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FREELANCERS ABREM ESPAÇOS NAS GRANDES EMPRESAS

Seminário: FREELANCERS ABREM ESPAÇOS NAS GRANDES EMPRESAS. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/10/2013  •  Seminário  •  1.084 Palavras (5 Páginas)  •  257 Visualizações

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FREELANCERS ABREM ESPAÇOS NAS GRANDES EMPRESAS

Na era da globalização e da expansão tecnológica, passa ser frequente a necessidade das empresas terceirizarem seus trabalhos, principalmente na área de produção de software, como o caso da empresa americana IBM.

É onde se encontra inserido o freelancer – termo inglês que denomina o profissional autônomo que se emprega em várias empresas ao mesmo tempo ou que gere e que realiza seus projetos de forma individual e independente, tendo as empresas que se utilizam destes profissionais mais eficazes e competitivas no mercado, pois proporciona maior flexibilidade na realização (ou o abandono) de projetos sem a necessidade de contratar muitos funcionários em pouco espaço de tempo, e a IBM é um dos muitos exemplos que tomamos conhecimento que utiliza essa nova modalidade de serviços cada vez mais evidente no mercado de trabalho.

Encontramos também outras empresas mundialmente conhecidas, a exemplo da rede social Facebook e a empresa de pesquisa Google que passaram a utilizar serviços dos freelancers na criação de materiais publicitários, jornalismo, aplicativos/software e de consultoria de mercado, onde contratam serviços específicos e independentes para implantar nos seus projetos comerciais, ganhando assim tempo de disponibilidade de profissionais espalhados pelo mundo e com a liberdade de escolher as ferramentas que melhor lhes servir.

Percebemos que mudou muito a forma de pensar a administração ao longo do tempo, pois deixou de ser obrigatório e indispensável a força de trabalho exclusiva e centralizada para a fragmentação de processos produtivos hoje encontrados no mercado de bens e serviços.

Segundo a empresa de consultoria americana Elance, que intermedia empresas à freelancers em mais de 150 países passou a registrar um aumento na relação de trabalhos de 850.000 para 1,3 milhão no último ano e que esta força de trabalho representa 1/3 da mão-de-obra no país, segundo o Freelancers Union, sindicatos desses profissionais nesse país. Se encontra um número expressivo no Estados Unidos dessa força de trabalho, o que dizer quando na Alemanha, apenas metade das pessoas trabalham de 8 a 9 horas por dia e cinco dias por semana para o mesmo empregador?

Dados como estes apresentados, acumulados com a demanda e procura de profissionais para aplicação em projetos de expansão e ainda, com as restrições impostas pela legislação trabalhista nos países, a exemplo do Brasil, fez com que empresas como a americana Roberto Half e a empresa Michael Page passassem a explorar esse mercado também no Brasil, como declara o diretor do escritório brasileiro da empresa Robert Half, Senhor Fernando Mantovani: “Esse segmento, que responde pela maior parte da receita global, já equivale 20% da nosso faturamento no Brasil”.

É prático essa modalidade de trabalho que vem ganhando espaço nos últimos anos, que proporciona alguns fatores positivos como:

 Ganho de tempo. Nos grandes centros urbanos, as pessoas podem perder de duas a quatro horas por dia com deslocamentos para o trabalho e para casa. Esse é, de longe, o mais importante para muitos;

 Economia de custos. A redução das despesas com transporte (gasolina, uso do carro, multas de trânsito) e de riscos de acidentes é substancial. Adeus, congestionamentos. Se o carro está na oficina, não é preciso pegar táxi ou transporte público;

 Não sair de casa, em dias de tempestade, inundações e outras intempéries do tempo. Colocar a temperatura do "escritório" à sua conveniência;

 Produzir mais, com menos interrupções. Isso inclui os dias em que a pessoa não está se sentindo bem para ir ao trabalho — algumas doenças não são impedimento para se trabalhar em casa. Tudo o que é preciso está por perto;

 Receber as crianças quando chegam da escola e cuidar delas, fazer as refeições em casa, em vez de na rua, fazer as tarefas de casa, quando disponível, ir ou levar as crianças ao médico ou ao dentista, sem ter de fazer arranjos com o chefe no escritório, assistir a algum evento esportivo na TV no meio da tarde e compensar o horário à noite — em outras palavras, ter flexibilidade de horário. O horário de almoço torna-se bem mais curto para quem trabalha

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