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Gestao Industrial

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Por:   •  3/11/2013  •  6.325 Palavras (26 Páginas)  •  361 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS 4

3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO .7

4 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA............... 9

4.1 COM BASE NOS CUSTOS 9

4.2 COM BASE NO MERCADO 10

5 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO 13

5.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 13

5.2 PONTO DE EQUILÍBRIO 15

6 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES........................................................................................................ 17

6.1 A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA INTEGRADO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL.... 18

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 20

7.1 CONCEITO DE CINCO DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS 21

8 CONCLUSÃO 25

REFERÊNCIAS 26

1 INTRODUÇÃO

Com a competitividade mercadológica, faz-se necessário conhecer as tecnologias de gestão da produção industrial, já que são importantes recursos estratégicos dentro das organizações. A gestão tecnológica industrial tem seus fundamentos aplicados a aspectos econômicos, organizacionais e humanos, no que tange ao controle de recursos, informação e aprendizagem visando à capacitação e à inovação.

Apresenta abordagens integradas e métodos avançados de gestão da produção, preparando o profissional para desenvolver e adequar recursos inovadores em ambientes de produção, o que possibilita às empresas maior lucratividade e competitividade.

2 DESENVOLVIMENTO

A gestão industrial pode ser definida como a sistematização do conjunto de conhecimentos, técnicas e princípios aplicados à gerência de relações entre pessoas, estruturas, tarefas e tecnologias utilizadas em uma organização. São necessárias à gestão tecnológica a elaboração de planejamento organizacional e a construção de estrutura para controle de recursos, informação e aprendizagem, com o objetivo de promover a capacitação e inovação.

A gestão é fundamental para apoiar o processo de capacitação na empresa, orientando suas mudanças organizacionais para lidar com a concorrência. A competitividade industrial de um setor depende da adequação estratégica das empresas à sua capacidade tecnológica, de acordo com as características de seus mercados.

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS;

• Critérios de rateios dos custos indiretos; O rateio dos custos indiretos é realizado de forma subjetiva, sem parâmetros de segurança na escolha das bases, ou critérios, para ratear os custos.

Custos indiretos são, segundo, Bernardi (1998, p. 51), “custos imputados aos produtos de forma indireta, ou seja, não há, por razões técnicas, operacionais ou de relevância, possibilidade de medição objetiva individual e consequentemente apropriação direta”. Crepaldi (1998, p. 59) diz que os custos indiretos “são os que, para serem incorporados aos produtos, necessitam da utilização de algum critério de rateio. Exemplos: aluguel, iluminação, depreciação, salário de supervisores, etc.”. Leone (2000, p.49) complementa que “por causa de sua não relevância, alguns custos são alocados aos objetos do custeio através de rateios”.

• Custeio por absorção; o método de custeio por absorção é derivado da aplicação dos princípios contábeis geralmente aceitos. Martins (2001, p.41), cita que este “consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção”. No Brasil, este método é adotado pelas legislações comercial e fiscal e, de acordo com Crepaldi (1998, p.83), “é válido para a apresentação de demonstrações financeiras e para o pagamento do imposto de renda”.

Para a aplicação deste custeio deve-se realizar o processo de três passos, descritos em Crepaldi (1998, p.84), primeiro, é preciso separar os custos do produto dos custos do período. Segundo, os custos diretos de produto são atribuídos aos produtos específicos, enquanto os custos indiretos são atribuídos a centros de custos. Terceiro, os custos indiretos são distribuídos do centro aos produtos de acordo com seu uso. A soma de custos diretos e custos indiretos distribuídos forma o custo do produto.

• Produtos em processo; Maher (2001, p.98) conceitua o custeamento por processo como “sistema contábil utilizado quando unidades idênticas são produzidas, através de estágios uniformes de produção” A utilização deste custeamento pressupõe, segundo Martins (2001, p. 158), que os custos sejam “acumulados em contas representativas das diversas linhas de produção; são encerradas essas contas sempre no fim de cada período”. Leone (2000, p.24) acrescenta que os produtos custeados por este método, “são específicos e perfeitamente identificados”. A preocupação é acumular os custos por produto. Como a produção é contínua, respeita-se o encerramento de cada exercício, apurando-se os custos por unidade, de período a período.

Num sistema de custeamento por processo todos os custos de um período de tempo, como um mês, são coletados sem nenhuma tentativa de atribuir esses custos a unidades específicas do produto. Fundamentalmente, nesse sistema, coleta-se o total dos custos incorridos durante o período e o número total de unidades de produtos trabalhados. Dividindo-se os custos totais pelo total de unidades, tem-se o custo unitário de cada processo. À medida que o produto segue para o processo seguinte, leva como custo inicial o custo unitário até o processo anterior, acumulando-se com o processo atual, e obtendo-se o custo unitário acumulado até o processo em questão. Esse fluxo vai até a conclusão do produto ao final de todos os processos.

• Produtos acabados; compreende o estoque de todos os produtos já terminados (prontos), disponíveis para a comercialização. Uma vez que na maioria das indústrias a produção acontece antes da venda, a cadeia de armazenagem de produtos acabados é determinada por

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