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MICROECONOMIA

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Por:   •  24/4/2013  •  5.267 Palavras (22 Páginas)  •  1.011 Visualizações

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FACULDADE PRESBITERIANA AUGUSTO GALVÃO

BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

MICROECONOMIA

CAMPO FORMOSO

2013

MICROECONOMIA

Trabalho apresentado à Faculdade

Presbiteriana Augusto Galvão,

como parte das exigências na disciplina de

Engenharia Econômica

no curso Bacharelado em Engenharia Ambiental.

Prof. Neudenir Sena

CAMPO FORMOSO

2013

SUMARIO

1. RESUMO

2. INTRODUÇÃO

3. JUSTIFICATIVA

4. OBJETIVOS

4.1. GERAL

4.2. ESPECÍFICOS

5. AUTORES E IDEIA CENTRAL

6. HISTÓRICO DO TEMA

7. RELAÇÕES E APLICAÇÕES SOCIAIS

8. IDEIAS OPOSITORAS

9. CONTEXTO ATUAL

10. RELAÇÕES E INTERFERÊNCIAS AMBIENTAIS

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

12. ANEXOS

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Conceito de Microeconomia

O termo Microeconomia designa um ramo da Economia que estuda o comportamento das unidades econômicas individuais (nomeadamente as empresas e os consumidores) considerado quer isoladamente, quer nas suas relações mútuas.

Uma das funções base da microeconomia é a de procurar explicar a formação dos preços quer dos bens de consumo final, quer dos fatores de produção (considerados individualmente), recorrendo para isso à Teoria da Procura, à Teoria da Oferta e à Teoria da Produção.

Além da formação de preços, a microeconomia procura também justificações para a existência de falhas nos mercados e para a formação e forma de funcionamento das diferentes estruturas de mercado, nomeadamente os mercados de concorrência imperfeita (monopólios, oligopólios e concorrência monopolística) e os mercados de concorrência perfeita. A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço. A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desse problema levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais. A microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção. Divide-se em: • Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A Teoria do Consumidor, ou Teoria da Escolha, é uma teoria microeconômica, que Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado e busca descrever como os consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentam os tradeoffs* e asmudanças em seu ambiente. Os fatores que influenciam as escolhas dos consumidores estão basicamente ligados à sua restrição orçamentária e preferências. Os principais instrumentos para a análise e determinação de consumo são a curva de indiferença e a restrição orçamentária. Para a Teoria do Consumidor, as pessoas escolhem obter um bem em detrimento do outro em virtude da utilidade que ele lhe proporciona. • Teoria de Empresa: Estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los. • Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação da matéria-prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere os serviços como transportes, atividades financeiras, comércio e outros. A Teoria da Produção é uma teoria que faz parte da teoria microeconomica integrada. A teoria da produção é sobre o processo de produção,ou seja, o processo de conversão dos fatores de produção nos produtos finais. Os fatores de produção são bens cuja utilidade é derivada da sua capacidade em ser convertidos em bens finais. A relação entre as funções de produção, em relação a variação do produto final em relação a variação da aplicação de um fator de produção especifico ou a variação de todos os fatores simultaneamente é o tópico central dessa teoria.

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OFERTA E DEMANDA Os valores de bens, de modo geral, é um dos desafios da economia e para ajudar a explicar essa questão surgiram no passado duas teorias. Sendo elas a: Teoria objetiva: segundo David Ricardo, o valor de um bem resulta do esforço ou do trabalho necessário a sua obtenção (visão mais socialista). Por exemplo: o valor de 8 horas de produção é exatamente o dobro de 4 horas de produção. Ou seja, o preço é dado a partir dos custos de produção. Teoria subjetiva: segundo os economistas da escola marginalista (que trouxe cálculos matemáticos para a ciência da economia), o valor de um bem está vinculado a sua utilidade (o quanto o bem é útil para quem consome) e sua escassez, ou seja, o que determina o preço é a preferência das pessoas, que pode também ser explicado pela necessidade ou desejo do consumidor. Atualmente, a teoria mais aceita mistura um pouco das duas teorias anteriores e está embasada no seguinte: O valor de cada bem resulta do custo de produção (associado ao esforço e ao trabalho) e, também, da preferência e necessidade de quem os demanda. Conseguimos expressar o valor de uso (valor dado ao bem ou serviço) pela utilidade que proporciona a quem o consome ou pelo valor de troca (valor dado ao bem pelo custo de produção mais a utilidade percebida por quem oferta). Assim, os preços dos produtos resultam de um equilíbrio entre duas forças: a oferta (que representa o esforço ou os custos de produção) e a procura

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