das estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb10, no intervalo de 1996 a 2005, nota-se que o Brasil figurou como importador líquido do produto em todos os anos do decênio, exceto em 2005, quando apresentou superávit na balança comercial da ordem de US$ 7,8 milhões. O intercâmbio comercial do produto apresentou oscilações em todo o decênio, com cifras superiores a US$ 7 milhões. O melhor desempenho ocorreu no ano de 1996, quando as vendas e as compras somaram cerca de US$ 28 milhões, coincidindo com o maior volume importado no período, representando 7,9 mil toneladas11. As exportações brasileiras do item mostraram expansões significativas em todo o decênio de 1996 a 2005, finalizando o período com crescimento médio da ordem de 35,5% ao ano. O melhor dinamismo das vendas brasileiras, no período, ocorreu em 1997, quando registrou incremento

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