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Por:   •  8/5/2013  •  2.344 Palavras (10 Páginas)  •  527 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................ 1 DESENVOLVIMENTO................................................................................................. 2

2.1 – Qual a representação social do uso do crack em nossa sociedade, ou seja,

como a população compreende esse problema?.........................................................5

2.2 – Considerando a drogadição uma das expressões da questão social e sendo a

questão social objeto de trabalho do Serviço Social, como o trabalho do Assistente

Social pode contribuir para o atendimento á população, buscando articular as causas

e / ou razões desse fenômeno a partir de uma leitura crítica da realidade social....... 5

2.3 – Historicamente como ocorreu a relação urbanização x população? Há exclusão

nos diferentes momentos de expansão urbana no Brasil. Em 1808 com a chegada

da família real: 1903/4 com as reformas de Pereira Passos. O Mesmo ocorre em São

Paulo?..........................................................................................................................6

2.4 – Quais as consequências emocionais/afetivas do dependente químico e

familiares? Qual o papel da família no processo de estruturação emocional/afetiva do

dependente químico?...................................................................................................7

3 CONCLUSÃO............................................................................................................9

REFERÊNCIAS..........................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

Em seu trabalho “ÜBER COCA” de 1885 (BYCH, 1989), Freud traz o seguinte relato sobre a história da cocaína, à época, sendo estudada por ele como promissor tratamento da depressão, do nervosismo, da dependência de morfina, do alcoolismo, das doenças digestivas e mesmo da asma: “A planta coca, Erythroxylon coca, é um arbusto amplamente cultivada na América do Sul, em particular no Peru e na Bolívia.

Ao conquista o Peru, os espanhóis, descobriram que a planta coca era cultivada e tida em alta consideração naquele país, estando intimamente ligada aos costumes religiosos do povo.

Os espanhóis não acreditavam nos efeitos maravilhosos da planta, que desconfiavam ser obra do demônio, principalmente pelo papel que desempenhava no ritual religioso, chegando a proibir o seu uso sob a alegação de que era pagã e pecaminosa.

A mais antiga recomendação da coca consta do ensaio do Dr.Monardes em 1569, que louva o efeito prodigioso da planta no combate à fome e à fadiga. Após a morte de Niemann em 1862, Lossen retomou seus trabalhos e apresentou a fórmula química da cocaína: C17H21NO4. Na Alemanha em 1867, T. Clemens propôs seu uso terapêutico e em 1883, Theodor Aschembrndt, médico militar, introduziu secretamente a cocaína nas manobras de treinamento para ser consumida pelos soldados, com bons resultados. Em 1884, começou-se a estudar o efeito anestésico da cocaína, o qual foi atribuído ao oftalmologista Carl Koller. Neste período houve importante aumento no valor comercial da cocaína, e seu uso terapêutico se ampliou e diversificou. Paralelamente, o entusiasmo inicial de Freud com a cocaína desapareceu após o fracasso terapêutico no tratamento da dependência de morfina de seu amigo Dr.Ernst von Fleischl-Marxow, que após a sua utilização apresentou um quadro delirante paranoide e não mais citou a substância em seus trabalhos (LEITE, 1999).

Em 1885, um farmacêutico da Geórgia estabeleceu a fórmula da Coca Cola, que chamou na época de “Vinho Francês de Coca, Tônico Ideal”. Porém, em 1886 proliferaram os relatos de casos de usuários de cocaína apresentando quadros psicóticos.

Foi a partir dos anos 80 que se começou a observar um importante crescimento no consumo de cocaína e consequentemente nos problemas associados ao seu uso. Paralelamente, o surgimento da AIDS e sua rápida associação com o uso compartilhado de drogas injetáveis lançou luz à gravidade do consumo de drogas por esta via, entre as quais a cocaína, e em seguida, de uma nova via de administração da droga, a via pulmonar, a saber, a cocaína na forma de crack, evidenciando uma nova via de consumo que tem crescido rapidamente e trazido muitos problemas físicos, psíquicos e sociais.

O perfil elitizado de usuários expandiu-se para todas as camadas sociais, tendo em vista o aumento da produção e o aparecimento de apresentações mais baratas como o crack.

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 - Qual a representação social do uso do crack em nossa sociedade, ou seja, como a população compreende este problema?

O consumo de drogas vem aumentando no Brasil nos últimos 20 anos, principalmente o de bebidas alcoólicas. O mesmo tem acontecido com o crack. É importante lembrar, que no Brasil, o uso de drogas, está associado à violência, acidentes, a prostituição, principalmente de crianças e adolescentes.

O consumo de crack e outros tipos de drogas são altamente alarmantes em nossa sociedade, não podemos vendar os olhos, deixando que tão somente famílias despreparadas e também adoecidas pelo contagio do usuário perdem-se totalmente numa estrada sem fim, o desespero a frustração assistem ao declínio, sociedade, órgãos públicos, civis, religiosos entre outros precisam unir as forças e ajudar esses jovens, adultos, velhos a terem uma oportunidade de resgatar a dignidade ou amenizar essa doença.

Infelizmente, a família, por não se sentir preparada para lidar com a situação, acaba, na maioria das vezes, isolando o usuário, prejudicando ainda mais a sua ressocialização e consequentemente sua recuperação.

Segundo Fátima Sudbrack, psicóloga e professora da Universidade de Brasília (UnB), em seu artigo publicado no site do governo federal, Crack, é possível vencer, um dos primeiros passos para o processo

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